Professora Dr. Idalina Fernandes

Professora Dr. Idalina Fernandes Funcionária

Artigo publicado no Livro ENTRE VERSOS, RIMAS E OUTRAS HISTÓRIAS -IV - 2018 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - VILA VE...
06/12/2018

Artigo publicado no Livro ENTRE VERSOS, RIMAS E OUTRAS HISTÓRIAS -IV - 2018 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - VILA VELHA - ES - Paginas 145,146

DESAFIOS ENTRE PAIS E FILHOS ADOLESCENTES
Os transtornos familiares e o índice de filhos envolvidos no mundo das dr**as e prostituição, são um fenômeno não apenas no Brasil, os noticiários, têm mostrado, a todo momento, adolescentes insatisfeitos com a vida, excesso de bebidas, agressividade e assassinato em massa, talvez, consequência de pais muito tradicionais ou liberais. Sem citar o novo modelo de família, presente na sociedade e cada dia mais fragmentado.
A sociedade se divide nos aspectos: moral, religioso, político, ético e cultural. A forma de família a que estamos acostumados, é constituída por pai, mãe e filho, diferente dos atuais modelos e combinações familiares. Entretanto, as mudanças, causam desgaste emocional para os envolvidos. Embora, sobre alguns aspectos, também passam mensagens positivas. Dependendo da postura dos adultos envolvidos: pais, padrastos, madrastas e filhos.
Pais não se reúnem para um almoço ou assistir à televisão com os filhos. É cada um em seu quarto, sua televisão, seu celular e seu computador. A meninada, não tem amigos fora dos muros da escola e não frequenta suas casas para jogar conversa fora, porque graças as notícias instantâneas, os pais estão hiper cientes de coisas horríveis que poderiam acontecer aos filhos, fora de casa. Por isso, a família prefere, que eles estejam isolados, cada um em seu canto, presos em seus medos, exigindo mais tempo e atenção familiar.
A tecnologia e as tendências mudam a cada dia. A evolução está com uma sobrecarga de informações deturpadas e o mundo competitivo e ou “moderno”, aonde “tudo pode”. Em razão disso, os filhos adolescentes, têm apresentado comportamentos inadequados, como ofensa, igualdade à autoridade de pais e professores, sendo desrespeitosos com os adultos.
Acredito que os pais, precisam se adequarem à “Moderna de vida” de seus filhos, procurando um relacionamento de amor, compreensão, aceitação em relação ao modo de vida “pseud autônomos” dos filhos que não estariam com ou sem consentimento, mandando mensagens no celular, assistindo a filmes impróprios no Netflix, a noite inteira, e filhos na faixa etária de 10 anos, acordando cedo para jogarem War Dragons com os amigos e estranhos, entrando no mundo online desconhecido.
As cobranças exageradas a respeito de perfeições, por parte deles, exigindo a contribuição em casa e vivendo de acordo com as regras impostas, só terão resultados por meio de diálogo. Essas atitudes vão, certamente, simplificar a vida e amenizar as ansiedades e conflitos. Devemos direcionar os filhos para serem bem-sucedidos e felizes e não esgotarmos a nós mesmos e a eles no processo de orientação. No mundo real, não há mais relações parentais, que garantam aos filhos serem excepcionais, serenos e bem resolvidos.
Quem somos nós para oferecermos um plano presunçoso, direcionado a cada problema familiar? O sucesso na vida é fruto do exercício diário das pequenas tarefas desde criança. “Sem aprender a trabalhar para a melhoria de todos, criaremos filhos que chegarão ao mercado de trabalho por impulso” e incapazes de olhar ao redor e ver como podem ser úteis para os colegas e antecipar o que o chefe precisar.
O pai deve sentir prazer em cuidar e conviver com os filhos, dividindo a árdua responsabilidade com a mãe, considerando que a adolescência é uma fase muito complicado e difícil de lidar.

