02/09/2025
Pouco se fala sobre os lutos que a mulher vive nos extremos da vida reprodutiva.
Na adolescência, muitas enfrentam o luto da infância, lidando com a transição de um corpo que muda rapidamente, junto com novas responsabilidades e expectativas. Já no climatério, o luto da fertilidade se faz presente: as transformações físicas e a perda da capacidade reprodutiva podem despertar sentimentos de tristeza, insegurança e até de desconexão com o próprio corpo.
Esses momentos, apesar de desafiadores, não precisam ser solitários. O acompanhamento com um ginecologista de confiança e, em muitos casos, o apoio da terapia, ajudam a ressignificar essas fases com acolhimento e equilíbrio. O autocuidado é essencial para atravessar cada ciclo da vida de forma mais leve e consciente.
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