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Inova&Nutri, Juiz de Fora (2025)

18/04/2022

A tendinite é uma doença inflamatória que atinge várias partes do corpo, de acordo com a idade, s**o, atividade física, etc. Ela é comumente observada nas extremidades superiores e inferiores do corpo, sendo a incidência nas extremidades inferiores de 11 para cada 1000 pessoas. É causada por alterações que ocorrem em tendões lesados e doentes, levando à dor e redução da sua função. Além disso, é caracterizada por anormalidades na microestrutura, composição e celularidade do tendão [1].
O diagnóstico é baseado nos sintomas clínicos apresentados e na história do paciente de dor e rigidez no tendão provocada por atividades realizadas. O tratamento inclui medidas farmacológicas, terapia de injeção, terapia por ondas de choque e terapia para reabilitação do tendão, educação do paciente e gerenciamento de carga [1].

Existem alguns fitoterápicos que podem ajudar a amenizar os sintomas da doença devido às suas ações anti-inflamatórias e analgésicas. São eles: do diabo (Harpagophytum procumbens) e baleeira (Cordia verbenacea). Esses fitoterápicos possuem essas ações devido a compostos presentes neles, como os taninos, flavonoides, cumarina, alcaloides e glicosídeos, no caso da erva balleira; e no caso da garra do diabo existem os flavonoides além dos glicosídeos iridóides (harpagosídeo, harpagida e procumbida) [2, 3, 4].
Nós do Inova & NutriⓇ não recomendamos a erva baleeira para gestantes e lactantes; e também não recomendamos a garra do diabo nesses casos e para pessoas que apresentam cólon irritável e úlceras digestivas, pode causar diarreias, além disso, não fazer uso prolongado acima de 4 semanas. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 17,05 . Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.
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12/04/2022

FITOTERAPIA NA FIBROMIALGIA

A fibromialgia é uma síndrome caracterizada pela dor crônica generalizada em vários pontos sensíveis do corpo, tendo como principais sintomas, rigidez articular, sintomas sistêmicos, como distúrbios de humor, fadiga, disfunção cognitiva e insônia. No entanto, pode estar associado a doenças específicas, como patologias reumáticas, distúrbios psiquiátricos ou neurológicos, infecções e diabetes [1][2][3][4].

Os sintomas da fibromialgia podem ser minimizado a redução da dor e outros sintomas debilitantes, melhorando a qualidade de vida, com uma abordagem nutricional, que incluem principalmente a ingestão de alimentos imunomoduladores, como, açafrão, alimentos roxos, algumas plantas fitoterapia para uso interno podem atuar como coadjuvante no tratamento, sendo elas: de gato (Uncaria tomentosa), do diabo (Harpagophytum procumbens), de Ouro (Radiola Rosea), (Erythrina verna) , (Valeriana officinalis) [5][6][7][8][9].

Nós do Inova & NutriⓇ advertimos que esses fitoterápicos não devem ser usados por gestantes, nutrizes, além disso, o uso indiscriminado destes podem causar complicações, como intoxicação hepáticas por fitoterápicos. Alertamos, no entanto, que esses fitoterápicos não devem ser consumidos sem a expressa orientação de um nutricionista com especialização em fitoterapia, juntamente com a estratégia de intervenção nutricional para fibromialgia. Não se automedique. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 4,27.