Idalina Gonçalves Fernandes

Dr. Em Ciências da Educação

Pedagoga – Na Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha – ES

05/12/2018

DESAFIOS ENTRE PAIS E FILHOS ADOLESCENTES
Os transtornos familiares e o índice de filhos envolvidos no mundo das dr**as e prostituição, são um fenômeno não apenas no Brasil, os noticiários, têm mostrado, a todo momento, adolescentes insatisfeitos com a vida, excesso de bebidas, agressividade e assassinato em massa, talvez, consequência de pais muito tradicionais ou liberais. Sem citar o novo modelo de família, presente na sociedade e cada dia mais fragmentado.
A sociedade se divide nos aspectos: moral, religioso, político, ético e cultural. A forma de família a que estamos acostumados, é constituída por pai, mãe e filho, diferente dos atuais modelos e combinações familiares. Entretanto, as mudanças, causam desgaste emocional para os envolvidos. Embora, sobre alguns aspectos, também passam mensagens positivas. Dependendo da postura dos adultos envolvidos: pais, padrastos, madrastas e filhos.
Pais não se reúnem para um almoço ou assistir à televisão com os filhos. É cada um em seu quarto, sua televisão, seu celular e seu computador. A meninada, não tem amigos fora dos muros da escola e não frequenta suas casas para jogar conversa fora, porque graças as notícias instantâneas, os pais estão hipercientes de coisas horríveis que poderiam acontecer aos filhos, fora de casa. Por isso, a família prefere, que eles estejam isolados, cada um em seu canto, presos em seus medos, exigindo mais tempo e atenção familiar.
A tecnologia e as tendências mudam a cada dia. A evolução está com uma sobrecarga de informações deturpadas e o mundo competitivo e ou “moderno”, aonde “tudo pode”. Em razão disso, os filhos adolescentes, têm apresentado comportamentos inadequados, como ofensa, igualdade à autoridade de pais e professores, sendo desrespeitosos com os adultos.
Acredito que os pais, precisam se adequarem à “Moderna de vida” de seus filhos, procurando um relacionamento de amor, compreensão, aceitação em relação ao modo de vida “pseud autônomos” dos filhos que não estariam com ou sem consentimento, mandando mensagens no celular, assistindo a filmes impróprios no Netflix, a noite inteira, e filhos na faixa etária de 10 anos, acordando cedo para jogarem War Dragons com os amigos e estranhos, entrando no mundo online desconhecido.
As cobranças exageradas a respeito de perfeições, por parte deles, exigindo a contribuição em casa e vivendo de acordo com as regras impostas, só terão resultados por meio de diálogo. Essas atitudes vão, certamente, simplificar a vida e amenizar as ansiedades e conflitos. Devemos direcionar os filhos para serem bem-sucedidos e felizes e não esgotarmos a nós mesmos e a eles no processo de orientação. No mundo real, não há mais relações parentais, que garantam aos filhos serem excepcionais, serenos e bem resolvidos.
Quem somos nós para oferecermos um plano presunçoso, direcionado a cada problema familiar? O sucesso na vida é fruto do exercício diário das pequenas tarefas desde criança. “Sem aprender a trabalhar para a melhoria de todos, criaremos filhos que chegarão ao mercado de trabalho por impulso” e incapazes de olhar ao redor e ver como podem ser úteis para os colegas e antecipar o que o chefe precisar.
O pai deve sentir prazer em cuidar e conviver com os filhos, dividindo a árdua responsabilidade com a mãe, considerando que a adolescência é uma fase muito complicado e difícil de lidar.

Idalina Gonçalves Fernandes

Dr. Em Ciências da Educação

Pedagoga – Na Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha – ES

Artigo publicado no Jornal A  Tribuna - Vitória - ES. Data 16-02-2018 - O USO DO CELULAR NA ESCOLA E NA VIDA
17/02/2018

Artigo publicado no Jornal A Tribuna - Vitória - ES. Data 16-02-2018 - O USO DO CELULAR NA ESCOLA E NA VIDA

Artigo Volta às aulas. Orientações aos pais.
20/02/2016

Artigo Volta às aulas.
Orientações aos pais.

