António Lemos, aconselha o Aluguer de Embarcações MT desde que respeitem o Ambiente Marinho e a preservação dos Habitats Marinhos
A VERTENTE COMERCIAL DESTA PÁGINA, LIMITA-SE ACONSELHAR O ALUGUER DE EMBARCAÇÕES MT, DESDE QUE AS MESMAS RESPEITEM OS PRINCÍPIOS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, DE RESPEITO PELA FAUNA E FLORA MARINHA E PELA CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES QUE HABITAM O NOSSO MAR. António de Lemos
Telem: 969734133
E-mail: antoniollemos@sapo.pt
15/11/2025
O primeiro português a mergulhar na Antártida ainda hoje sorri quando fala dessa aventura
Neste episódio de "Lobos do Mar", fomos conhecer Miguel Lacerda, um homem que coleciona feitos.
Neste episódio de "Lobos do Mar", fomos conhecer Miguel Lacerda, um homem que coleciona feitos.
22/10/2025
Porque tanto as Orcas como os velejadores merecem uma solução célere para este problema, antes que seja tarde demais para as Orcas ou para algum velejador.
1-As orcas não atacam o homem no seu meio natural. Algo motivou este comportamento anómalo (provavelmente a mão humana)
2-As orcas não merecem o ódio dos velejadores, mas sim como verdadeiros homens do Mar que entram na sua casa, merecem respeito. 3- Os velejadores merecem uma solução que assegure o seu modo de vida, a sua paixão pelo Mar e a sua segurança. 4- No dia 13 as autoridades chegaram tarde demais e sem meios. Sabemos que o ISN e a fazem o que podem com os meios que tem ao dispor…. Mas num dia de vento e ao cair do dia teria sido uma tragédia…. e demais entidades competentes e interessadas nas quais nos incluímos, temos a obrigação de agir em prol das Orcas e dos velejadores. 5 anos passados, Oito veleiros Afundados, várias agressões contra as Orcas e nada foi feito!!! Terra Incógnita. https://www.facebook.com/reel/1449488132975971
13/10/2025
Mergulho no Mar da Arrábida – Parque Marinho Professor Luiz Saldanha
Neste mergulho destaco a visualização: Centrolabrus exoletos – Labridae – nome comum, bodião-da-Rocha. Pode atingir 15cm, profundidade de 3 a 40m. Habitat e distribuição, Zonas rochosas.
Portugal continental. Fauna e flora diversificada, predominância de jovens, foram ainda visualizados muitos sargos, choupas, salemas, tainhas, bodiões, judias, serranos, polvos entocados, ouriços.
Mergulho em apneia, profundidade máxima 4m, águas um pouco turvas dificultando a escolha dos alvos a fotografar/gravar.
Inicialmente o mergulho estava previsto na Pedra da Anicha o que não foi possível, devido á falta de embarcação por indisponibilidade do operador MT.
Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal de Nuno Vasco Rodrigues, Paulo Maranhão, Pedro Oliveira e José Alberto – Edição, Politécnico de Leiria.
Fotografias e vídeo efectuados por António de Lemos. 30/09/2025
13/10/2025
Mergulho no Mar da Arrábida – Parque Marinho Professor Luiz Saldanha
Neste mergulho destaco a visualização: Centrolabrus exoletos – Labridae – nome comum, bodião-da-Rocha. Pode atingir 15cm, profundidade de 3 a 40m. Habitat e distribuição, Zonas rochosas.
Portugal continental. Fauna e flora diversificada, predominância de jovens, foram ainda visualizados muitos sargos, choupas, salemas, tainhas, bodiões, judias, serranos, polvos entocados, ouriços.
Mergulho em apneia, profundidade máxima 4m, águas um pouco turvas dificultando a escolha dos alvos a fotografar/gravar.
Inicialmente o mergulho estava previsto na Pedra da Anicha o que não foi possível, devido á falta de embarcação por indisponibilidade do operador MT.
Bibliografia: Espécies Marinhas de Portugal de Nuno Vasco Rodrigues, Paulo Maranhão, Pedro Oliveira e José Alberto – Edição, Politécnico de Leiria.
Fotografias e vídeo efectuados por António de Lemos. 30/09/2025
04/10/2025
À descoberta da Lagoa de Óbidos.
António de Lemos, Ana de Lemos, Joana de Lemos, 23 de setembro de 2025
A Lagoa de Óbidos localiza-se nos concelhos de Caldas da Rainha e Óbidos, na região do Oeste de Portugal. Está localizada numa depressão de pouca profundidade, com um máximo de 25 metros, comprimento máximo de 4,5 Km, e tendo de área 6,9 Km2.
A Lagoa de Óbidos é uma zona húmida costeira de grande interesse ecológico e paisagístico, dadas as suas funções naturais próprias do seu ecossistema.
A Lagoa de Óbidos é também um dos melhores locais em Portugal para a observação de aves aquáticas e migratórias, incluindo alguns bandos de flamingos. De referir também a existência de abundante flora, insetos e anfíbios.
