Alexandro Mello

Alexandro Mello Nesta página tratamos do autoconhecimento, desenvolvimento humano e alta performance. Vem fazer pa

*Todos a meu redor estão falando sobre esta notícia!*
03/08/2025

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TEMA: O TEMPO — A SUBSTÂNCIA INVISÍVEL DA EXISTÊNCIAData: 30/07/2025Autor: Professor Alexandro de MelloO Tempo: A Substâ...
01/08/2025

TEMA: O TEMPO — A SUBSTÂNCIA INVISÍVEL DA EXISTÊNCIA

Data: 30/07/2025
Autor: Professor Alexandro de Mello

O Tempo: A Substância Invisível da Existência

O tempo não é uma linha reta. Tampouco é um ponteiro girando ou um número mudando na tela do celular. O tempo é uma consciência silenciosa que nos atravessa — mesmo quando não temos consciência dela.

Ao nascer, já estamos dentro dele. Mas não o vemos. O tempo é como o ar: está em tudo, mas só o percebemos quando falta ou quando sopra forte demais.

Na infância, ele parece infinito. Na juventude, queremos que ele corra. Na fase adulta, corremos com ele. E na velhice, imploramos que ele desacelere. O tempo é o mesmo. Somos nós que mudamos. O tempo não tem pressa. Quem tem pressa é a nossa alma inquieta. Porque sentimos que ele está nos levando embora. E, de fato, está.

Mas o tempo não é só passagem. Ele é mensagem. Cada segundo carrega um chamado sutil:
"Você está vivendo... ou apenas existindo?"

O Tempo Externo e o Tempo Interno

Vivemos entre dois tempos:

O externo, que é o tempo dos calendários, dos compromissos, das horas marcadas.

O interno, que é o tempo das emoções, da memória, do inconsciente.

Enquanto o primeiro se mede com relógios, o segundo se mede com intensidade emocional. Dez minutos de dor parecem horas. Um dia de amor parece segundos.

Esse tempo interno é muitas vezes ignorado. E é exatamente aí que adoecemos. Porque f**amos mentalmente presos ao que já passou, ou emocionalmente ansiosos pelo que ainda não chegou. E nesse intervalo, deixamos de viver o agora.

A Dor do Tempo Não Elaborado

Pessoas adultas agindo como crianças feridas. Comportamentos de hoje que na verdade são gritos emocionais do ontem. Relações atuais contaminadas por memórias antigas. Isso tudo é efeito de tempos mal digeridos.

A mente registra, mas o corpo carrega. A alma grita por dentro da rotina. E o tempo passado não passa — continua vivo nas reações, nos medos, nas repetições.

Quantas vezes o corpo está presente, mas a consciência está no dia do abandono, no instante da perda, no momento da culpa? Isso revela uma prisão silenciosa. O tempo externo andou. Mas o tempo interno congelou.

E aqui está uma verdade dura: o tempo, por si só, não cura nada. Ele apenas passa. Quem cura é a consciência que confronta, elabora e ressignif**a.

A Ansiedade do Futuro Não Nascido

Do outro lado, temos a alma que vive projetada no futuro. Uma existência suspensa no "e se":

E se der errado?

E se não for suficiente?

E se me deixarem de novo?

A mente quer prever, controlar, antecipar. Mas tudo isso gera ansiedade, exaustão, insônia e medo. O futuro vira um monstro invisível, e o presente vira só um corredor de espera.

Esperamos o tempo certo, o sinal certo, a confirmação. E, enquanto esperamos, a vida não para de acontecer.

O Presente: O Único Lugar Onde a Vida Acontece

A realidade é simples: o passado já foi. O futuro ainda não existe. Só o agora é real. E mesmo assim, é o agora que mais ignoramos.

O presente é o lugar onde as decisões são feitas, onde os traumas podem ser enfrentados, onde as escolhas podem ser refeitas. É o altar da transformação. Só quem está inteiro no agora pode curar o passado e plantar um novo futuro.

Quando habitamos o presente com consciência, sentimos uma força maior nos conduzindo. Tudo se torna mais claro. As peças se encaixam. E sentimos paz — não porque tudo está resolvido, mas porque estamos inteiros no que existe.