13/09/2015

MAIS UM ARTIGO.

REBELDIA NA ADOLESCENCIA: O QUE FAZER?

Antigamente os pais educavam seus filhos com mais rigor. Tanto em casa como na escola a cobrança era bem maior no "bom comportamento, respeito e educação". Com a era da tecnologia, os adolescentes estão passando por uma fase em que o respeito ao outro tem sido confundido com “fazer papel de id**ta”.
Após a década de cinquenta, surgiram algumas teorias que nos levam a acreditar que não se deve inibir as crianças. Esse exagero de temer em educar seus filhos chegou ao ponto de crianças e adolescentes imporem suas vontades aos seus pais e até na escola.
Creio na educação, através de conversa, orientação e amizade. Mas o que nós educadores temos verificado no dia a dia, nas escolas, é que as crianças não têm sido educadas com limites e amor. Acreditamos que na educação dos filhos, apesar de ser um caminho mais difícil, deve haver um equilíbrio e um acordo entre os pais. Os mesmos precisam de muita reflexão e jamais desanimar, devem sempre procurar encontrar o ponto certo, incentivando seus filhos para uma convivência de respeito, harmonia e honestidade. A agressividade faz parte do ser humano. Mas ao longo do processo de educação vamos ensinando as crianças a entender o que querem de forma diplomática e elegante.
Infelizmente hoje a agressividade faz parte do cotidiano das nossas crianças e adolescentes. É comum, meninas de treze, quatorze anos se atracarem ferozmente na saída da escola, para disputar um namoradinho. Para elas isso é maravilhoso, pois acreditam que ficam famosas nas redes sociais. Quanto aos pais, que são chamados à escola, em vez de apoiar o trabalho educacional, ficam na defesa dos filhos, procurando uma desculpa, e principalmente um culpado para a atitude agressiva dos filhos. Os mesmos não assumem o fracasso educacional.
Sinais aos quais os pais devem ficar atentos.
Adolescentes podem mudar de comportamento várias vezes, isso faz parte do seu desenvolvimento. Nunca sabemos quando os nossos filhos estão com problemas, por isso mesmo devemos estar atentos a qualquer mudança, mesmo as positivas, pois é possível que o filho esteja muito feliz em casa porque conseguiu dar uma surra no colega na escola ou na rua. Os pais devem acompanhar seus filhos e estabelecer limites e valores.
Como evitar que seu filho chegue ao ponto da agressividade.
Primeiro passo é através de boas leituras. Segundo é deixar que seus filhos o vejam praticando boas ações e se comportando da forma que deseja que ele se comporte. Pode ser uma boa forma de ensinar. Não adianta pedir para o filho falar baixo se você só fala gritando.
O adolescente está cada vez mais rebelde, respondendo e discutindo com os pais, professores e não respeitando limites.
Dê oportunidade para que o adolescente exponha e reflita sobre sua própria rebeldia. Em alguns casos, pode ser um bom momento para buscar ajuda psicológica.
Em situações mais descontroladas, imponha alguns limites, esclarecendo ao adolescente que respeito, em qualquer relação, é fundamental.
Estabelecer normas quanto aos horários de estudo, afazeres domésticos, saídas e chegadas de passeios e festinhas. Procurar conhecer os amiguinhos e principalmente as famílias dos amigos de seu filho, entre outras atividades.
Deixar claro que regras existem em todas as famílias, na escola e na sociedade de modo geral, por mais que sejam questionadas. Para que esses limites não sejam ultrapassados, é importante dar oportunidade ao adolescente, para expressar seus sentimentos.
Papel da escola
Complementar a educação que iniciou em casa. Não devemos esperar que a escola seja a formadora de caráter, mas os pais devem fazer uma parceria, buscando orientações, junto aos educadores.

