Vanessa Quermes I Psicóloga

Vanessa Quermes I Psicóloga Psicóloga Clínica
CRP: 09/14636

Alguns meses atrás eu tive a brilhante ideia de juntar minhas amigas e fazer um clube do livro afim de retomar o hábito ...
03/12/2025

Alguns meses atrás eu tive a brilhante ideia de juntar minhas amigas e fazer um clube do livro afim de retomar o hábito de leitura, mas que fosse também um espaço seguro e acolhedor para todas nós.

Desde então, todos os meses temos uma "desculpa" pra sentar em um café superfaturado e fofocar por horas a fio...

Ah!
E claro, se alguma de nós lembrar, a gente fala sobre o livro 😂

Amo vocês ❤️

Chega uma hora em que o corpo pede pausa, mas a mente insiste em continuar.O fim do ano desperta pressa, comparação, cul...
12/11/2025

Chega uma hora em que o corpo pede pausa, mas a mente insiste em continuar.

O fim do ano desperta pressa, comparação, culpa.
Mas o recomeço, o verdadeiro, não nasce da exaustão.
Ele nasce da pausa.

✨ E se o encerramento também fosse um ato de amor-próprio?

NEM TUDO PRECISA ESTAR NO LUGAR PRA GENTE FICAR EM PAZ.A vida é movimento, convivência, diferença.E onde tem vida aconte...
10/11/2025

NEM TUDO PRECISA ESTAR NO LUGAR PRA GENTE FICAR EM PAZ.

A vida é movimento, convivência, diferença.
E onde tem vida acontecendo, vai ter desordem também, coisas fora do lugar, ritmos que não se encaixam, jeitos diferentes de estar no mundo.

A casa, as relações, a rotina... sempre vai ter algo que escapa do nosso controle. E tudo bem.
Essas pequenas bagunças também são sinais de que há vida pulsando, de que não estamos sozinhas dentro de um cenário estático.

Tem coisas que a gente precisa organizar, sim.
Mas tem outras que a gente precisa apenas aceitar que vão sair do lugar e, ainda assim, permitir que o corpo descanse.

Porque viver não é manter tudo sob controle.
É aprender a estar inteira, mesmo no meio da bagunça. ✨

Ao longo da história, a “loucura” foi usada como rótulo para domesticar mulheres.Não era sobre saúde mental, era sobre p...
24/09/2025

Ao longo da história, a “loucura” foi usada como rótulo para domesticar mulheres.
Não era sobre saúde mental, era sobre poder.

Mulheres que sentiam demais, questionavam ou não se encaixavam no que se esperava delas eram vistas como instáveis, histéricas, desequilibradas. Enquanto isso, os mesmos comportamentos em homens eram interpretados como força e determinação.

Essa marca ainda nos acompanha hoje. Basta uma mulher expressar raiva, frustração ou simplesmente se impor para ser tachada de “dramática” ou “louca”.

O que chamam de loucura, muitas vezes, é apenas a coragem de viver fora do script imposto.

Não somos loucas por sentir, por falar, por resistir.

🔥 Somos mulheres reescrevendo nossa própria história.

Quantas vezes fomos ensinadas a olhar para o corpo como vitrine?Um palco onde precisamos performar beleza, agradar olhar...
09/09/2025

Quantas vezes fomos ensinadas a olhar para o corpo como vitrine?
Um palco onde precisamos performar beleza, agradar olhares, corresponder a expectativas.

Mas o corpo não é espetáculo.
Ele é casa, território de existência, espaço onde a vida pulsa e a história se inscreve.

Quando passamos a habitar o corpo como território — e não como palco — algo muda:
✨ a relação com a autoestima deixa de ser sobre caber, e passa a ser sobre se reconhecer;
✨ o cuidado deixa de ser cobrança, e passa a ser encontro;
✨ a liberdade deixa de ser ideal distante, e passa a ser prática cotidiana.

Nosso corpo não precisa ser visto, avaliado ou validado.
Ele precisa ser sentido, respeitado e vivido — por nós mesmas, antes de qualquer coisa.

A gente cresce cercada de referências que, muitas vezes, não nos representam de verdade. Modelos de como deveríamos nos ...
02/09/2025

A gente cresce cercada de referências que, muitas vezes, não nos representam de verdade. Modelos de como deveríamos nos vestir, nos portar, nos mostrar… como se existir fosse sobre performar um ideal de imagem.

Mas quando a aparência passa a valer mais do que a essência, algo se perde.
Se perde a singularidade, a potência de ser quem se é.

Talvez a grande virada esteja em escolher com cuidado as nossas referências: pessoas que nos inspirem não por como parecem, mas pelo que são — na sua verdade, nas suas inquietações, no seu jeito único de habitar o mundo.

Porque no fim, não é sobre parecer. É sobre ser. ✨

together is my favorite place 🤍
01/09/2025

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