Lótus Psicologia

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16/10/2017
Depressão: sinais de alerta e como ajudarAo longo da vida experimentamos momentos de maior euforia e também momentos de ...
15/05/2017

Depressão: sinais de alerta e como ajudar

Ao longo da vida experimentamos momentos de maior euforia e também momentos de maior tristeza, estes “altos” e “baixos” fazem parte do nosso fluxo normal de vida. Vivenciar apenas um destes polos é digno de nossa atenção por poder caracterizar uma patologia. A prevalência de “baixos” é comumente associada à depressão.

Como saber então se estamos vivenciando (ou presenciando) um quadro depressivo?

1. Os “baixos” observados não podem ser melhor explicados por alguma situação específica, como por exemplo a morte recente de uma pessoa querida.
2. Pessoas deprimidas não necessariamente são pessoas que nunca conseguem realizar suas atividades. É comum, no entanto, o relato de um esforço maior para realizar atividades.
3. O diagnóstico de depressão pode ser feito por um clínico experiente que identificará dentre os sintomas relatados pelo paciente aqueles que se apresentam com intensidade e duração característicos: irritabilidade, isolamento dos grupos sociais, mudanças significativas comportamentais, como as da alimentação e do sono. Dentro do diagnóstico de Transtornos Depressivos existem várias possibilidades de classificação e comorbidades que podem estar associadas e este diagnóstico diferencial não é tão simples de ser feito. Considerando estas particularidades, consulte sempre um profissional antes de auto diagnosticar este quadro.

Como posso ajudar?

1. Seja empático: adote uma atitude mais compreensiva. Procure manifestar seu apoio e preocupação de forma a demonstrar que você percebe e se importa com os sentimentos vivenciados pelo outro.
2. Ouça: faça perguntas abertas (“como você está se sentindo?”) e não apenas aquelas que possam ser respondidas em termos de “sim” ou “não”. Procure usar este momento para falar desta pessoa e não sobre você.
3. Evite expressões como “ isso é falta de vontade...”, “está na sua cabeça...” ou outras que sinalizem julgamento.
4. É importante que se tenha cuidado também na expressão dessas emoções: expressões de choque, surpresa, susto podem inibir a fala e ter como efeito maior isolamento.
5. Ainda que saiba que esta pessoa é religiosa, cuidado com expressões com este cunho. Esta é uma doença como qualquer outra e não deve ser encarada como escolha ou falta de fé. Explicações mais coerentes podem ser encontradas no contexto de vida atual e na história de vida da pessoa.
6. Incentive a busca de ajuda profissional: Ouvir e oferecer apoio são seus principais papéis e não são de menor importância. No entanto, por melhores que sejam suas intenções, você provavelmente não está capacitado para oferecer todo suporte e ajuda técnica que esta pessoa querida por você necessita. Incentive esta pessoa a procurar um profissional capacitado para ajudá-lo neste momento.
7. Ofereça apoio consistente: esteja presente.

E como a psicologia pode ajudar?

Sabemos que existem componentes fisiológicos na depressão, mas este não será o alvo da intervenção do psicólogo. Antes disso, a psicologia procura no contexto de vida causas possíveis que mantenham os sintomas depressivos: sentimentos não existem sem causa, ainda que essa pareça indecifrável. A depressão não é vista como uma característica interna que move a pessoa: é um conjunto de sintomas que ocorrem em determinados contextos. É impossível se controlar o que não se conhece e este possivelmente será o ponto de partida da terapia. Não tratamos dores físicas sem investigar suas causas (febre pode indicar um processo inflamatório, por exemplo) e o mesmo deve ser aplicado a todo tratamento sério de saúde. Ainda que comecemos o tratamento com anestésicos, devemos agir sobre as causas dos sintomas se queremos extingui-los. Neste caso, desejar mudar este quadro significa mudanças na interação com o mundo.

Maiana Pereira - Psicóloga Clínica Analítico-Comportamental
CRP 03/12466

Faça parte dessa campanha!!!
10/10/2016

Faça parte dessa campanha!!!

Nesse Outubro Rosa cuide-se....
07/10/2016

Nesse Outubro Rosa cuide-se....

A Clínica Lòtus compartilha essa ideia!!!!Outubro Rosa, o mês de combate ao câncer de mama.Faça você também parte dessa ...
05/10/2016

A Clínica Lòtus compartilha essa ideia!!!!
Outubro Rosa, o mês de combate ao câncer de mama.

