Da Dor ao Amor

Da Dor ao Amor A dor partilhada é melhor suportada! Eu ajudo pessoas que sofreram perdas significativas a processar o luto com serenidade. Simplesmente isso não foi suficiente.

Apoio Empático e Compassivo para percorrer a sua jornada de recuperação com mais amor do que dor. Porque cada experiência de luto é única e complexa, reuni um conjunto de recursos adaptáveis a cada tipo de perda e às necessidades específicas de cada pessoa. Sou Conselheira de Luto e também sou uma mãe em luto. Perdi o meu filho em 2006 e a sua morte devastou-me, destroçou o meu coração e mudou-me definitivamente. Frequentei grupos de apoio para pais em luto durante 5 anos, que foram uma grande ajuda, contudo, foi insuficiente. Em 2014, com os meus lutos cristalizados, tive uma depressão profunda. Então, percebi que precisava de tomar medidas para recuperar o equilíbrio psíquico e sobretudo emocional. Eu já tinha começado nessa busca, em 2006 quando me iniciei na meditação budista. Em 2007 descobri o Reiki e agreguei mais esta prática às minhas rotinas. Simplesmente requeriam tempo e consistência e, a pouco e pouco, fui deixando de praticar. Inevitavelmente, a depressão acabou por me apanhar na curva, apesar de fazer psicoterapia semanalmente. Quando decidi que precisava de assumir o controlo do meu processo de cura, a Hipnose Terapêutica e a EFT – Técnicas de Libertação Emocional surgiram quase por acaso. Com o desejo de acelerar o meu processo de auto-cura, decidi fazer formação nestas duas áreas terapêuticas. A extraordinária rapidez e eficácia destas técnicas terapêuticas permitiu-me perceber que poderia utilizá-las em benefício de outras pessoas em sofrimento, não só pais em luto como eu, mas qualquer pessoa que tenha sofrido perdas significativas ou traumas e esteja num processo de cura e recuperação emocional. O apoio que presto permite à pessoa em sofrimento dispor de um lugar seguro onde, além de ter alguém que fala a mesma linguagem e experienciou perdas similares. As ferramentas terapêuticas utilizadas são adequadas a cada pessoa, contribuem para uma melhor gestão da dor e facilitam o crescimento a partir do trauma da perda. O meu desejo é acompanhá-la nesta jornada de ressignificação da sua experiência, ajudando-a com estratégias, processos e ferramentas simples e fáceis de aplicar, para que possa reencontrar um novo sentido para uma vida plena e significativa.

Revejo-me completamente nestas palavras.Até parece que está a descrever o que sentia.Mais alguém se identifica?
26/08/2025

Revejo-me completamente nestas palavras.
Até parece que está a descrever o que sentia.
Mais alguém se identifica?

Aquilo a que resistes persiste.É uma expressão famosa, mas muitas vezes ignorada.Numa sociedade que desvaloriza o sofrim...
21/08/2025

Aquilo a que resistes persiste.
É uma expressão famosa, mas muitas vezes ignorada.
Numa sociedade que desvaloriza o sofrimento emocional, tendemos a querer "concertar" a pessoa em luto.
Seja tentando entorpecer a dor com medicamentos, distracções ou outras formas de supressão, só adia o processo.
O mais curioso é que quando ocorre algo que desperta a dor suprimida ela surge como um vulcão 🌋
Alguém por aqui já se sentiu assim?

❤️‍🩹Durante décadas senti dores físicas que nem lembro quando começaram.Habituei-me a viver com elas, tal como com a dor...
19/08/2025

❤️‍🩹Durante décadas senti dores físicas que nem lembro quando começaram.
Habituei-me a viver com elas, tal como com a dor da perda.
Mas quando essas dores têm origem em experiências traumáticas, qualquer situação stressante desencadeia ondas de dor ou até pânico.
O problema é que se não soubermos como sair desse estado, a tendência é piorar.
Alguém por aqui se identifica com isto?
Felizmente encontrei as pessoas e ferramentas certas para recuperar.

Transformar dor em força é possível. Eu ajudo-te nesse processo.

Talvez seja só eu que sinto isto.🤬 Tantas vezes reprimi a raiva porque é socialmente inapropriado mostrá-la...mas nos úl...
14/08/2025

Talvez seja só eu que sinto isto.
🤬 Tantas vezes reprimi a raiva porque é socialmente inapropriado mostrá-la...
mas nos últimos anos descobri o quão valiosa e benéfica ela é.
Isto pode ser contraintuitivo, mas a raiva impede-nos de cair na depressão.
É calro que para quem observa, é melhor alguém depressivo, apático do que alguém furioso.
Mas para quem está a cair em depressão a energia da raiva vale ouro para sair de lá.
Alguém tem algo a dizer sobre isto?

Concordo inteiramente com esta ideia.💔Aliás, as minhas feridas mais profundas foram causadas por perdas significativas.Q...
12/08/2025

Concordo inteiramente com esta ideia.
💔Aliás, as minhas feridas mais profundas foram causadas por perdas significativas.
Quem não nos é próximo não tem esse poder.
Faz sentido?

Identifica-se com esta observação de ?Eu identifico-me completamente.Partilhe o que lhe vai na alma
07/08/2025

Identifica-se com esta observação de ?
Eu identifico-me completamente.
Partilhe o que lhe vai na alma

Novo episódio do Podcast já disponível
04/08/2025

Novo episódio do Podcast já disponível

Fala Coração · Episode

A dor, embora real e justificada, não nos define e é possível, sim, reconstruir a vida após a perda e recomeçar a viver....
24/07/2025

A dor, embora real e justificada, não nos define e é possível, sim, reconstruir a vida após a perda e recomeçar a viver.

Por vezes, parece que o chão desaparece sob os nossos pés e a vida nos empurra para um abismo de incertezas.

Mas cada fim é, na verdade, uma nova oportunidade para aprender, crescer e expandir.

Neste artigo, vamos mergulhar juntas na arte dos recomeços e explorar como encontrar a força interior para florescer após a perda. Inspiradas no mais recente episódio do Podcast Fala Coração, vais descobrir que a resiliência é a tua maior aliada e que a tua capacidade de te reinventares é ilimitada.

Prepara-te para uma jornada de autodescoberta, esperança e empoderamento.

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Amparar com empatia e compaixão

E se conseguisse redescobrir o caminho da serenidade para viver em harmonia consigo e com os outros?

Sou uma mãe em Luto que se dedica a Apoiar pessoas que sofreram Perdas Significativas a elaborarem um Processo de Luto sadio.

Em Abril de 2006 perdi o meu filho no esplendor da sua vida. A morte do meu filho arrasou-me completamente, mas também me transformou. Graças às dificuldades que tive para fazer o meu luto (embora tenha frequentado grupos de apoio para pais em luto durante 5 anos, que me ajudaram imenso), hoje dedico-me a apoiar outras pessoas que, tal como eu, precisem de quem as escute, de coração aberto.

Dado que eu acomulara perdas múltiplas, a minha jornada de luto e superação foi longa e tortuosa. O apoio e orientação foram cruciais e muito necessários neste meu processo de recuperação emocional e de renascimento para uma nova vida com significado. Por essa razão, após o meu “renascimento” tomei a decisão de apoiar outras pessoas que, tal como eu, tenham sofrido perdas significativas.