03/12/2025
A primeira crise nunca é a pior… a pior é sempre a próxima quando nada muda.
O que muita família não percebe é que a crise não surge do nada.
Ela é resultado de pequenos incômodos que se repetem ao longo dos dias — os gatilhos.
Quando o ambiente não é ajustado, quando a rotina não acompanha a fase do paciente, quando a forma de lidar continua a mesma… esses gatilhos vão se acumulando como um copo enchendo até transbordar.
E é aí que vem a agitação, a irritabilidade, a teimosia, a agressividade.
Se nada é corrigido, cada nova crise tende a piorar.
Cuidar melhor não é “apagar incêndio” mais rápido.
É aprender a evitar o que ainda pode ser evitado.
Salve para revisar depois e compartilhe com alguém que precisa entender isso.