O Tempo como Espelho

O tempo não envelhece apenas o corpo. Ele revela a alma. Mostra quem somos nas pausas, nas perdas, nas esperas. Mostra nossas urgências internas, nossos apegos, nossas fugas.

Ele pergunta em silêncio:

Você ainda vive no tempo do trauma?

Está preso a promessas que não voltam?

Está esperando um futuro que talvez nunca chegue?

O tempo não tem rosto, mas tem voz. E ela sussurra todos os dias:
"Acorde. A vida está acontecendo agora."

CONFRONTO

1. O que dentro de você ainda vive no passado?

2. Quais sentimentos continuam ativos mesmo depois de tantos anos?

3. O que você ainda espera que o tempo traga, mas não planta no presente?

4. O que você tem feito com o tempo que te foi dado?

CHAMADA À AÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO

Você não controla o tempo. Mas pode controlar como vive dentro dele.

Você pode continuar repetindo os padrões do ontem. Ou pode olhar para eles com consciência, aprender, perdoar, e escolher diferente. O agora te entrega uma nova chance — não de apagar o que foi, mas de transformar o que virá.

Plante hoje o que você quer colher amanhã. Liberte-se dos grilhões invisíveis do passado. Solte as correntes ansiosas do futuro. Traga sua alma de volta para o corpo.
Aqui. Agora. É onde tudo começa.

🧠 QUESTIONÁRIO REFLEXIVO: COMO VOCÊ SE RELACIONA COM O TEMPO?

Responda com sinceridade. Cada resposta é um espelho:

1. Você costuma reviver o passado com frequência?
( ) Sim, quase todos os dias
( ) Às vezes
( ) Raramente
( ) Nunca

2. Você sente que está esperando “algo” acontecer para então começar a viver?
( ) Sim
( ) Não
( ) Não sei definir

3. Quanto da sua energia mental está voltada para o que ainda não aconteceu?
( ) Quase tudo
( ) Metade
( ) Muito pouco
( ) Nenhuma

4. Você sente que parte de você ainda está presa a algum momento específico da sua vida?
( ) Sim, claramente
( ) Acho que sim
( ) Não
( ) Já estive, mas me libertei

5. Você vive com pressa, como se estivesse sempre atrasado para algo?
( ) Sim
( ) Às vezes
( ) Não

6. Você se sente culpado por coisas do passado que não pode mudar?
( ) Sim
( ) Às vezes
( ) Não

7. Você se permite pausar e simplesmente estar presente no agora?
( ) Sim
( ) Raramente
( ) Não consigo

8. Você consegue identif**ar quanto tempo tem desperdiçado com distrações ou repetições?
( ) Sim, e me incomoda
( ) Sei, mas não faço nada
( ) Não percebo

9. Você sente que está vivendo ou apenas sobrevivendo no automático?
( ) Vivendo com consciência
( ) Sobrevivendo, repetindo padrões
( ) Depende do dia

10. Se este fosse o seu último ano de vida, o que mudaria hoje?
( ) Tudo
( ) Algumas coisas
( ) Nada — estou no caminho certo
( ) Nunca pensei nisso

Estudo: A Realidade do NarcisismoAutor: Professor Alexandro de MelloEspecialista em Desenvolvimento Humano, Psicanálise ...
29/07/2025

Estudo: A Realidade do Narcisismo

Autor: Professor Alexandro de Mello
Especialista em Desenvolvimento Humano, Psicanálise Clínica, PNL, Neurociência e Espiritualidade

1. O que é um narcisista?

O termo "narcisista" vem da mitologia grega. Narciso era um jovem que se apaixonou pela própria imagem refletida na água, incapaz de amar qualquer outro ser. Daí vem a ideia do narcisismo: um amor distorcido e exclusivo por si mesmo, em detrimento dos demais.

No campo psicológico, o narcisismo é um transtorno de personalidade (Transtorno de Personalidade Narcisista – TPN), caracterizado por um padrão persistente de grandiosidade (na imaginação ou no comportamento), necessidade de admiração e falta de empatia pelos outros.