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23/12/2021

FITOTERAPIA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

A insuficiência cardíaca é uma síndrome complexa que pode acometer um indivíduo em decorrência de diversos fatores e/ou doenças preexistentes caracterizada pela inaptidão do coração em bombear o sangue por todo o organismo. Em geral, apresenta-se na forma aguda ou crônica, sendo a primeira com alterações graduais ou rápidas de sinais e sintomas, (requerendo uma terapia de urgência), já a forma crônica se caracteriza por alterações progressivas e persistentes ao longo do tempo [1].
Como auxiliar ao tratamento da insuficiência cardíaca, alguns fitoterápicos têm sido estudados, como por exemplo, as cápsulas de “Qili Qiangxin” da Medicina Tradicional Chinesa. Essas cápsulas contém uma mistura de fitoterápicos, contendo partes de , , miltiorrhiza, entre outros. Foi observado em um estudo realizado com pacientes com insuficiência cardíaca crônica, a hipótese de que o Qili Qiangxin seria eficaz na redução significativa de NT-proBNP, podendo sugerir um melhor prognóstico decorrente do tratamento a longo prazo juntamente ao tratamento convencional [2].
Outra utilização de fitoterápicos investigada é a injeção de “Shenmai”, também da Medicina Tradicional Chinesa, que consiste em uma substância extraída do Panax ginseng e do Ophiopogon japonicus. Em estudo realizado, foi demonstrada possível benefício em sua utilização em pacientes com insuficiência cardíaca crônica como auxiliar ao tratamento [3].
Nós do Inova & NutriⓇ Alertamos que são necessários mais estudos para a comprovação da eficácia destes tratamentos e que a utilização dos mesmos podem ocasionar reações adversas, por isso alertamos para a utilização de medicamentos fitoterápicos apenas mediante prescrição. Consulte um Nutricionista com título de especialização em Fitoterapia. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 14,227 e literatura especializada. Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.

Autores:s.almeida; @; .a.mazzoni e
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20/12/2021

DOENÇA DE ALZHEIMER E FITOTERAPIA
A Doença de Alzheimer, caracterizada como um transtorno neurodegenerativo, gera degeneração cognitiva e da memória, prejudicando atividades cotidianas de maneira gradual, a ocorrência de sintomas neuropsiquiátricos e mudanças comportamentais. Essa patologia possui um caráter progressivo e fatal, desta forma, a busca por diferentes tratamentos torna-se interessante (1).
Ao longo dos anos, ervas utilizadas pela Ayurveda e pela Medicina Tradicional Chinesa têm sido utilizadas no tratamento de doenças neurológicas. Possíveis mecanismos utilizados por estes fitoterápicos são a redução da inflamação e redução dos danos causados pelo estresse oxidativo [2]. O é um fitoterápico investigado quanto ao seu potencial auxilio no tratamento da doença de , foi observado que com a sua utilização, ocorreu melhora cognitiva dos pacientes no ADAS - Escala de avaliação da doença de Alzheimer e melhora no CDR - Classificação de Demência Clínica em comparação ao grupo controle [3].
Outro fitoterápico que estudos demonstram resultados encorajadores é o Ginkgo biloba. A utilização de seu extrato especial EGb 761 em estudo demonstrou melhora significativa nos pacientes após 6 meses de tratamento, sendo um desses pontos de melhoria, a memória. Contudo, mais estudos são necessários para a comprovação e eficácia [4]. Assim como o (Gingko biloba), a (Melissa officinalis) contendo ácido rosmarínico também demonstra potencial. No estudo analisado a irritabilidade ou labilidade pareceram melhor controladas em pacientes com Alzheimer, também sugeriu redução da agitação em alguns casos [5].
Nós do Inova & NutriⓇ informamos que mais estudos devem ser feitos a respeito da utilização destes fitoterápicos para estes fins para que haja comprovação dos mesmos. Informamos também que fitoterápicos podem ter contra indicações, por isso devem sempre ser utilizados mediante prescrição de um profissional habilitado, como um nutricionista com título de especialização em fitoterapia, por exemplo. Alertamos também que o fitoterápico Ginkgo biloba deve ser utilizado apenas sob prescrição médica. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 5.61, Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica, além de banco de dados especializado (Phitoteca). Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.
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15/12/2021

FITOTERAPIA NA TROMBOSE

A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo (bloqueio parcial ou total) no interior dos vasos sanguíneos, podendo ser de dois tipos: trombose arterial e trombose venosa. A trombose arterial ocorre quando há ruptura de uma placa aterosclerotica, que se desenvolveu por meio do acúmulo de depósitos de lipídios e macrófagos cargados de lípidos (células espumosas) na parede arterial. Já a trombose venosa profunda ocorre mais frequentemente nas grandes veias das pernas decorrentes das alterações na composição do sangue, que podem ocorrer na parte do trombo e se desprender, chegando aos pulmões e se alojar na artéria pulmonar, resultando na morte súbita. Fatores genéticos, ambientais e tabagismo potencializam o risco de aumento de tromboembolismo [1] [2].

