Tudo Sobre Gravidez

Tudo Sobre Gravidez - Gravidez semana a semana. - Grávida pode... ? - Alimentação. - Saúde. - Gravidez e Trabalho. -

31/12/2014

Ola !! Estava ausente algum tempo por problemas familiares. . Mas agora estou de volta..
Passando aqui pra desejar um Feliz 2015 a todos..
Bjos Rita !! :D

- Como nunca postei nada do meu bebe aqui, está aqui uma foto dele com 4 meses ! O nome dele é Matheus Henrique, nasceu ...
23/08/2013

- Como nunca postei nada do meu bebe aqui, está aqui uma foto dele com 4 meses ! O nome dele é Matheus Henrique, nasceu com 38 semanas e 3 dias !

23/08/2013

!
- Hoje recebi várias pessoas me cobrando que falta algumas coisas aqui na Pagina !

Estou pedindo ajuda a vocês, me deêm dicas para mim postar aqui ! As grávidas da página quero que me mande fotos para mim postar aqui..

- Desde já agradecida.. As grávidas e não grávidas que quiserem me adc, aceito todas (os).. https://www.facebook.com/ritadecassia.leal.1

11/05/2013

Gravidez apos os 35 anos.

O adiamento da gravidez é uma escolha muito comum das mulheres nos dias de hoje. É uma tendência mundial. Com isto, o número de grávidas ou mulheres tentando engravidar na faixa entre 30 e 40 anos tem aumentado nos últimos anos. Dados da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) indicam que, no Estado de São Paulo, o número de mães entre 35 e 39 anos aumentou 2,3% em dez anos. Em 1995, nasceram 44.891 bebês de mães nesta faixa de idade, o que representa 6,6% dos nascimentos no Estado. Em 2005, o percentual aumentou para 8,9% com 55.152 nascimentos. São muitos os fatores envolvidos na decisão de adiar a maternidade: a estabilidade profissional, a espera por um relacionamento estável, o desejo de atingir segurança financeira, ou, ainda, a incerteza sobre o desejo de ser mãe. Entretanto é importante alertar estas mulheres sobre as conseqüências desta decisão: a idade afeta a capacidade reprodutiva feminina.

A queda na fertilidade com o avanço da idade é um fato biológico. Estima-se que a chance de gravidez por mês é de aproximadamente 20% nas mulheres abaixo de 30 anos, mas de apenas 5% nas mulheres acima dos 40. Mesmo com os tratamentos para infertilidade, como a fertilização in vitro, a fertilidade diminui e as chances de um ab**to espontâneo aumentam após os 40. Há várias explicações para esse declínio de fertilidade: condições médicas, mudanças na função ovariana e alterações na liberação dos óvulos.

A mulher de 40 anos também tem mais chances de apresentar problemas ginecológicos, como infecções pélvicas e endometriose, que podem diminuir a fertilidade. À medida em que a mulher envelhece, seus óvulos também envelhecem, tornando-se menos capazes de serem fertilizados pelos espermatozóides. A fertilização desses óvulos está associada a um risco maior de alterações genéticas. Por exemplo, alterações cromossômicas, como a Síndrome de Down, são mais comuns em crianças nascidas de mulheres mais velhas. Há um aumento contínuo no risco desses problemas cromossômicos conforme a mulher envelhece. Quando os óvulos com problemas cromossômicos são fertilizados, eles têm uma possibilidade menor de sobreviver e crescer. Por essa razão, mulheres que estão acima dos 40 têm um risco aumentado de ab**tos espontâneos também.

Para prevenir a malformação fetal pelo menos seis meses antes de engravidar, é preciso iniciar a suplementação com ácido fólico, que se estende até a 14ª semana de gestação. A função do ácido fólico é prevenir defeitos de fechamento do tubo neural fetal, garantindo uma boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê.