A neurociência mostra que pessoas com traços narcisistas ativam com mais frequência áreas cerebrais ligadas à autorrecompensa e autoimagem, mas com menos empatia e ressonância afetiva nas áreas que regulam compaixão e vínculo emocional genuíno.

Filosof**amente, o narcisista vive aprisionado em um ego inflado, como uma prisão dourada onde tudo gira ao redor da própria vontade. Espiritualmente, é alguém com profundas carências emocionais não resolvidas, mascaradas por um senso de superioridade.

2. Características de um narcisista

Reconhecer um narcisista pode ser desafiador, pois ele frequentemente é encantador no início. Mas alguns sinais revelam sua estrutura psíquica:

Necessidade constante de admiração: Tudo gira em torno dele. O outro é apenas um espelho.

Falta de empatia: Não se importa genuinamente com os sentimentos ou dores alheias.

Manipulação emocional: Usa chantagens, inversões de culpa e promessas falsas para controlar.

Exploração dos outros: Vê as pessoas como recursos a serem usados e descartados.

Inveja disfarçada de desprezo: Minimiza conquistas alheias para manter-se como “o melhor”.

Hipersensibilidade à crítica: Qualquer confronto é interpretado como ataque pessoal.

Falsa humildade ou carisma exagerado: Táticas para mascarar a verdadeira intenção: controle.

3. Os perigos de se relacionar com um narcisista

Relacionar-se com um narcisista é como entrar em uma casa bonita por fora, mas cheia de gás venenoso por dentro. Com o tempo, a autoestima da vítima vai sendo destruída, e ela passa a duvidar da própria sanidade.

Principais malefícios:

Dependência emocional: A vítima sente-se incapaz de sair da relação.

Isolamento social: O narcisista mina as relações externas do parceiro.

Ansiedade e depressão: Emoções constantes de invalidação e confusão.

Síndrome de Gaslighting: A vítima começa a duvidar de si, pois o narcisista distorce a realidade.

Perda de identidade: A pessoa se molda tanto para agradar que esquece quem realmente é.

No fundo, o narcisista precisa sugar a energia emocional alheia para manter sua máscara de grandeza.

4. Como se desprender de um relacionamento com um narcisista

Libertar-se de um relacionamento com um narcisista exige coragem, estratégia e suporte. A seguir, um plano de saída emocional e prático:

Passos essenciais:

1. Reconhecimento e nomeação: Dê nome ao que viveu. Isso valida sua dor e abre espaço para a libertação.

2. Estabeleça limites firmes: Sem justif**ativas longas, sem explicações. Narcisistas usam suas palavras contra você.

3. Corte o contato quando possível: O "contato zero" é o ideal. Qualquer abertura será usada para manipulação.

4. Busque rede de apoio: Terapia, grupos de suporte, familiares. Você precisa se reestruturar emocionalmente.

5. Reconstrua sua identidade: Reaprenda a gostar de quem você é, sem os filtros de julgamento que o narcisista impôs.

6. Estude o narcisismo: Entender o funcionamento deles ajuda você a se proteger.

7. Trabalhe a autorresponsabilidade sem culpa: Sim, você permitiu algumas coisas, mas agora escolhe sair.

5. Confronto: A pergunta que liberta

> “Você está disposto a deixar de ser personagem secundário no roteiro de alguém que só vive para si?”

Viver à sombra de um narcisista é como estar em cativeiro emocional, fingindo liberdade. A verdadeira libertação começa quando você decide recuperar o direito de existir com dignidade.

6. Chamada à ação

Chegou o momento de você se escolher.

Chega de justif**ar abusos emocionais com frases como “ele é assim mesmo”, “um dia ele vai mudar” ou “é só uma fase”. Você está negando a si mesmo o direito à paz. A vida é muito curta para ser vivida servindo de combustível para o ego inflamado de alguém.

Você merece um amor que cure, não que adoeça.

7. Questionário: Você está ou esteve em um relacionamento com um narcisista?

Responda sim ou não às questões abaixo. Quanto mais “sim”, maior a probabilidade de você ter vivido um vínculo com um narcisista.