O tratamento da trombose é auxiliado através da ingestão equilibrada de nutrientes e alimentos pró coagulantes, juntamente com os medicamentos. Alguns fitoterápicos podem atuar como coadjuvante no tratamento, sendo eles: (Allium sativum) (Vitis vinifera), ( Zingiber officinale ) [3][4][5][6].

Nós do Inova & NutriⓇ advertimos que esses fitoterápicos não devem ser usados por gestantes, nutrizes e crianças, além disso, o uso indiscriminado destes podem causar complicações, além de intoxicação hepática por fitoterápicos. Alertamos, no entanto, que esses fitoterápicos não devem ser consumidos sem a expressa orientação de um nutricionista com especialização em fitoterapia, juntamente com a estratégia de intervenção nutricional para trombose. Não se automedique. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 7,32.

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14/12/2021

FITOTERAPIA E ATEROSCLEROSE
🌿A aterosclerose tem início por meio de um dano na célula endotelial, seguido da fixação de lipoproteínas de baixa densidade oxidadas (oxLDL) no interior da parede arterial. Isso provoca uma inflamação das células, reduzindo a produção de óxido nítrico e induzindo a expressão de moléculas de adesão, que posteriormente, levam a migração de monócitos. A captação de oxLDL pelos macrófagos formam as células esponjosas [1]. Esse processo causa o estreitamento, perda da elasticidade e espessamento dos vasos sanguíneos, dificultando a circulação do sangue [2].

🌿A doença é uma das principais causas de morte e morbidade por eventos cardiovasculares e apresenta os seguintes fatores de risco: diabetes, tabagismo, hipertensão, dislipidemia, obesidade e idade. O tratamento dietético inclui a redução da ingestão de açúcares, gorduras e sal, associado com o aumento do consumo de frutas e vegetais [1; 2].

🌿Os fitoterápicos também se mostram grandes aliados no tratamento da aterosclerose, podendo atuar em diferentes processos, incluindo a redução de lipídios séricos, da inflamação e do estresse oxidativo. Podemos citar: (Cinnamomum cassia), (Allium sativum), (Rosmarinus officinalis), (Crocus sativus), (Curcuma longa), (Rheum rhabarbarum), (Salvia miltiorrhiza) e (Panax ginseng) [3 a 9].

⚠️Nós do Inova & NutriⓇ alertamos que há necessidade de mais estudos com humanos para comprovar a eficácia das plantas medicinais citadas. Esses fitoterápicos são contraindicados na gravidez e lactação. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 5,2. Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.

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14/12/2021

A insônia é relatada como uma dificuldade em adormecer ou em manter o sono, que persiste diante de circunstâncias adequadas para dormir, ou seja, despertares frequentes, dificuldade em voltar a dormir após acordar ou acordar muito cedo com incapacidade de voltar a dormir. A prevalência de sintomas de insônia na população adulta em geral varia de 35 a 50%, sendo considerados fatores de risco: a depressão, o s**o feminino, a idade avançada e o menor nível socioeconômico. [1]
A fisiopatologia da insônia sugere uma hiperexcitação durante o sono e a vigília. Seu tratamento é feito com terapia comportamental-cognitiva e, em casos mais graves, medicamentos que agem nos receptores GABA e geram efeito sedativo. [1]
O (Erythrina verna) e a -cidreira ou (Melissa officinalis) são fitoterápicos que também têm ação nos receptores GABA e podem auxiliar no tratamento não-farmacológico da insônia, muitas vezes sendo as opções preferidas pelos pacientes. Além desses fitoterápicos, alguns outros que também podem auxiliar nesse tratamento são: a (Matricaria recutita), as folhas do (Passiflora incarnata) e a (Lavandula angustifolia) [2;3;4]
Nós do Inova & NutriⓇ alertamos que são necessários mais estudos para a comprovação da eficácia destes tratamentos e que a utilização dos mesmos podem potencializar o efeito de medicamentos ansiolíticos, anti-hipertensivos, álcool, anti-histamínicos, analgésicos, pentobarbital e IMAO. Esses fitoterápicos não devem ser utilizados por grávidas, lactantes e pessoas com hipotireodismo. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 21,743. Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.
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02/12/2021

