Clínica Santa Márcia

30/09/2025

Parabéns para nossa querida gastro Dra ! 🥳🥳🥳 muito sucesso e realizações sempre! Um grande beijo da ❤️❤️❤️

15/07/2025

👉 Sexta-feira dia 18/07 (pós feriado) haverá atendimento na parte da manhã e à tarde.

Dra Monica Dagfal
- Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
- Clínico Geral

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28/05/2025

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19/05/2025

Você sabia que o seu próprio intestino produz um hormônio que sinaliza para o cérebro que "já deu"? Que você não precisa comer mais …
Esse hormônio se chama GLP-1.

Toda vez que comemos, o intestino libera GLP-1 como uma forma natural de controlar a quantidade de alimento ingerido, regulando a saciedade e também o açúcar no sangue.
Mas em pessoas com obesidade ou resistência metabólica, essa resposta pode estar comprometida.
É aqui que entram algumas medicações modernas, como a semaglutida (conhecida pelo nome comercial Ozempic®) e a tirzepatida (Mounjaro®). Elas mimetizam o efeito do GLP-1, ajudando o corpo a reencontrar o equilíbrio da fome e da saciedade.
Elas não são milagre, nem atalho. São ciência aplicada no tratamento de uma doença crônica.
Procure seu médico.
Dra Mônica Dagfal
Clínica Santa Márcia
Tel 24 33481377

16/05/2025

Dra Monica Dagfal
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16/05/2025

O avanço dos casos de gripe no país, especialmente do vírus influenza A, tem elevado as internações por Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave), entre crianças e idosos, e acendido um alerta entre as autoridades de saúde. No estado do Rio de Janeiro, a pressão já atinge a rede pública antes mesmo do início do inverno, com aumento de hospitalizações e a abertura de novos leitos. Segundo o Boletim InfoGripe da Fiocruz desta quinta-feira (15), o vírus influenza A já é a principal causa de mortalidade por Srag entre idosos, superando a Covid-19, e uma das três principais causas de óbitos por síndrome respiratória grave em crianças.

15/05/2025

Dra Monica Dagfal
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13/05/2025

🛑 Se as embalagens falassem a verdade, muita prateleira ia ficar vazia.

Essa série é um grito de alerta. Porque o que parece inofensivo, muitas vezes, é o que mais adoece.

O ultraprocessado vem maquiado de praticidade, sabor, infância feliz. Mas por trás da embalagem bonita, tem:
🚨 Corante que confunde o cérebro
🚨 Gordura trans que inflama o corpo
🚨 Sódio em excesso que adoece o coração
🚨 Adoçante que disfarça, mas destrói

Chamam de lanche. Chamam de mimo. Chamam de normal.
Mas a verdade é que é VENENO com marketing.

E sabe o pior? Ainda chamam isso de comida.
Mas isso não é comida. É produto comestível.

📢 Compartilha com alguém que PRECISA ler isso.
Porque enquanto a indústria pinta a mentira de colorido, quem paga a conta é a saúde da sua família.

15/04/2025

Compartilho hoje o artigo do que escancara o que muitos de nós já sentimos, há tempos, nos corredores frios da formação médica: não se ensina mais a cuidar de pessoas. Ensina-se a tratar sintomas.

Joelho com dor? Protocolo.
Insônia? Receita.
Corpo inflamado? Exame.

Mas ninguém pergunta:
“O que esse corpo está tentando contar?”
“Que dor essa dor está escondendo?”

Na medicina que escolhi viver e praticar, um joelho doente nunca é só um joelho.
Pode ser a rigidez de uma vida inteira.
Pode ser medo de seguir em frente.
Pode ser um trauma guardado, silenciado.

Porque doença não é um erro. É um pedido de ajuda.

A medicina que eu acredito escuta o que o corpo fala, lê o que a alma sussurra e trata o que realmente adoece — aquilo que muitas vezes não aparece em nenhum exame.

Hoje, em muitos lugares, a formação médica acontece sem hospital-escola, sem o toque, sem o olho no olho, sem a vivência real com pacientes.
Cursos que formam técnicos, mas não médicos.
Estudantes que aprendem com bonecos de silicone, que decoram protocolos antes mesmo de aprender a perguntar:
“Como você está?”

Essa crítica não é aos alunos — muitos enfrentam uma formação rasa, mas ainda assim carregam um desejo genuíno de cuidar. Eu vejo isso nos jovens que me procuram, buscando algo além do que foi ensinado.

A crítica é ao modelo.
À lógica da pressa.
À perda da presença. À perda da alma.

Ainda é possível ensinar medicina com escuta, com sensibilidade, com humanidade.
Ainda é possível formar médicos inteiros, que enxergam o outro como um ser completo — corpo, mente, alma e história.

Eu escolhi viver essa medicina.
E sigo acreditando que ela é o único caminho possível.

10/04/2025

A chegada do ChatGPT há cerca de 2 anos nos fez começar a pensar qual será o futuro da medicina com IAs cada vez mais potentes. Em segundos, uma IA pode ler um artigo longo que um médico demoraria vários minutos (ou até horas) para avaliar. A mesma coisa pode ser dita para livros, entrevistas, podcasts. É fato: não há como competir com a máquina em termos de conhecimento, quantidade de informações analisadas. E esta distância só ficará maior com tecnologias mais modernas.

Isto quer dizer que o médico será substituído? Calma lá! Quando um paciente procura um médico, ele está atrás do seu conhecimento? Na verdade, o que ele realmente está atrás é da sua sabedoria. Conhecimento é input. É o que está guardado lá no HD. Sabedoria é o que fazemos com isto. É saber adequar aquela informação àquela situação específica. É output.

Se apenas conhecimento bastasse, um médico recém-formado com acesso ao Harrison ou ao UpToDate seria tão bom quanto um bom especialista com décadas de experiência, correto?

Quer ver como funciona na prática? A diferença entre um ótimo recém-formado e um ótimo r2 de clínica médica revela bem isto. Em termos de conhecimento, sinceramente, a diferença não é lá estas coisas. O recém-formado acabou de prestar prova de residência, está bem “afiado” em várias coisas. O r2 muitas vezes até já começou a esquecer algumas coisas por falta de tempo para estudar no corre corre das atividades. Já a sabedoria… é uma distância enorme. Porque o tempo de residência fez com que ele enfrentasse o campo de batalha. E através destas experiências (muitas sofridas) ele conquistou a sabedoria de muitas coisas que antes não dominava:
- como intubar um paciente com segurança
- Aquele feeling clínico de olhar para um paciente na sala de emergência e notar em 1 ou 2 segundos que aquele paciente é grave e que precisa de intervenção rápida

Tudo isto não pode ser ensinado, tem que ser conquistado. Por mais que se leia nos livros, só será dominado na prática. Através de sangue, suor e lágrimas. As vezes, dos pacientes, as vezes nossas.

13/03/2025

🚨HOJE, 13/03, NÃO FUNCIONAREMOS ‼️

Devido a um incêndio no primeiro andar do prédio, estamos sem luz e por consequência, sem telefone fixo. Marcações e dúvidas favor entrar em contato pelo número no post.

Obrigado!

11/03/2025