Dra Juliana Alvarenga - Oncologia Clínica

Dra Juliana Alvarenga - Oncologia Clínica Meu objeto é o tratamento integral e humanizado do paciente.

Atuo como oncologista clínica, sendo responsável pelo tratamento medicamentoso dos diversos tipos de câncer ( quimioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e terapias alvo moleculares).

04/12/2025

Mais do que falar sobre HIV e ISTs, é um mês para lembrarmos que saúde é um conjunto, e que nada no nosso corpo funciona de forma isolada. O vírus, quando não tratado, pode comprometer o sistema imunológico e aumentar o risco de diversos problemas, inclusive alguns tipos de câncer, como o de colo do útero, fígado e linfomas.

🌹 Mas existe uma boa notícia: hoje, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, pessoas vivendo com HIV podem ter uma vida longa, saudável e cheia de possibilidades. E isso também ajuda a reduzir significativamente o risco de cânceres associados.

✨ Dezembro Vermelho é sobre acolher, orientar, testar, tratar e combater o estigma.
É sobre olhar para o outro com empatia e lembrar que prevenção não é medo — é amor.
É sobre buscar informação confiável e reconhecer que cuidar da saúde é um gesto de respeito consigo e com quem a gente ama.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

28/11/2025

Menopausa induzida: as mudanças invisíveis da quimioterapia.

Quando falamos de quimioterapia, muitas vezes pensamos em queda de cabelo, enjoos e cansaço.
Mas existe outra mudança que poucas pessoas comentam: a menopausa induzida pelo tratamento.

De repente, ondas de calor, secura vaginal, alterações do humor e mudanças no corpo aparecem antes da hora — e isso pode mexer não só com a saúde física, mas também com a autoestima, a sexualidade e a forma como a mulher se reconhece no próprio corpo.

Essas transformações não são “frescura” nem “detalhe”.
Elas fazem parte do impacto emocional e hormonal que o tratamento provoca — e merecem acolhimento, conversa aberta e cuidados especializados.

Ninguém deveria enfrentar esse processo sozinha.
Falar sobre isso é um ato de cuidado — com o corpo, com a mente e com a mulher que segue enfrentando tudo com uma coragem que, muitas vezes, nem ela mesma percebe.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

26/11/2025

Você é muito mais do que o seu diagnóstico.
Quando o câncer chega, ele tenta tomar espaço demais: invade a rotina, muda planos, ocupa conversas e, às vezes, até tenta definir quem você é. Mas a verdade é que nenhum diagnóstico tem o poder de apagar a sua história, seus talentos, sua coragem, seus afetos.

Você continua sendo a pessoa que ri alto, que faz planos, que ama, que aprende, que luta e que transforma. O câncer pode até fazer parte da sua jornada, mas nunca será o seu nome, sua identidade ou o seu limite.

Você é feito de muito mais: de força, esperança, dias ruins e dias incríveis, de escolhas que te conduzem e de pequenas vitórias diárias que ninguém vê, mas você sente.
O diagnóstico é um capítulo — intenso, desafiador — mas é só um capítulo.
E você é o livro inteiro.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

Após um ano intenso de trabalho, muitos cursos e congressos, eis que minhas tão merecidas férias chegaram.Queridos pacie...
26/11/2025

Após um ano intenso de trabalho, muitos cursos e congressos, eis que minhas tão merecidas férias chegaram.

Queridos pacientes urgentes entrem em contato com unidades nas quais vocês fazem tratamento, eles saberão me encontrar.

Até o retorno e se comportem hein??

20/11/2025

Sim, é possível que um câncer de mama se desenvolva no intervalo entre duas mamografias, mesmo que o exame anterior tenha dado normal. Alguns tumores podem surgir depois do último exame, enquanto outros já existiam, mas não foram detectados naquele momento. Por isso, a prevenção vai além da mamografia: é fundamental estar atenta a sinais como caroço, vermelhidão ou saída de líquido das mamas.

Mulheres com histórico familiar ou predisposição genética devem conversar com seu ginecologista para planejar um acompanhamento mais individualizado. Quanto mais você conhece seu corpo, mais consegue se cuidar e agir de forma preventiva, garantindo maior segurança e tranquilidade na sua saúde.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

17/11/2025

Hoje, no Dia de Ação para Eliminação do Câncer de Colo de Útero, quero responder a uma dúvida que recebi no consultório:
“Doutora, devo vacinar meu filho de 10 anos contra o HPV?”

A resposta é: SIM!
O HPV não é “vírus de menina”. Ele afeta meninos e meninas e pode causar diversos tipos de câncer, incluindo garganta, â**s e p***s.

🛡 Por que vacinar cedo?
Porque a proteção é muito maior quando a vacina é aplicada antes do início da vida sexual.
E o melhor: no Brasil, a vacina está disponível gratuitamente no SUS para meninos e meninas de 9 a 14 anos.

Vacinar é um ato de amor, cuidado e prevenção — e uma das estratégias mais poderosas para eliminarmos o câncer de colo de útero no futuro. 💙

🔄 Compartilhe este vídeo e ajude a levar informação correta a mais famílias!
💬 Tem dúvidas? Deixa aqui nos comentários.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

16/11/2025

O local onde o câncer aparece nem sempre é o lugar onde ele começou.
Muitas pessoas acreditam que o câncer sempre se origina no órgão onde é encontrado — mas isso nem sempre é verdade. Em alguns casos, o tumor pode ter surgido em outro local do corpo e se espalhado, processo conhecido como metástase.