1. Você sente que precisa andar em “casca de ovos” perto da pessoa?

2. Já sentiu que sua autoestima foi sendo destruída com o tempo?

3. A pessoa frequentemente faz com que você se sinta culpado por tudo?

4. Ela sempre transforma a conversa para parecer a vítima?

5. Você já duvidou da sua sanidade após conversar com ela?

6. As suas emoções e opiniões são frequentemente invalidadas?

7. Ela exige atenção e elogio constantemente, mesmo quando você está mal?

8. Você se sente sugado após passar um tempo com ela?

9. Ela parece ser duas pessoas: uma em público e outra em particular?

10. Quando você se afasta, ela promete mudanças para te reconquistar, mas tudo volta ao normal?

11. Você sente que perdeu sua identidade para manter essa relação?

12. A pessoa te isola de amigos e familiares de forma sutil?

13. Você sente que nada do que faz é suficiente?

14. Já sentiu medo emocional de confrontar a pessoa?

15. Você já pensou em sair várias vezes, mas não consegue?

Resultados:

0 a 5 Sim: Alerta. Analise o padrão, pode haver risco emocional.

6 a 10 Sim: Relação tóxica em curso. Você está sendo emocionalmente afetado.

11 a 15 Sim: Altamente provável que esteja sob domínio narcisista. Procure ajuda imediatamente.

8. Considerações Finais

Libertar-se de um narcisista não é apenas sair de um relacionamento. É um ato espiritual e psicológico de reconquista de si mesmo. É declarar: “Eu sou suficiente. Eu me escolho. Eu não serei mais combustível para o ego de ninguém.”

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Estudo: As Feridas Invisíveis da Rejeição e do Abandono-Por Professor Alexandro de Mello-IntroduçãoExistem dores que não...
28/07/2025

Estudo: As Feridas Invisíveis da Rejeição e do Abandono

-Por Professor Alexandro de Mello-

Introdução

Existem dores que não sangram, mas moldam. Dores que não deixam marcas no corpo, mas gravam cicatrizes profundas na alma. A rejeição e o abandono são experiências que, quando não ressignif**adas, se transformam em grilhões emocionais que aprisionam adultos em ciclos repetitivos de dor, insegurança e autossabotagem.

Este estudo é um convite à coragem: a coragem de olhar para dentro, reconhecer feridas e dar os primeiros passos em direção à cura.

As Consequências da Rejeição e do Abandono

Essas experiências geralmente ocorrem na infância, fase em que o ser humano está mais vulnerável e dependente de vínculos seguros. Quando esses vínculos são quebrados — seja por ausência física, emocional ou afetiva — a criança constrói crenças como:

“Não sou suficiente.”

“Eu não mereço amor.”

“Se eu mostrar quem sou, serei rejeitado.”

Tais crenças passam a operar silenciosamente como programações inconscientes, afetando:

Relacionamentos afetivos (ciúmes excessivos, medo de abandono, apego ansioso);

Escolhas profissionais (medo de se expor, insegurança, baixa autoestima);

Postura social (necessidade de agradar, evitar conflitos a qualquer custo, isolamento emocional).

Os Traumas Instalados

A rejeição e o abandono podem gerar traumas relacionais. Esses traumas não desaparecem com o tempo — eles se adaptam, se camuflam e reaparecem como:

Transtornos de ansiedade;

Depressão silenciosa;

Comportamento de fuga ou vício em distrações (comida, compras, redes sociais);

Incapacidade de confiar plenamente em alguém.

O cérebro, marcado pela dor primária, passa a reagir automaticamente a qualquer situação que lembre a antiga ferida. Isso explica por que, muitas vezes, mesmo diante de amor verdadeiro, a pessoa sabota o vínculo. A mente não quer correr o risco de sentir de novo aquilo que um dia destruiu sua estrutura emocional.

As Feridas Emocionais

As feridas deixadas pela rejeição e abandono são profundas, e algumas das mais comuns incluem:

Ferida da invisibilidade: sensação constante de não ser visto ou validado.