Idalina Gonçalves Fernandes
Email: igf1250@hotmail.com
Número telefones: (27) 99800-1804
Serviço: UMEF “ Professor Élson José de Souza” - (27) 3289-1757
Psicopedagoga, Diretora Escolar e Doutora em Ciências da Educação.

16/09/2014

JORNAL - A TRIBUNA LIVRE

VITÓRIA, ES, SÁBADO, 15 DE JUNHO DE 2014-09-15

AGRESSIVIDADE NO ÂMBIO ESCOLAR

Hoje, a violência atinge milhares de pessoas, crianças, adolescentes, mulheres não importam a raça e ou a situação sócia econômica. E praticada por qualquer pessoa, prejudicando a integridade física, moral, psicológica e chegando a atentar contra a vida de outrem.

Agressividade é a tendência humana de ter vontade de cometer um ato de violência contra outro, causando-lhe dano, com a pretensão de destruir, coagir ou até mesmo humilhar o outro, As agressões podem ser verbal, física e emocional.
A violência em nosso País, só é considerada quando as normas ou regras morais e sociais são desrespeitadas. A libertinagem tem elevado o índice de violência no âmbito escolar. No inicio, através de pequenas discussões, brigas, chegando a agressividades físicas.
Muito recente, as condutas agressivas explícitas assim como a agressão corporal eram pouco frequentes nas escolas. Hoje, este quadro é uma temática cada vez mais preocupante em nossa sociedade, principalmente pelo aumento elevado de agressões contra os professores.
Atualmente existe uma grande preocupação dos educadores, relacionada às situações de conflitos na vida escolar dos alunos. Para tanto, a cooperação entre pais e educadores, se faz necessária, pois não há como promover a redução da agressividade se a família não ajudar nesta difícil tarefa.
Hoje o jovem, tem recebido pela Internet gama altíssima de informações tecnológicas, vídeos gumes violentos, músicas que fazem apologia ao s**o e ao uso das dr**as, com a permissividade da família, um verdadeiro "lixo cultural" que muito tem contribuído negativamente na sua formação,
Nas escolas, as brigas acontecem até de forma programada, As meninas, por exemplo, chegam a se maquiar com o intuito de filmar e postar na internet. Infelizmente, tem "bombado". A influência negativa tem contribuído para o surgimento de um comportamento antissocial do aluno de violência banal.
Os comportamentos agressivos em particular nas escolas são cada vez mais preocupantes, pela amplitude que vem alcançando. A tarefa de ensinar e conscientizar os alunos estão ficando a cargo das escolas, pela omissão das famílias na educação de seus filhos. Os jovens do s**o masculino, negros e mulheres, são os que mais sofrem, sendo as principais vitimas dos homicídios, além de presas fáceis para o uso e tráfico de dr**as.
Ternos consciência de que a violência tem aumentado a cada dia, devido à ausência de política pública educacional de qualidade e famílias desestruturadas em relação à criação, falta de diálogo e amor para com seus filhos.
Saber lidar com a agressividade própria e do outro é tarefa a ser ensinada e aprendida, e devem estar presentes em diferentes contextos; na família na escola e na sociedade.

Por não ter uma política de capacitação que leve a eficácia de atitudes na negociação dos conflitos, as escolas optam por transferência de responsabilidades. Somar-se-á isto a falta de incentivo, de valores morais e éticos, como por exemplo, o respeito às diferenças e a Solidariedade, tão necessárias para a formação do caráter dos nossos jovens, e muitas vezes omitidas pelas escolas que se preocupam mais em passar conteúdos do que desenvolver cidadãos críticos, capazes c transformadores da realidade em que vivem. A população inconformada com a ineficiência das leis procura fazer justiça com as próprias mãos. Fato este que vem se tornando comum, infelizmente, no Espírito Santo.