Faça você também parte dessa campanha!!!

Setembro Amarelo
09/09/2016

Setembro Amarelo

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a pop...
07/09/2016

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações.
Um problema de saúde pública que vive atualmente a situação do tabu e do aumento de suas vítimas é o suicídio. Pelos números oficiais, são 32 brasileiros mortos por dia, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. Tem sido um mal silencioso, pois as pessoas fogem do assunto e, por medo ou desconhecimento, não vêem os sinais de que uma pessoa próxima está com ideias suicidas.

A esperança é o fato de que, segundo a Organização Mundial da Saúde, 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos. É necessário a pessoa buscar ajuda e atenção de quem está à sua volta.

Mas como buscar ajuda se sequer a pessoa sabe que ela pode ser ajudada e que o que ela passa naquele momento é mais comum do que se divulga? Ao mesmo tempo, como é possível oferecer ajuda a um amigo ou parente se também não sabemos identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com a abordagem mais adequada?

Contato: setembroamarelo@cvv.org.br

A Lótus Psicologia apoia o Setembro Amarelo!!!

Lótus Psicologia - Clinica Psicoterapêutica
Edifício Idalina Veloso, sala 208, Rua Góes Calmon, Centro, Vitoria da Conquista - BA
Contato: 77 4141-3989 - lotuspsivca@gmail.com

05/09/2016

Mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano. É o equivalente a 1 morte a cada 40 segundos no mundo. Essa é considerada a segunda maior causa de morte de pessoas entre 15-29 anos de idade. Um fenômeno global que ocorre com pessoas de diferentes idades, diferentes condições sociais. O Brasil é o oitavo país com mais suicídios no mundo.

O setembro amarelo é um chamado para se pensar na prevenção e combate deste fenômeno que constitui um problema de saúde pública. A discussão e o estudo por profissionais de saúde e a veiculação responsável de informações pela mídia, sem sensacionalismos, são exemplos de formas de prevenção. É importante que se deixe de ter medo de falar sobre o assunto.

Confira nos links abaixo mais informações sobre o assunto:

1. Relatório da World Health Organization sobre a prevenção ao suicídio: http://www.who.int/mediacentre/news/releases/2014/suicide-prevention-report/en/

2. Cartilha “Suicídio: Informando para prevenir” organizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria: http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index9/?numero=14

3. Cartilha “Comportamento suicida: conhecer para prevenir”, dirigido a profissionais de imprensa:http://www.abp.org.br/portal/wp-content/upload/2013/10/cartilhasuicidio_2009_light.pdf

4. Cartilha “Falando abertamente sobre suicídio”, organizada pela Centro de Valorização a Vida (CVV)*http://cvv.org.br/images/stories/saibamais/falando_abertamente_sobre_suicidio.pdf

*A CVV é uma ONG brasileira que atua com um programa de apoio emocional realizado por voluntários através do telefone (141) ou de seu site (cvv.org.br)

27/07/2016
19/04/2016

Avaliação neuropsicológica: por que, quando e como?
A avaliação neuropsicológica tem o objetivo de verificar as funções cognitivas, a fim de averiguar possíveis disfunções tanto no funcionamento mental quanto no comportamento. Dentre as funções cognitivas estão a memória, aprendizagem, atenção, linguagem, cálculo e raciocínio, sendo elas de extrema importância no desenvolvimento dos indivíduos.
Para fazer tal avaliação são necessários te**es e tarefas desenvolvidos para essa finalidade, além do relato do paciente, familiares e outros profissionais envolvidos. Esta é utilizada para corroborar e verificar resultados de um processo avaliativo que envolve a medicina, fonoaudiologia, psicopedagogia e outras.
Os resultados da avaliação permitem não só o diagnóstico, mas também a descoberta de pontos fracos e fortes do indivíduo, sendo possível desenvolver ações que minimizem as disfunções encontradas.
É indicado que o profissional de psicologia seja procurado assim que se perceber atrasos no desenvolvimento mental e comportamental da criança, ou na perda de funções cognitivas no decorrer da vida adulta e velhice, estando o psicólogo capacitado para averiguar a necessidade de avaliação e os procedimentos a serem tomados.

Gabriela Mol, Psicóloga Cognitivo-Comportamental
CRP 03/12109

Endereço

Edifício Idalina Veloso, Sala 208, Rua Góes Calmon, Centro
Vitória Da Conquista, BA
45000-400

Telefone

7741413989

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