Ferida do não pertencimento: impressão de ser um estranho em qualquer lugar.

Ferida da substituição: medo de ser trocado a qualquer momento.

Ferida da inutilidade: sentimento de ser um peso ou de que sua presença não importa.

Essas feridas não apenas doem — elas governam. Governam decisões, relacionamentos e até os sonhos que ousamos (ou não) perseguir.

Como identif**ar se você está sendo conduzido por essas feridas

1. Você sente que precisa provar o tempo todo que merece estar onde está?

2. Tem dificuldade em confiar, mesmo em quem nunca te traiu?

3. Foge do amor ou se apega rápido demais com medo de perder?

4. Sente que é sempre deixado de lado, mesmo quando não há evidência disso?

5. Repete padrões de abandono em relacionamentos e amizades?

Se respondeu sim a mais de uma dessas perguntas, é provável que as feridas estejam ativas e operando em sua vida.

Passos para Iniciar a Cura

1. Reconhecimento sem julgamento
Reconhecer que você carrega feridas não é sinal de fraqueza — é o primeiro passo da cura.

2. Nomeie o que te feriu
Dê nome ao abandono, à rejeição, à dor. Isso tira o trauma da sombra e traz para a luz da consciência.

3. Pare de buscar aprovação externa
A cura começa quando você decide não mendigar amor, mas construir seu valor de dentro para fora.

4. Desconstrua as crenças limitantes
Reescreva frases internas como: “Eu sou digno”, “Eu sou suficiente”, “Eu não preciso ser perfeito para ser amado”.

5. Exercite vínculos saudáveis
Escolha pessoas que te respeitam, que te ouvem e que não alimentam suas inseguranças.

6. Trabalhe o perdão
Liberar quem te feriu não é dizer que estava certo — é dizer que isso não te controla mais.

7. Construa rituais de reconexão com seu eu real
Meditação, escrita terapêutica, autoabraço, orações de identidade — tudo isso fortalece a estrutura emocional que foi ferida.

Confronto: Olhe Para Si Agora

Você tem vivido ou sobrevivido?

Quantas escolhas você deixou de fazer por medo de ser rejeitado novamente?
Quantas vezes se sabotou para não "dar trabalho" a ninguém?

É hora de parar de fugir de si.
Este estudo é um espelho. O que você vê nele?

Hoje pode ser o dia em que você decide encerrar o ciclo da dor herdada.
Mas isso exige uma escolha: seguir em frente mesmo com medo, mesmo tremendo, mesmo em lágrimas.
Você não precisa mais ser prisioneiro daquilo que te feriu.

Questionário: Avalie Suas Feridas

Responda com sinceridade.
(Sim / Não)

1. Sinto que não sou bom o suficiente para ser amado(a).

2. Evito me aproximar demais de pessoas para não me magoar.

3. Tenho medo constante de ser abandonado(a).

4. Já deixei alguém antes que me deixassem.

5. Me comparo com os outros o tempo todo.

6. Tenho dificuldade em aceitar elogios.

7. Sinto raiva ou tristeza sem saber o motivo.

8. Tenho necessidade de agradar a todos.

9. Me sinto invisível, mesmo entre pessoas próximas.

10. Já fui considerado(a) "frio(a)" ou "distante" por outras pessoas.

11. Evito falar sobre meus sentimentos.

12. Me sinto desconectado da minha própria história.

13. Sinto que ninguém realmente me conhece.

14. Tenho uma voz interna que me critica constantemente.

15. Já me sabotei em relacionamentos importantes.

Resultado orientativo:

0 a 3 "Sim": Sinais leves de feridas emocionais.

4 a 7 "Sim": Feridas ativas, mas com consciência em desenvolvimento.

8 ou mais "Sim": Feridas profundas e inconscientes moldando sua vida. Este é o momento de agir.

Tarefas para Sair da Zona de Conforto

1. Escreva uma carta (que não será enviada) para a pessoa que te rejeitou ou abandonou, dizendo tudo o que ficou engasgado.