Preparação é fundamental

Além de saber que a idade pode ser um fator determinante da fertilidade feminina, a mulher, após os 35 anos de idade, precisa adotar cuidados adicionais antes de engravidar. Os riscos de uma gravidez tardia podem ser contornados com uma preparação prévia e um pré-natal com acompanhamento adequado. Quanto mais saudável estiver a mulher, maior a chance que os nove meses transcorram com tranqüilidade. O primeiro passo desta preparação é colocar a carteira de vacinação em dia. Pelo menos três meses antes de engravidar, a mulher precisa se proteger contra rubéola, sarampo, caxumba, hepatite A e B e catapora.

Nesta etapa de preparativos não podem faltar os te**es de sorologia para hepatite B e C e HIV. Os problemas de saúde preexistentes também devem ser analisados mais de perto no caso de uma gestação tardia. Casos como os de hipotireoidismo merecem atenção especial porque são mais comuns em pessoas acima dos 35 anos e podem interferir numa gravidez.

Mulheres portadoras de doenças crônicas, tais como pressão alta e diabetes também merecem atenção especial e aconselhamento do obstetra antes de tentar a gravidez. O ginecologista que acompanha esta mulher deve fornecer informações quanto ao curso da gravidez quando se tem hipertensão arterial ou diabetes. É importante que essas doenças estejam bem controladas antes da tentativa de engravidar. Pois, mesmo sem apresentar pressão alta e diabetes pré-existentes, essas condições se desenvolvem mais comumente em mulheres que concebem após os 35 anos. Como resultado desse risco aumentado, exames e monitoramento especiais podem ser recomendados durante a gravidez.

O lado bom

Geralmente, quando a maternidade acontece tardiamente, a mulher tem maior equilíbrio emocional para criar o filho. Do ponto de vista psicológico, o estresse e a depressão diminuem. A mulheres que decidem ter um bebê mais tarde, geralmente têm consciência de que precisam melhorar o seu estilo de vida para favorecer a sua própria saúde e a do bebê. Elas adotam com maior facilidade as recomendações para fazerem atividades físicas e manterem uma alimentação controlada para evitar ou controlar problemas cardíacos, diabetes, hipertensão e colesterol alto.

Dr. Aléssio Calil Mathias é ginecologista e obstetra, diretor da Clínica Genesis.

11/05/2013

Recém-nascido: 18 cuidados essenciais
Por que o recém-nascido chora tanto?
O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.

2. O que posso fazer para aliviar as cólicas?
A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele mais intenso, que começa e termina de forma repentina.

3. Posso dar água ou chá para meu bebê?
De preferência, não. O leite materno nutre, hidrata e acalma, suprindo todas as necessidades da criança. Quando a mãe dá chá ou água, o pequeno deixa de tomar o leite materno e ingere quantidades menores de proteínas e calorias necessárias para o seu desenvolvimento. Sem falar que a maioria dos chás contém estimulantes que deixam o bebê agitado. Se forem servidos com açúcar, pior ainda. Os grãos podem fermentar e causar cólicas. Além disso, há o risco da chamada confusão de bicos, que faz com que a criança largue o peito da mãe sem necessidade e adote a mamadeira.

4. Qual o jeito certo de segurá-lo?
É normal: carregar um recém-nascido dá aflição. Até mesmo para a mãe. Afinal, segurar no colo alguém tão pequenino e flexível requer bastante cuidado – mas nada que você não tire de letra nos primeiros dias. Como a musculatura do pescoço é pouco desenvolvida, é preciso apoiar bem a cabeça e as costas do bebê. A melhor maneira de fazer isso é encaixar a cabeça na dobra do cotovelo e as costas no antebraço. Importante: nunca faça movimentos bruscos e preste atenção para não pressionar demais, ou bater, a parte superior da cabeça da criança, também chamada moleira, já que os ossos do crânio ainda não estão totalmente formados.

5. Qual o melhor horário para dar o banho?
Não existe regra. Em geral, as mães preferem dar à noite para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é verif**ar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao poucos, até ela se acostumar.

6. Em que posição devo colocá-lo para dormir?
De barriga para cima, e sem neura. Os estudos mais recentes mostram isso. Fique tranquila se o leite voltar. Seu pequeno terá reflexos para se defender. Ainda assim, é muito importante só deitá-lo depois de arrotar. Se a criança regurgita demais, é possível usar suportes triangulares para mantê-la deitada de lado, sempre com travesseiro do tipo antissufocamento. Em caso de refluxo, além do acompanhamento médico, procure inclinar a base do berço o máximo que der. Só não passe dos 45 graus.