FITOTERAPIA NA ANSIEDADE

A ansiedade patológica é caracterizada pela preocupação exagerada de acontecimentos ou situações que ocorrem ao longo do dia e que persistem pelo menos durante 6 meses. A ansiedade também pode ser um sinal de alerta para doenças somáticas, como infarto do miocárdio ou hipoglicemia em um paciente diabético. Quando não tratada pode evoluir para o desenvolvimento de outras doenças mentais, além de ser um fator limitante, podendo impedir o indivíduo de levar uma vida normal.[1][2]

O tratamento da ansiedade pode ser feito através do consumo de alimentos in natura ricos em vitaminas e minerais, com a exclusão dos alimentos potencializadores, principalmente carboidratos refinados, bebidas alcoólicas, refrigerantes e cafeína. Algumas plantas fitoterapia podem atuar como coadjuvante no tratamento, sendo elas: (Piper methysticum); (Passiflora incarnata); (Galphimia glauca); (Matricaria recutita) [3][4][5][6][7][8].

Nós do Inova & NutriⓇ advertimos que esses fitoterápicos não devem ser usados por gestantes e nutrizes, além disso, o uso indiscriminado destes podem causar complicações hepáticas por intoxicação. Alertamos, no entanto, que esses fitoterápicos não devem ser consumidos sem a expressa orientação de um nutricionista com especialização em fitoterapia, juntamente com a estratégia de intervenção nutricional para melhora da ansiedade. Não se automedique. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 3,45 .

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30/11/2021

PNEUMONIA E FITOTERAPIA:
A pneumonia é uma doença infecciosa que pode ocorrer devido a diversas causas, com risco de levar ao acometimento dos alvéolos pulmonares [1, 2]. Dentre as possíveis causas, encontram-se pneumonia por aspiração; por Streptococcus pneumoniae ou outras bactérias e vírus; entre outras [1, 2]. Os sintomas observados nesta patologia incluem falta de ar, dor no tórax, tosse, alteração na pressão arterial, confusão mental, mal estar generalizado, secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada, toxemia e prostração [1]. Entre os fatores de risco, encontra- se: o fumo , consumo de álcool, ar-condicionado, resfriados mal cuidados e mudanças bruscas de temperatura [1].
O tratamento medicamentoso desta patologia inclui geralmente a utilização de antibióticos, contudo, alguns sintomas comuns a essa doença, podem possivelmente se beneficiar com um tratamento auxiliar com fitoterápicos, entre eles o (Allium sativum, L.) que possui efeito anti hipertensivo, anti-inflamatório, expectorante, imunomodulador, antibacteriano e antifúngico. Da mesma forma o (Glycyrrhiza Glabra L.) tendo efeito expectorante e anti-inflamatório agindo também como imunomodulador e antioxidante [3, 4].
Outro fitoterápico com ação em sintomas comuns à pneumonia, é o (Nasturtium officinale) visto que o mesmo atua como expectorante, antitussígeno, antisséptico das vias respiratórias, anti inflamatório e também foi capaz de demonstrar uma possível diminuição dos biomarcadores de estresse oxidativo [4, 5].
Deve- se ficar atento às contra indicações, como utilização da suplementação de agrião em crianças menores de quatro anos e portadores de inflamações urinárias, duodenal e úlcera gástrica. A suplementação de alcaçuz deve ser evitada para pacientes com diabetes mellitus tipo II, hipertensos, com insuficiência renal, hiperestrogenismo, neoplasias hormônio-dependentes, gestantes, pacientes em utilização de medicamentos com corticóides e ciclofosfamida. Já o alho, não deve ser suplementado para gestantes, lactantes, crianças menores de 2 anos e pessoas que apresentam gastrite, úlcera e pressão baixa. Existem relatos ainda de interação medicamentosa do alho com dr**as retrovirais e anticoagulantes [3, 4].
Nós do Inova & NutriⓇ Recomendamos que a utilização de fitoterápicos ocorra apenas com prescrição de um profissional habilitado, para isso, procure um nutricionista com título de especialização em fitoterapia. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 5,797 e literatura específica.