2. Grave um áudio para si mesmo, dizendo tudo o que gostaria de ter ouvido quando era criança.

3. Olhe no espelho por 2 minutos e afirme: “Eu sou digno de amor. Eu me aceito. Eu me escolho.”

4. Anote três momentos da sua vida em que você se sentiu rejeitado — e escreva uma nova versão da história com base no que você sente hoje.

5. Escolha uma ação de autocuidado por dia durante uma semana e se comprometa com ela.

6. Converse com alguém de confiança e compartilhe o que aprendeu neste estudo. A cura começa também pela conexão.

7. Afaste-se de quem te alimenta com rejeição disfarçada de afeto. Dói, mas liberta.

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Estudo: A Necessidade de Ser Aceito.Por Professor Alexandro de Mello.A Necessidade de Ser AceitoDesde os primórdios da h...
27/07/2025

Estudo: A Necessidade de Ser Aceito.

Por Professor Alexandro de Mello.

A Necessidade de Ser Aceito

Desde os primórdios da humanidade, o pertencimento ao grupo foi não apenas um desejo, mas uma condição essencial para a sobrevivência. Ser excluído signif**ava morte certa. Essa memória primitiva ainda vive nas camadas profundas da mente humana e se manifesta na nossa busca por aceitação. O desejo de ser aceito é, antes de tudo, uma força invisível que nos conduz, muitas vezes sem que percebamos, a moldar nosso comportamento, opiniões, aparência e até nossos valores.

Na infância, a aceitação se traduz no olhar dos pais. Quando a criança é acolhida em sua existência — com seus erros, medos e limitações — ela forma a base da autoestima. Porém, quando o amor é condicional ou inexistente, a criança passa a entender que precisa fazer algo ou ser alguém diferente para merecer amor. Esse registro f**a marcado no inconsciente e, na vida adulta, se apresenta como uma necessidade angustiante de aprovação constante.

Essa necessidade se agrava em uma sociedade onde o valor do ser humano é constantemente medido por performance, imagem e aceitação social. As redes sociais, por exemplo, alimentam um ciclo de dopamina sempre que recebemos curtidas ou comentários positivos, reforçando uma dependência química que associa aceitação à recompensa. O cérebro reage com ativação no sistema límbico, especialmente no núcleo accumbens, responsável pela sensação de prazer. Ao mesmo tempo, a rejeição ativa as mesmas áreas cerebrais relacionadas à dor física. Isso explica por que a rejeição não “apenas dói emocionalmente”, ela literalmente machuca o cérebro.

Do ponto de vista filosófico, a necessidade de aceitação está enraizada na natureza relacional do ser humano. Somos seres de vínculo. Mas, ao longo da história, pensadores como Kierkegaard e Nietzsche alertaram que o excesso de preocupação com o olhar do outro nos desconecta da nossa essência. Tornamo-nos personagens de uma peça escrita por quem nos observa, e não autores de nossa própria história. A liberdade, portanto, não está em sermos aceitos, mas em sermos autênticos mesmo que isso nos custe o aplauso alheio.

Teologicamente, a busca por aceitação encontra sua resposta mais profunda na certeza do amor incondicional. As Escrituras revelam que fomos criados “à imagem e semelhança de Deus” e que o Criador nos amou antes mesmo que existíssemos. Isso deveria ser suficiente para ancorar nossa identidade, mas, muitas vezes, trocamos essa verdade eterna pela aprovação momentânea do mundo. Jesus, em sua vida, foi constantemente rejeitado, mas nunca moldou sua essência para agradar. Ele foi amado pelo Pai, e isso bastava. Quando compreendemos isso, aprendemos que não precisamos da aceitação do mundo para sermos valiosos. Somos aceitos por Deus — não por mérito, mas por graça.

A verdadeira liberdade está em romper com a necessidade compulsiva de ser aceito. Quando isso acontece, conseguimos dizer “não” sem culpa, sermos fiéis à nossa essência e construir relações verdadeiras — e não baseadas em personagens sociais.

Sete Atitudes Para Romper com a Dependência da Aceitação

1. Praticar o autoconhecimento profundo
Reflita sobre os momentos em que você mudou quem era para agradar alguém. Identifique de onde vem essa necessidade. Nomear é o primeiro passo para transformar.