7. É normal fazer cocô muitas vezes num único dia?
No começo, o bebê evacua a cada ma**da. Como ele só se alimenta de leite, é absolutamente normal que as fezes sejam pastosas. Em alguns casos, podem até ser líquidas com gruminhos. Por isso, não precisa se preocupar: ele não está com diarreia. A cor também é bastante característica: amarelo-ouro.

8. Tudo bem se ele f**ar muitos dias sem fazer cocô?
O recém-nascido pode f**ar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer. Uma dica é estimular o â**s do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o problema persistir, procure um pediatra.

9. O bebê precisa arrotar toda vez que mama?
Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada ma**da. Deixe a criança em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim, esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora. Caso contrário, vai f**ar incomodado e até regurgitar.

10. Posso sair pra passear com ele?
Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações, mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem exageros. Calor demais faz mal.O nascimento do primeiro filho gera ansiedade dúvidas: por que ele não para de chorar? O que fazer para aliviar as cólicas? Qual o jeito certo de segurá-lo? Descubra

11. Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos?
O excesso de roupa pode causar até febre ou desidratação no bebê. Fique atenta a isso. A sensação de frio do recém-nascido não é muita diferente da sua. Enrolá-lo em duas cobertas numa tarde quente de primavera seria uma decisão errada. Se a temperatura for de 30 °C, pode deixá-lo com uma camiseta de manga curta e tecido fino.

12. As visitas podem carregar o bebê?
Podem, mas nada de beijo. Exija também que todos lavem as mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer outro dia. É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento. Outra coisa importante: não permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no quarto do bebê. Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.

13. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar?
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que signif**a uma ma**da a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.

14. Será que ele tem refluxo?
O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as ma**das e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.

15. E se meu leite for fraco?
Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma ma**da para outra ou até durante uma mesma ma**da. Por isso, é fundamental que o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração do abdômen.

16. O que faço para o bebê conseguir mamar?
Amamentar é uma tarefa que exige orientação. Não ache que você vai conseguir dar o peito com facilidade para seu primeiro filho sem receber alguma instrução. Nessa hora, avós, enfermeiras e até médicos se tornam tutores. No passado, a mulher recebia todas as referências em casa. Hoje em dia, as famílias estão mais dispersas e menos participantes. Por isso, fique alerta. Existem técnicas para tornar os mamilos mais propensos à amamentação, inclusive para evitar rachaduras. Agora, se o bebê demorar para pegar o peito e começar a chorar, não se desespere. E, principalmente, não desista do aleitamento. Vale a pena ter paciência e insistir.

17. Posso mexer no umbigo do meu filho?
Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto, faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele vai cair entre sete e 14 dias.

18. Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.

11/05/2013

Como cuidar do umbigo do seu bebê !

A tarefa costuma deixar as mamães de primeira viagem apreensivas. Mas, não tem mistério! Leia todas as informações de que você precisa para garantir uma cicatrização adequada

Por mais que o pediatra forneça todas as instruções necessárias, é impossível não sentir um certo receio ao chegar em casa e ter que enfrentar sozinha a limpeza do umbigo do bebê. Ele é apenas um pedaço do que restou do cordão umbilical, que liga o feto à placenta dentro do útero e é responsável por manter a circulação sanguínea entre ele e a mãe, com transporte de nutrientes e oxigênio, durante toda a gestação. Logo que a criança nasce, o cordão umbilical é cortado, num procedimento indolor, e um pedacinho de 2 a 3 centímetros, mais conhecido como coto, ainda f**a ligado à barriga do recém-nascido. De acordo com a médica pediatra Cláudia Tanuri, do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, o processo de cicatrização desse coto exige cuidados. “É preciso fazer uma higienização perfeita do local, com auxílio de haste de algodão e álcool 70%, três vezes ao dia, para evitar traumas, dores e sangramento”, explica. Apesar de assustar, a limpeza é simples, deve ser feita após o banho e a cada troca de fraldas, para o cordão não f**ar molhado de urina. “O coto resseca e cai após a primeira semana de vida. A cicatriz que f**a no local deverá receber os mesmos cuidados até que também ela seque totalmente”, alerta a profissional. Selecionamos outras dúvidas frequentes e buscamos informações com quem entende do assunto.