IDALINA GONÇALVES FERNANDES - Dr. Em Ciências da Educação.

14/09/2014

AMEAÇAS NA EDUCAÇÃO PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS
Dr. Idalina Gonçalves Fernandes
A educação em nosso País necessita ser trabalhada, observando outros princípios como a virtualidade, considerando que as relações com os alunos, os objetos, ensino e aprendizagem se dissociam cada vez mais da presença física, cujos limites de espaço e tempo servem como subterfúgio e respondem apenas como antiquados rituais, velhas metodologias de ensino sem sentido, contraproducentes, frente às atuais exigências de autonomia, flexibilidade, aprendizagem e criatividade com as quais os alunos são bombardeados.
É sabido que a educação brasileira obteve, na última década, avanços notáveis, mesmo assim, ainda está longe de alcançar os níveis de qualidade da educação ofertada pelos países que ocupam o topo da educação básica mundial.
De acordo com o último resultado do IDEB, que verifica a qualidade das escolas por meio do desempenho de seus alunos, ficou claro para todos que há um número significativo de “analfabetos funcionais” que muito em breve estará prestando serviço à sociedade. E assim, teremos profissionais sem competência, inseridos no mercado de trabalho.
O enfrentamento destes desafios perpassa pela valorização da carreira docente. O magistério precisa ser objeto de desejo, aqui no Brasil, exatamente como acontece em outros países. Portanto o grande desafio da educação brasileira é sem sombra de dúvida a valorização do profissional da educação. No Brasil um professor ganha em média 40% menos do que a média de outro profissional com a mesma escolaridade.
Prova disto, é que mais um ano se passa, e o Brasil não investe efetivamente na educação com eficácia e, porque não dizer, de forma agressiva em todos os níveis. Lembramos que na última Prova Brasil, confirmou-se que mais de 50% dos alunos brasileiros, não sabiam Matemática.
Segundo o saudoso Rubem Alves, nosso país tem um perverso estigma do “finge que ensina” e do “finge que aprende” e nos ciclos mais avançados uma indústria mortal de profissionais sem qualificação concorrendo a uma vaga no mercado de trabalho.
A desvalorização do ensino resume este descompasso na estrutura das escolas do nosso País. As escolas estão estaguinadas no Século XIX. As aulas são ministradas no Século XX, mas os alunos estão literalmente conectados no Século XI.A preparação acadêmica dos professores é também diferenciada de outros profissionais. Enquanto os estudantes de medicina fazem a residência, em hospitais conveniados, como forma de aperfeiçoar na prática os conhecimentos teóricos, os acadêmicos de pedagogia saem da faculdade com muita teoria, mas com quase nenhuma experiência do que de fato ocorre no cotidiano da sala de aula.
Tivemos a oportunidade de presenciar nos noticiários, modelos mais trágicos do que os nossos, que recuperaram de forma intensa seu desenvolvimento econômico. Como nos casos, da China, Índia e Coreia do Sul porque perceberam ser a educação primordial para se ter uma sociedade mais justa e igualitária.
Na atual conjuntura, inovar na educação é imprescindível. A inovação é fator de sucesso em qualquer organização. Para as escolas, é questão de fidelização e melhoria qualitativa na aprendizagem do aluno. Sabendo-se que para se alcançar êxito é necessária a participação e a colaboração de todos os envolvidos no processo educativo. Não só nos componentes básicos que fornecerão valores, mas também em projetos organizacionais que darão suporte ao trabalho. Inovar não é uma tarefa fácil. Na educação é ainda mais difícil, pois as peças são humanas e não máquinas.
É importante que gestores e educadores, tracem metas planejada e direcionada em que a colaboração exerça um papel fundamental para o sucesso e a qualidade educacional. O currículo deve ser criativo, abordando a tendência do ensino baseado em projetos, normalmente interdisciplinares que explorem a criatividade e a imaginação dos estudantes, tendo o professor como responsável por seu método, usando para isso estratégias e ferramentas diferenciadas para ensinar.
O que se espera, é que a educação no Brasil consiga preparar os jovens para o mundo do trabalho e sua independência econômica para que possam viver de forma construtiva em comunidades responsáveis e convivendo com a diversidade cultural de uma sociedade que se transforma de forma tão rápida.
Diante do exposto, temos que estar atentos aos grandes desafios na educação para as próximas décadas, implicando na preparação dos alunos para empregos que ainda não existem, uso das ciências e das tecnologias que não foram inventadas.
Doutora em Ciências da Educação - Universidade Del Pacífico
Vila Velha – ES