Por exemplo: um câncer de mama pode gerar metástases nos ossos ou no fígado, mas continua sendo um câncer de mama metastático, e não um “câncer de fígado” ou “de osso”. O tipo de célula que deu origem ao tumor é o que define o diagnóstico e orienta o tratamento.

👉 Por isso, compreender de onde o câncer se originou é fundamental para escolher a melhor estratégia terapêutica e aumentar as chances de sucesso no tratamento.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

13/11/2025

Se o médico pediu uma biópsia, é porque ele acha que estou com câncer?
Essa é uma dúvida muito comum — e também uma das maiores fontes de ansiedade para quem está em investigação diagnóstica. Mas é importante saber: pedir uma biópsia não significa suspeitar apenas de câncer.

Na oncologia, a biópsia é uma ferramenta essencial para entender o que está acontecendo com o tecido — se há inflamação, infecção, alterações benignas ou, eventualmente, células malignas. Ou seja, ela serve para confirmar ou descartar doenças, não apenas para detectá-las.
👉 Em muitos casos, o resultado da biópsia mostra alterações benignas e permite que o médico defina o melhor acompanhamento, evitando tratamentos desnecessários.

✅ Portanto, encare a biópsia como um passo importante rumo à clareza diagnóstica e à segurança no cuidado — não como um motivo imediato de preocupação.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

09/11/2025

Você sabia que os efeitos da quimioterapia vão muito além da queda de cabelo e das náuseas? Existem reações menos conhecidas, mas que impactam fortemente o dia a dia de quem passa pelo tratamento. A síndrome mão-pé, por exemplo, causa vermelhidão, dor e descamação nas palmas e solas dos pés. Já a disgeusia altera o paladar, deixando os alimentos com gosto metálico ou sem sabor algum. Além disso, mudanças nas unhas — como escurecimento, fragilidade e linhas brancas — também são comuns e podem afetar o bem-estar e a autoestima.

Outro efeito silencioso, mas muito presente, é o chamado chemobrain — uma névoa mental que provoca lapsos de memória, dificuldade de concentração e lentidão no raciocínio. Somado a isso, a fadiga oncológica, que é um cansaço profundo que não melhora mesmo após o descanso, pode tornar o cotidiano mais desafiador. Por isso, acolher, compreender e orientar o paciente sobre esses sintomas é fundamental. Cada efeito tem formas de cuidado específicas — e, quando bem manejados, tornam a jornada do tratamento mais leve e humana. 🌿

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

06/11/2025

Essa é uma das perguntas mais comuns — e mais compreensíveis — entre quem está em tratamento oncológico. A resposta depende de vários fatores, como o tipo de câncer, o estágio da doença e a terapia utilizada. Em geral, o acompanhamento é feito por meio de exames de imagem (como tomografia, ressonância ou PET-CT) e exames laboratoriais que avaliam marcadores tumorais. Esses resultados, somados à avaliação clínica, ajudam a entender se o tumor está diminuindo, estabilizando ou se há necessidade de ajustes na estratégia terapêutica.

Mas nem sempre o progresso é visível de imediato — e isso pode gerar ansiedade. É importante lembrar que cada corpo responde de um jeito, e o tempo de resposta varia. Em muitos casos, o tratamento pode estar funcionando mesmo sem mudanças aparentes nos sintomas. Por isso, manter um diálogo constante com a equipe médica, relatar qualquer alteração e confiar no processo faz toda a diferença. O caminho pode ser longo, mas cada etapa bem acompanhada é um passo em direção à cura. 💛

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

01/11/2025

O Novembro Azul é um lembrete importante: cuidar da saúde masculina é um ato de prevenção e de amor-próprio.
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens, ficando atrás apenas dos cânceres de pele não melanoma — e quando diagnosticado precocemente, as chances de cura podem ultrapassar 90%.

👉 Consultas regulares, exames de rotina e hábitos saudáveis fazem toda a diferença.

A prevenção salva vidas — inclusive a sua.
Não espere sentir algo para procurar seu médico.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

30/10/2025

Dra, quanto tempo meu tratamento vai durar?

Uma das perguntas mais frequentes ao iniciar o tratamento oncológico é: “Quanto tempo isso vai durar?”
A resposta varia — não há um prazo único ou igual para todos. A duração depende de diversos fatores, como:

• O tipo de câncer diagnosticado
• O estágio em que a doença foi detectada
• A existência ou não de metástases
• A resposta individual do organismo
• E as terapias que compõem o plano de cuidado

Em algumas situações, o tratamento é contínuo, mantendo a doença sob controle e permitindo qualidade de vida mesmo sem que haja cura.

Em outras, há um período determinado, seguido de um acompanhamento regular para monitorar resultados e prevenir recaídas.
Cada caso é único — e o diálogo com o oncologista é fundamental para compreender o processo, esclarecer dúvidas e seguir o tratamento com segurança, informação e esperança.

Drª Juliana Alvarenga
CRM 10318 ES / RQE 9492

Endereço

Rua Manoel Feu Subtil, Enseada Do Suá, Vitória/
Vitória, ES
29050-400

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