Luís Chambel Martins - Psicólogo Clínico

Luís Chambel Martins - Psicólogo Clínico Consultas online e presenciais (Évora). Marcações e/ou questões:
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💼 Crer que só se tem valor quando se produz, que o descanso precisa de ser “merecido” ou que parar é sinónimo de perigo ...
15/07/2025

💼 Crer que só se tem valor quando se produz, que o descanso precisa de ser “merecido” ou que parar é sinónimo de perigo são formas de sofrimento comuns numa sociedade que tão frequentemente celebra a exaustão.

Se este poema o/a deixou a pensar em si, talvez a terapia possa configurar um espaço onde não seja preciso provar valor para que ele lhe seja reconhecido; um espaço onde o “ser” não dependa do “fazer”.

04/07/2025

🎄 Escrevi este poema para a na quadra natalícia passada, mas os sentimentos que nele habitam não se revelam numa só época do ano.

Sentir ansiedade, solidão e não pertença é algo que pode surgir com maior intensidade quando tudo à nossa volta parece dizer-nos que deveríamos estar bem.

Se estas palavras o/a tocaram, talvez a terapia possa constituir um espaço que lhe permita escutar e ser escutado/a quanto ao que sente, sem data marcada para “dever estar bem”.

🔍 FAQComo poderei marcar uma consulta?O agendamento pode, preferencialmente, ser feito através do botão "Marcação de Con...
16/06/2025

🔍 FAQ

Como poderei marcar uma consulta?

O agendamento pode, preferencialmente, ser feito através do botão "Marcação de Consulta de Psicologia" que encontra na hiperligação linktr.ee/lcmpsi, mas também por email (lchambelmartins@gmail.com), ou mensagem privada no Instagram ou Facebook. Seja qual for a via escolhida, tentarei entrar em contacto com a maior brevidade possível. Note que a idade mínima para aceder às consultas é de 18 anos.

Que duração e frequência terão as consultas?

As consultas terão uma duração de 45 minutos. A primeira sessão servirá, fundamentalmente, para nos conhecermos e entendermos se e como iremos percorrer um caminho lado a lado. As sessões seguintes serão já dedicadas ao processo terapêutico propriamente dito. A frequência das consultas é, preferencialmente, semanal. Contudo, um regime quinzenal poderá ser considerado, atentas as suas necessidades e possibilidades.

Quanto tempo durará o processo terapêutico?

Não é possível prever, à partida, qual a duração que o seu processo terapêutico terá. Ele é intrinsecamente variável, uma vez que precisa sempre de ser ajustado às características e necessidades únicas de cada pessoa. O término do processo não será individualmente definido por mim, mas sim por ambos em conjunto.

Qual o valor das consultas e como poderei pagá-lo?

O valor das consultas equivale a 60€ no caso da primeira e a 50€ no que respeita às subsequentes. Os montantes em causa podem ser pagos através de MB WAY ou transferência bancária, de acordo com a sua preferência.

Se tiver alguma dúvida ou interesse em saber mais, pode entrar em contacto através de email ou mensagem privada.

🧩 Principais Áreas de Atuação- Autoconhecimento/Desenvolvimento Pessoal- Autoestima/Autoimagem/Autoconfiança- Relações F...
16/06/2025

🧩 Principais Áreas de Atuação

- Autoconhecimento/Desenvolvimento Pessoal
- Autoestima/Autoimagem/Autoconfiança
- Relações Familiares/Amorosas/Sociais
- Parentalidade
- Perturbações Depressivas
- Perturbações de Ansiedade
- Perturbações da Personalidade

🌱 ApresentaçãoQual é a minha formação-base?• Estágio Profissional OPP | Hospital da Luz Setúbal• Mestrado em Psicologia ...
16/06/2025

🌱 Apresentação

Qual é a minha formação-base?

• Estágio Profissional OPP | Hospital da Luz Setúbal
• Mestrado em Psicologia (Área de Especialização: Clínica) | UÉvora
• Licenciatura em Psicologia | UÉvora
• Licenciatura em Direito | ULisboa

Depois de uma formação inicial em Direito, decidi dedicar-me inteiramente à Psicologia e, dentro dela, à prática clínica, sendo toda a minha formação (em temas distintos, mas sobretudo relacionados com Psicoterapia, Psicopatologia e Psicologia do Desenvolvimento) e experiência posteriores vocacionadas para esse domínio.

Como encaro eu o processo terapêutico?