1 – Qual o procedimento adequado para cuidar do umbigo logo após o nascimento do bebê?
Logo após o parto, o cordão umbilical é pinçado e cortado pelo obstetra, ainda na sala de parto. Uma parte de aproximadamente 3 centímetros permanece na criança e é chamada de coto umbilical. Ainda na sala de parto, o neonatologista e a enfermeira avaliam o bebê, dão conta dos cuidados iniciais e colocam um clamp (uma espécie de grampo) no coto umbilical.

2 – Como é o aspecto do coto umbilical?
Nas primeiras horas de vida do bebê, o coto umbilical tem aspecto gelatinoso, amolecido e de cor branca–azulada. Depois, com o processo de ressecamento, o coto torna-se gradativamente escuro e seco.

3 - Quanto dias após o nascimento o umbigo costuma cair? Pode haver alguma variação no prazo?
Em geral, o processo leva de 7 a 15 dias de vida. Em alguns casos, esse prazo pode aumentar ou diminuir, sem que isso represente um problema. E também é normal que ocorra um pequeno sangramento, seguido da queda do coto umbilical.

4 - Como limpar o umbigo em casa?
Os cuidados com o coto realizados no hospital devem continuar em casa, até a queda do coto. Deixe a caixa de cotonete e o frasco de álcool a 70% próximos ao pacote de fraldas. Isso ajuda a lembrar de realizar procedimento a cada troca.

5 - Quais os cuidados para evitar traumas? (Existe alguma especif**ação para o tipo de roupinha, tecido, alguma precaução na hora de colocar o pequeno no berço ou no carrinho?)
A orientação é proteger o coto umbilical por dentro da fralda e não apertar para fechá-la. Pode ser usado qualquer tipo de roupinha, de acordo com a estação climática. Seque a umidade da pele do bebê ao redor do umbigo. O pequeno pode ser colocado no berço ou no carrinho, em qualquer posição, sem prejuízo para o coto umbilical--normalmente, não acontecem traumas se houver uma boa cicatrização.

6 - É necessário fazer curativo? Como?
O cuidado mais importante é manter a região limpa e seca. No banho, ela deve ser lavada com água e sabonete líquido neutro. Em seguida, seque delicadamente. É recomendado aplicar um antisséptico local como, por exemplo, álcool a 70%, para evitar infecção. E não se preocupe: essa limpeza não é dolorosa, mas alguns bebês não gostam. devido ao contato com o líquido frio. Nesse caso, eles podem chorar.

7 - De que maneira deve ser feita a higienização e com que periodicidade?
É recomendado fazer a limpeza do coto a cada troca de fralda e após o banho. É importante estar com as mãos limpas. A dica é lavar as mãos ou passar álcool em gel. E para fazer a limpeza na região do umbigo, umedeça o cotonete com o álcool a 70% e aplique na base do coto umbilical (entre o coto e a pele), circundado toda a área. Após limpar a base, passe também o cotonete com álcool a 70% no restante do coto umbilical.

8 - O que deve ser evitado?
Deve ser evitada a aplicação de qualquer produto não prescrito pelo médico. A crença de que o uso de faixas ou moedas evita que o umbigo fique saltado não tem respaldo científico e o uso destes recursos pode ser prejudicial à saúde do bebê, representando risco de infecção, lesões e irritações na pele. Sem contar que incomodam o bebê, atrapalhando o sono e a amamentação. Se o coto f**ar exposto ao ar, irá secar e cair mais rapidamente. Por isso, não se deve cobrir a área com a fralda.

9 - Que intercorrências podem ocorrer? (Infecção? Inflamação?Sangramento?)
Pode acontecer de sair pus ou sangue na fralda, se ela estiver em contato com o umbigo. A região também pode exalar um mau odor, sem que isso seja, necessariamente, indício de infecção. Se a criança apresentar febre, mamar menos, apresentar inchaço ou vermelhidão em torno do umbigo, leve ao médico imediatamente. É sinal de que a área pode estar inflamada ou infeccionada.