25/07/2014


REFLEXÃO!!!

O potencial de cada um

Conta-se que, certa vez, os animais de uma floresta que estava sendo devastada pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.

Decidiram, após amplos debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma escola.

Organizaram um currículo que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e escalar. Todas consideradas necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.

No entanto, apesar de terem utilizado métodos muito avançados, o desempenho dos alunos não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar rendimento satisfatório em apenas uma ou duas habilidades.

O pato foi excelente em natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.

Para melhorar em corrida treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar como antes, baixando seu aproveitamento em natação.

O coelho, que vinha se destacando em corrida, desde o início do curso, acabou sofrendo um colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.

A capivara, que nadava e corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar. O susto foi tão grande que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem nadar.

Os pássaros, por sua vez, protestaram, desde a criação da escola, porque a habilidade de cantar não estava incluída no currículo.

Para eles, o canto era de importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.

Quando o currículo todo foi dado, o único animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.

Não que ela tivesse maiores habilidades. Em verdade, ela não se esmerara em nada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.

* * *

Com certeza, ao imaginarmos uma capivara tentando voar ou um coelho se dedicando à natação, rimos da história.

Mas, se olharmos ao nosso redor, vamos nos dar conta de que, por vezes, agimos exatamente como os animais da escola da floresta.

É quando tentamos considerar todas as pessoas iguais, destruindo o potencial da criatura de ser ela mesma.

Assim é quando, na posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada profissão.

Ele adora dançar mas nós lhe dizemos que isso não lhe conferirá uma carreira de sucesso e insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.

Até mesmo porque ele deve dar continuidade à tradição ou assumir o negócio da família, logo mais.

Por isso é que algumas empresas de tradição, em determinado momento, passando a ser administradas por quem não tem potencial nem vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.

Ou então, a pessoa desenvolve as habilidades que lhe são exigidas, mas nunca será um profissional de qualidade. Isso porque não ama o que faz.

E se transformará em uma criatura frustrada, infeliz, sempre reclamando de tudo e de todos.

Pensemos nisso e passemos a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.

Lembremos que a natureza é tão exuberante exatamente pelas diferenças que apresenta nos reinos mineral, vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha, na Terra, a missão que o Divino Criador lhe confiou.

Redação do Momento Espírita, com base na fábula Para gente de escola, de George H. Reavis, traduzida por Terezinha Gomes Lankenau, disponível no site www.metaforas.com.br e no artigo A escola animal, disponível no site http://www.palavrasdeosho.com/.

20/07/2014

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/conversando-com-pais-e-educadoresprevencao-de-abuso-sexual-infantil-2940206.html?utm_source=sendgrid.com&utm_medium=email&utm_campaign=sys_mails

Este artigo tem a intenção de orientar professores e pais, quanto o abuso sexual e a violência contra crianças e adolescentes e sua influência no meio educacional, principalmente no estado do Espírito Santo. Pois o índice de crianças e adolescentes violentados e abusados sexualmente é altissimo para…

09/03/2014

Este Artigo é meu...

LIXO POLÍTICO - PREPAREM–SE!