Na água a flora é abundante, bem como a fauna muito caracterizada por juvenis tendo em conta que a lagoa é também um berçário para espécies como robalo, dourada, sardinha, o biqueirão, carapau, linguado, polvo, choco e lula. O peixe mais capturado na lagoa é a enguia que detém um grande interesse económico. No entanto são os bivalves que mais se capturam na lagoa existindo uma quantidade significativa de mariscadores e pescadores.
Também fazem parte da Lagoa de Óbidos os pescadores Lúdicos, tivemos o prazer de falar com uma pescadora, uma senhora conhecedora da matéria, foi uma conversa muito interessante.
O nosso interesse sobre a lagoa prende-se com a análise empírica de tudo o que acima referi e que daremos conta nos próximos postes.
António de Lemos e Ana de Lemos
Fotografias e vídeos efectuados por António de Lemos
19/09/2025
Isto é a destruição da Área Marinha Protegida das Avencas! a Câmara municipal de Cascais, governada por incompetentes!
11/09/2025
Municípios de Cascais, Mafra e Sintra anunciam arranque do processo participativo para criação de Área Marinha Protegida. 14:36 - 10 Setembro 2025
A Fundação Oceano Azul, em parceria com os municípios de Cascais, Mafra e Sintra, assinalaram, hoje dia 10 de setembro, um momento importante para a criação da Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária (AMPIC) Cascais, Mafra e Sintra, foi divulgado em comunicado.
Segundo a mesma fonte, no evento que teve lugar no Oceanário de Lisboa foi exibido pela primeira vez o documentário da Expedição Científica Oceano Azul Cascais | Mafra | Sintra, e anunciado o arranque do processo participativo, o início dos estudos dos valores naturais, bem como o avanço dos estudos socioeconómicos em curso.
Este processo marca uma nova fase no compromisso assumido em 2021 com a assinatura de um protocolo entre as entidades parceiras. A base científica desse compromisso foi reforçada pelos resultados da expedição científica que estudou a área ao longo da zona costeira dos três municípios.
O Governo português reconheceu igualmente a relevância do projeto, tendo disponibilizado um milhão de euros para a realização de estudos complementares, reconhecendo o valor natural e estratégico da zona costeira que os três municípios partilham. O restante financiamento passa pelos três municípios envolvidos, reafirmando assim os compromissos locais assumidos na conservação do oceano.
Passados cerca de três anos da expedição, e ultrapassados os trâmites técnico-administrativos que condicionaram o avanço do projeto, estão agora reunidas as condições para retomar os trabalhos no terreno.
Com o arranque dos estudos dos valores naturais e o desenvolvimento dos estudos socioeconómicos, será possível consolidar a base científica e técnica que sustentará o processo participativo, cujo início está previsto para ainda este ano. Este processo permitirá envolver as comunidades locais na definição da proposta final da Área Marinha Protegida, reforçando o carácter participativo e integrado da iniciativa.
Os municípios são, por excelência, a entidade governamental mais próxima das populações. Por isso terão um papel essencial no envolvimento das pessoas na co-construção desta nova Área Marinha Protegida, assumindo a conservação do oceano como prioridade estratégica, mas sem esquecer os usos e costumes das comunidades envolvidas. Em breve, serão realizadas as primeiras sessões públicas de participação, e espera-se contar com a colaboração de todos os municípios de Cascais, Mafra e Sintra neste projeto.
Os objetivos do evento são:
Reforçar a importância dos valores naturais da orla costeira dos municípios envolvidos, com base nos resultados obtidos na expedição científica;
Destacar o início dos estudos complementares, quer socioeconómicos, quer científicos;
Formalizar o início do processo participativo;
Aproximar e motivar as comunidades locais para a criação da área protegida;
Celebrar a parceria e colaboração entre os municípios, o Governo português e a Fundação Oceano Azul.
Evento visa celebrar um novo ciclo no processo para a criação da Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária (AMPIC).
04/09/2025
Recordar este mergulho com José Eduardo Santos nos destroços do "Hildebrand"
Foi um prazer mergulhar com o Eduardo, um grande mestre. Passaram 11 anos.
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Nesta página não se incentiva nem divulga actividades predatórias, as fotografias de pescarias ou de caça-submarina terminaram em 2016 e ficam para a história.
A única vertente comercial desta página, limita-se aconselhar o aluguer de embarcações MT, desde que as mesmas respeitem os princípios de defesa do meio ambiente, de respeito pela fauna e flora marinha e pela conservação das espécies que habitam o nosso mar.
O “FRAM” é a nossa embarcação.
O “FRAM" é um "Obe 600" equipado com motor de 90 hp. Dispõe dos meios necessários de navegação e sondagem, que nos permite desenvolver uma navegação segura.
O “FRAM” não é uma embarcação para aluguer, é uma embarcação utilizada para apoio aos meus mergulhos e por amigos que comigo, pretendem desfrutar do mar, de forma não predatória, numa perspectiva de defesa do meio ambiente, de respeito pela fauna e flora marinha e pela conservação das espécies que habitam o nosso mar.
“A Vida Começou no Mar” Hans Hass. “Sem Mar Não Há Vida”, António de Lemos.