10 - O que deve ser observado, em relação ao aspecto do umbigo? Quando a mãe deve recorrer ao pediatra?
A presença de secreção, alteração de odor ou vermelhidão na pele próxima ao coto é um sinal de alerta e, se isso acontecer, procure o pediatra. Em alguns casos, após a queda do coto, o tecido local f**a granuloso. Se isso acontecer, o pediatra poderá aplicar um bastão de nitrato de prata para favorecer a cicatrização.

11 -Pode haver alguma alteração na apresentação estética?
Quando a pele do abdômen do bebê se prolonga por cerca de 1 a 2 centímetros, cobrindo o início do coto umbilical, ela é chamada de “umbigo cutâneo”. É importante destacar que isso não representa qualquer prejuízo a saúde do bebê. Alguns apresentam uma pequena saliência (hérnia umbilical) que, em geral, regride entre o primeiro e o segundo anos de vida do bebê, sem acarretar nenhum problema.

12 -Alguma receita caseira funciona?Qual?
Não é recomendado o emprego de qualquer receita caseira devido ao risco de infecção local. Lembre-se de que o bebê é um ser frágil e que tem dificuldade em combater infecções, portanto, o uso de qualquer medicamento ou produtos deve ser sempre orientado pelo médico.

11/05/2013

* Estrias

As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo ef**az de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, mamas e coxas).
Seu médico poderá lhe indicar um creme para massagear a pele.
Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo f**am branquicentas.

11/05/2013

Quando devo ir ao médico? será que estou mesmo em trabalho de parto?!

Essa é umas das grandes duvidas de todas as gestantes, será que estou em trabalho de Parto?! Segue uma lista de quando a mamãe deve ir ao Médico ..

*Se tiver sangramento: No inicio pode signif**ar ab**to, porém no final da Gravidez signif**a inicio de trabalho de Parto.

*Se o bebê não se mexer por + de 6 horas: Ou o bebê é muito preguiçoso, ou ele etá tendo sofrimento fetal, uma dica, o bebê não se mexeu por 3 horas! coma um doce, chocolate e deita na cama de lado e fique bem quieta, a glicose do doce estimulará o bebê e logo ele se mexerá e se não se mexer corra para o hospital.

*Perca de liquido: Geralmente a mulher tem muito corrimento na gravidez, diferente de liquido. Se notar uma água transparente descer que deixa sua calcinha molhada, ou esse liquido escorrer pelas pernas, corra para o Hospital que pode ser que esteja vazando liquido amniótico, se tiver mais que 37 semanas sua bolsa rompeu e é trabalho de parto e não terá que tomar remédio nenhum para segurar o baby, mais se estiver de menos corra para o hospital para ser examinada e medicada.

*Contrações: a contração de um trabalho de parto é uma dor que vem das costas e sobe para barriga, a barriga f**a dura e vai amolecendo de cima para baixo e você só deve ir para o médico quando essas dores tiverem de 5 em 5 minutos, para você ter um trabalho de parto tranquilo e não f**ar sofrendo no hospital, se tiver essas dores antes das 37 semanas corra para o hospital porque pode ter um parto prematuro se não tomar os medicamentos indicados. E sem dizer das contrações de treinamento também conhecida como contrações de braxton-Hicks que é seu corpo se preparando para o parto futuro essas contrações pode dar 2 vezes no dia ou 1 por semana, varia de mulher para mulher e isso é normal.

*41 semanas: Se passar das 41 semanas e nada de sintomas de trabalho de parto, corra para o médico, que ele induzirá seu trabalho de parto com o homônimo Ocitocina, e se mesmo assim não mudar seu estado, pode ser que você não tenha passagem e terá que passar por uma cesariana.

13/04/2013

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13/04/2013
13/04/2013

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Saiba Aqui --> http://goo.gl/EPmi7

  está gravida de Menina ?
22/02/2013

está gravida de Menina ?

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38288-000

Telefone

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