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29/09/2021

FITOTERAPIA E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)

O acidente vascular cerebral (AVC) é a segunda maior causa de mortes e a mais frequente causa de deficiência em adultos no mundo. Existem fatores de risco modificáveis (diabetes mellitus, hipertensão, dislipidemia, excesso de peso e estilo de vida) e não modificáveis (idade, s**o e fatores genéticos) para a doença, mas sempre é causada por uma interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro devido a um tromboembolismo ou pelo rompimento da veia cerebral.[1,2,3].

Os sintomas do AVC surgem de forma súbita e podem ser: déficit clínico focal, hemiparesia, hemianestesia (dormência em um lado do corpo), desatenção hemiespacial e distúrbio de linguagem. Porém, é possível se prevenir da doença quando se muda o estilo de vida, por exemplo: evitando fumar, passando a praticar exercícios físicos e optando por uma alimentação mais saudável [3].

Um fitoterápico que pode ajudar a prevenir a doença é a (Aesculus hippocastanum) devido aos seus efeitos antioxidantes, vasoprotetor e antiexsudativo. Esses efeitos são em razão da grande quantidade de ingredientes ativos, como flavonóides e cumarinas, presentes nessa semente [4].

Nós do Inova & NutriⓇ Não recomendamos este fitoterápico em casos de insuficiência hepática ou renal, na gestação ou lactação. Além disso, pode causar irritação no aparelho digestivo e deve-se usar com cautela em pessoas que fazem o uso de anticoagulantes. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 13,175. Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.
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22/09/2021

FITOTERAPIA E EPILEPSIA

A epilepsia é uma das doenças neurológicas graves mais comuns, atingindo 64 indivíduos a cada 10000. É caracterizada por uma predisposição a crises epiléticas em um cenário de atividade neuronal aparentemente normal, apesar de serem causadas devido a uma atividade neuronal anormal excessiva ou hipersincronizada no cérebro. Nem todas as convulsões que um indivíduo possa apresentar são devido à doença, existem outros fatores causadores [1, 2, 3].

O tratamento de primeira linha para pacientes com epilepsia é o uso de medicamentos anticonvulsivantes. A sua prescrição depende dos efeitos adversos do medicamento, do tipo de convulsão e epilepsia que o paciente apresenta. Um terço dos pacientes, aproximadamente, possuem epilepsia resistente aos medicamentos, sendo necessárias outras abordagens como: cirurgia de epilepsia, dispositivos de neuroestimulação ou terapias dietéticas [1].

Alguns fitoterápicos podem auxiliar no tratamento da epilepsia devido aos seus efeitos sedativos, anticonvulsivantes e anti-neurodegenerativos; eles são: -dama (Atropa beladona), -azedo (Passiflora edulis) e (Bacopa monnieri) [4, 5].

Nós do Inova & NutriⓇ Não recomendamos esses fitoterápicos para gestantes e lactantes. Além disso, doses muito altas podem provocar alucinações, náuseas, vômitos e a ingestão de dez bagas pode ser mortal, no caso da Bela-dama. Este texto é respaldado por artigos científicos com fator de impacto médio de 4,88. Além disso, estas informações não substituem um Nutricionista e não devem ser utilizadas como base para autodiagnóstico.
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18/04/2022

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