2. Estabelecer limites com clareza
Aprenda a dizer “não” com amor. Ser aceito às custas da sua verdade é viver na prisão da performance.

3. Desconstruir crenças infantis
Questione as vozes internas que dizem que você precisa ser perfeito, agradar a todos ou se anular. Essas vozes muitas vezes vêm de pais ou figuras de autoridade.

4. Buscar validação interna, não externa
Cultive a prática de se validar. Escreva conquistas, reconheça seu valor e celebre quem você é sem esperar o reconhecimento do outro.

5. Reduzir o uso das redes sociais como medida de valor
Afastar-se do vício em aprovação digital é um passo fundamental para desenvolver segurança emocional.

6. Fortalecer a conexão espiritual
Medite, ore, silencie. Reencontre-se com o Criador e aceite a verdade: você já é aceito.

7. Criar vínculos autênticos
Invista em relações onde você possa ser você mesmo. Quando somos aceitos como somos, crescemos com liberdade.

Reflexão.

Quantas vezes você já se anulou para se encaixar? Quantas palavras engoliu, quantas roupas vestiu, quantos papéis assumiu apenas para não ser rejeitado? A necessidade de aceitação é humana, mas quando ela se torna uma prisão, mata a autenticidade, destrói a paz e enfraquece a alma. Há um lugar onde você já é aceito. Há um chamado para viver com liberdade. A pergunta é: você está pronto para se libertar?

Questionário – Você vive em busca de aceitação?

Responda com “sim” ou “não”:

1. Você sente culpa quando diz “não” a alguém?

2. Muda suas opiniões para evitar conflitos?

3. Evita expor quem realmente é por medo da rejeição?

4. F**a obcecado com o que pensam sobre você?

5. Já se viu em relacionamentos onde se anulou para ser amado?

6. Busca aprovação nas redes sociais para se sentir bem?

7. Sente ansiedade quando não recebe resposta de alguém?

8. Já deixou de seguir seu propósito por medo de críticas?

9. Valoriza mais a opinião dos outros do que a sua própria?

10. Tem dificuldade em expressar sentimentos reais?

11. Se preocupa em parecer sempre feliz e bem-sucedido?

12. Acha difícil aceitar suas imperfeições?

13. Já se sentiu exausto tentando agradar todo mundo?

14. Busca elogios como combustível para continuar?

15. Se sente desconfortável quando é criticado?

16. Acredita que só será amado se for perfeito?

17. Já se sabotou com medo de não ser aceito em um grupo?

18. F**a se comparando com os outros constantemente?

19. Precisa de aprovação para tomar decisões?

20. Sente-se rejeitado facilmente, mesmo sem razão clara?

Resultado:

Até 5 "sim" – Você possui boa autonomia emocional.

De 6 a 10 "sim" – Atenção: há sinais de dependência por aceitação.

Mais de 10 "sim" – Cuidado: você pode estar preso ao olhar do outro.

Chamada para Ação

Você não nasceu para ser rascunho do que esperam de você. Sua autenticidade é a sua força. Hoje, dê o primeiro passo: escreva uma carta para si mesmo reafirmando quem você é, o que acredita e o que já conquistou. Decida, a partir de agora, ser aceito apenas por quem respeita sua verdade. O mundo não precisa de mais cópias. O mundo precisa de você — inteiro, verdadeiro e livre.

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TEMA: “Com quem estou falando? "O adulto ferido e os ecos da infância”Às vezes, diante de uma conversa difícil, de uma r...
26/07/2025

TEMA: “Com quem estou falando?

"O adulto ferido e os ecos da infância”

Às vezes, diante de uma conversa difícil, de uma reação exagerada ou de um silêncio repentino, é preciso parar e se perguntar: com quem estou falando? O que os olhos veem é um adulto, alguém com barba feita, diploma, conta para pagar, decisões para tomar… Mas o que responde, muitas vezes, é uma criança assustada, ressentida, abandonada. Uma parte que ficou congelada no tempo, dentro de uma história mal resolvida.