Na minha prática clínica, orientada exclusivamente para a população adulta, motiva-me contribuir para o autoconhecimento do Outro; para uma consciencialização profunda das suas potencialidades e limitações, aliada à busca das causas e dos sentidos subjacentes ao seu sofrimento (componente inextricável da vivência humana) materializado em sinais/sintomas, mensageiros que importa escutar.

Com esse propósito, abordo a pessoa em acompanhamento a partir de uma perspetiva psicanalítica/psicodinâmica e, tendo como instrumento fundamental de trabalho a relação, encaro o processo terapêutico enquanto trajeto necessariamente único no qual caminharemos lado a lado, juntos atravessando encruzilhadas passadas, presentes e futuras, sempre considerando três «r»: reflexão, reavaliação e «redecisão».

Acredito, em suma, na importância do bem-estar que resulta da tomada de decisões progressivamente conscientes e autónomas; no fundo, crescentemente autênticas.

20/06/2023

Imagine que está a conduzir e, de repente, sente que há algo de errado com o seu carro...

a direção está “estranha”, não respondendo totalmente aos seus comandos. Apesar de lhe ser algo desconfortável conduzir assim, continua o seu trajeto até ao destino, porque não lhe parece nada de grave e não seria conveniente para si ter de parar e analisar o que poderá estar a suceder.

Passam-se dias e dias, até que, certa noite, ao chegar ao carro, verifica que um dos pneus está totalmente vazio. Examinando-o, apercebe-se, então, de que a causa para a estranheza do comportamento do veículo estava num pequeníssimo furo.

Todavia, por ter continuado a conduzir com o pneu a perder ar, a jante ficou significativamente danificada, assim como os discos dos travões.

Se tivesse cuidado da situação mais cedo, não só poderia ter estado a conduzir mais confortavelmente como teria evitado danos estruturais ao veículo, devido aos quais agora terá de suportar custos elevados.

Teria bastado chamar a assistência em viagem e substituir o pneu recentemente furado!

Qual é a moral desta história e como é que ela é relevante para a Psicologia Clínica? A hesitação em procurar ajuda por recearmos aquilo que vamos descobrir sobre nós próprios é compreensível.
No entanto, se nos recusarmos ou constantemente adiarmos essa tomada de consciência, não só não poderemos libertar-nos daquilo que nos sufoca como nos sentiremos cada vez mais presos.

Todos enfrentamos, ao longo das nossas vidas, dificuldades que podem influenciar o nosso estado de saúde mental. A medida dessa influência pode ser muito variável, porque todos somos seres únicos e porque a saúde mental existe num espectro.

Ou seja, entre os polos opostos “normal” e “patológico” (conceitos, aliás, controversos) há toda uma série de pontos intermédios; de problemáticas que podem, ou não, ser diagnosticáveis (destacando-se que os próprios rótulos diagnósticos são, também eles, passíveis de crítica).

A saúde mental é complexa e multicausal, resultado de interações entre fatores de ordem biológica e ambiental, e nenhum de nós está imune ao sofrimento psicológico. Algumas vezes ele é temporário; outras persiste no tempo.

Por vezes ele é facilmente associável a acontecimentos específicos (por exemplo, a um divórcio ou à morte de um ente querido); outras parece surgir “do nada”. Seja qual for a forma que assuma, é fundamental que procuremos ajuda quando percebemos que podemos estar a necessitar dela.

Fazê-lo não é, de modo algum, sinal de “loucura” ou “fraqueza”. Pelo contrário, além de verdadeiro ato de coragem e superação, trata-se de um sinal de bom prognóstico em termos de saúde mental!

Contudo, nem mesmo isso é necessário para que possamos beneficiar de terapia. De facto, embora ela seja essencial para aqueles que estejam a experienciar sofrimento psicológico, os ganhos que é suscetível de proporcionar vão muito além disso. A terapia pode ter grande utilidade para qualquer pessoa que pretenda conhecer-se melhor a si mesma, fazer escolhas mais conscientes e autónomas e/ou promover o seu bem-estar/desenvolvimento pessoal.

Resumindo (e de acordo com aquela que é a minha perspetiva), qualquer pessoa poderá beneficiar de um acompanhamento psicológico desde que reúna as seguintes condições:

• Estar disponível para refletir sobre a sua experiência (ou seja, para examinar os seus pensamentos, sentimentos, sensações, comportamentos, etc., com um terapeuta);

• Estar disponível para reavaliar a forma como tem feito as coisas (ou seja, para pesar as vantagens e desvantagens das suas ações);

• Estar disponível para «redecidir» as suas escolhas atuais (ou seja, para efetuar mudanças internas e/ou externas).

Trilhamos esse caminho juntos?

19/05/2023

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