Começo esclarecendo: não é uma metáfora, embora seja perfeitamente cabível falar sobre o lixo que se configura em nosso cenário político, permeado por práticas corruptas de parlamentares inescrupulosos.
Brasília, por exemplo, é o verdadeiro lixão a céu aberto. Com altíssimo índice de políticos corruptos e sem qualificação. Lixo este, que está impregnado no Brasil e de diversas formas:
a) Campanhas, já invadindo nossos lares, através da exibição de vídeo, musiquinhas id**tas no horário eleitoral, carros nas ruas com propagandas e sons altíssimos, causando poluição sonora.

b) Áh!!! Alguns tentam encher nossas caixas eletrônicas, invadindo nossa privacidade telefônica, enviando torpedos a todo o momento. Nesse caso, a lixeira é bem menos ofensiva ao nosso planeta.

c) Políticos nas ruas, abraçando e mendigando votos.

d) Horários eleitorais nas TVS que acabam com o nosso lazer, depois de um dia de trabalho. Que falta de respeito para com os eleitores, ou seja, patrões! Se pelo menos, fossem usados para apresentações de propostas governamentais honestas e inteligentes...
Quanto aos lixos políticos, santinhos, outdoor, propõem que, nas próximas eleições, contratem uma Empresa e ou um Marqueteiro mais inovador, para organizar a campanha. Assim, ao término das eleições, a cidade não ficará com aparência de que ocorreu um tsunami.
Chega de campanha id**ta, de briguinhas diante dos holofotes da televisão. Estamos enojados, não vemos à hora de ficar livres de vocês, sugando o nosso suado sangue. O povo acordou e está na rua, gritando pela transparência política. Acreditamos que já é hora de os políticos corruptos abandonarem o País das maravilhas.
Eles precisam voltar aos bancos escolares, para aprender civismo, ética e moral. O que só se aprende em uma Escola de Qualidade, com Professores Qualificados e Bem Remunerados.
Vocês continuam acreditando que a sociedade não pensa e que os eleitores ainda são de cabresto. Entretanto, “O POVO” não só pensa como analisa as propostas, as sujeiras e desonestidades dos políticos corruptos do Planalto, das Câmaras, Estaduais, Municipais e infelizmente de modo geral em nosso País. Talvez, seja o momento de reciclarem os velhos métodos políticos que continuam arcaicos, imbecis, desonestos e manipuladores. Já não mais acreditamos mais nas promessas mentirosas que fazem em campanhas.
Infelizmente, falta educação de qualidade, consciência política, para esta nova geração, para saber fiscalizar os governantes e perceber que com a sua força e com o seu protesto pacífico, poderá até tirar do poder aqueles que não apresentam um trabalho honesto e satisfatório a sociedade.
O salário que recebem, é pago por nós, por sinal é altíssimo. (portanto, são nossos empregados), que a propósito é de péssima qualidade. Chega de come dorme e de gastar com mordomias às nossas custas, chega de fazer seus aumentos abusivos nas madrugadas da vida. Afinal o coronelismo é do passado.
ISTO É COVARDIA!!! É NÃO TER CORAGEM DE ENFRENTAR E RESPEITAR SEUS ELEITORES (PATRÕES) QUE ACREDITARAM EM VOCÊS, COMO POLÍTICOS DÍGNOS DE REPRESENTÁ-LOS PERANTE A SOCIEDADE.
Gostaria de externar minha indignação, e sugerir que o salário de todo “Parlamentar” fosse determinado com base no salário mínimo, através de uma reforma política e considerando o nível de escolaridade, carga horária de quarenta horas semanal (40h) como qualquer outro trabalhador, sem nenhuma regalia. (Direitos iguais)
SERÁ ISTO UMA UTOPÍA???

Idalina Gonçalves Fernandes – Doutora em Ciências da Educação.

Pedagoga Educacional

Vila Velha – ES

Email: igf1250@hotmail.com

Telefone: (27) 9800-1804

Endereço

Rua Drive Jair De Andrade/745
Vila Velha, ES
29101-700

Telefone

27- 998001804

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