É comum que adultos reajam de forma desproporcional a situações simples. Uma crítica causa fúria. Um não provoca abandono. Um elogio desperta desconfiança. Essas reações, aparentemente “sem sentido”, têm um sentido oculto: elas são frutos de tramas emocionais vividas no passado — principalmente na infância. Lá onde tudo começou. É ali que as marcas profundas são deixadas. É ali que o medo, muitas vezes, se instala.

O medo não nasce do agora. Ele é uma herança emocional. Um acúmulo de experiências onde, ao invés de acolhimento, houve rejeição. Onde, ao invés de segurança, houve incerteza. Onde, ao invés de presença, houve abandono — físico ou emocional. A criança, sem estrutura para compreender o que vive, registra esses momentos como verdades absolutas. E como a mente não esquece o que o coração não curou, essas feridas seguem conosco, escondidas em camadas internas, esperando o momento certo para se manifestar.

E quando elas se manifestam, vêm através dos chamados gatilhos emocionais. Um gatilho é um estímulo presente que acessa uma dor antiga. É uma ponte invisível entre o agora e o antes. Pode ser o tom de voz de alguém, o jeito como uma pessoa se afasta, um olhar indiferente, a sensação de não ser ouvido ou respeitado. São eventos pequenos, mas que tocam em lugares profundos. E, sem perceber, o adulto desaparece e a criança entra em cena.

A dificuldade é que, geralmente, nem quem reage percebe que está agindo movido pela dor do passado. E quem está do outro lado, muitas vezes, tenta dialogar com o adulto, mas é ignorado, agredido, ou afastado, porque quem assumiu o controle naquele momento foi a criança ferida. E uma criança ferida não negocia, ela se protege. Ela não argumenta, ela ataca ou se fecha. Por isso o relacionamento entra em colapso, os diálogos falham, e as mágoas se multiplicam.

Esse processo é inconsciente. Mas não é invisível para quem começa a se observar. O autoconhecimento é a chave que revela esses mecanismos ocultos. Quando começamos a investigar as nossas reações mais intensas, quando paramos de justif**ar tudo com “é só meu jeito”, e passamos a perguntar “por que eu sou assim?”, um novo horizonte começa a se abrir. Descobrimos que, por trás de muitos comportamentos, há uma dor não curada. Uma perda, uma ausência, uma palavra que feriu, uma expectativa frustrada.

A grande armadilha é viver a vida inteira acreditando que isso é normal. Que você é explosivo por natureza. Que é ciumento porque ama demais. Que é inseguro porque os outros não te valorizam. Quando, na verdade, você pode estar apenas repetindo padrões que nasceram lá atrás. E padrões repetidos não são destino — são sinais de que algo precisa ser olhado.

É por isso que, vez ou outra, é necessário se perguntar — com brutal honestidade: “com quem estou falando agora?” E mais ainda: “quem está reagindo em mim neste momento?” Porque, muitas vezes, a dor que você sente hoje não é do agora, mas de quando você tinha cinco, sete ou doze anos. E ninguém percebeu. Ninguém acolheu. Ninguém explicou.

Mas agora você cresceu. E talvez tenha chegado a hora de fazer aquilo que ninguém fez por você: olhar para dentro, ouvir essa criança e oferecer a ela o que ela não teve. Não espere que os outros façam isso. Esse papel é seu. Só o adulto que você se tornou pode resgatar a criança que você foi.

Então, se esse texto falou com você, se despertou algo aí dentro, se doeu em algum ponto, encare isso como um chamado. Não ignore. Não fuja. Não diga “depois eu penso nisso”. A sua cura começa no instante em que você aceita olhar com coragem para aquilo que vem tentando esquecer. Reconheça os gatilhos. Honre sua história. E se responsabilize por aquilo que sente. Porque só você pode ensinar a sua criança interior que ela está segura agora — que não precisa mais gritar, se esconder, explodir ou fugir.

Você é o adulto agora.
Você tem o poder de mudar a narrativa.
Mas isso só acontece quando você tem a coragem de perguntar:
“Com quem estou falando?”
E, acima de tudo, a coragem de ouvir a resposta.

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