31/10/2024
O Yoga é baseado no princípio de que a felicidade, o estado de Yoga, é alcançada através do domínio da mente, da completa calma da mente. A origem deste caminho teve como único objetivo acalmar o corpo, os nervos e o “pequeno moinho de pensamentos interior”, para nos permitir desfrutar do estado de descanso da mente, do seu silêncio... O nosso estado interno “normal” é um estado disperso, sujeito aos ditames da mente – que nos leva através da experiência de pensamento, preocupação, sofrimento, carência, às vezes emoções positivas, às vezes negativas e desejos constantemente renovados.
Nesse sentido, o yoga sugere que para controlar a mente, devemos concentrá-la.
Praticar exercícios com foco e felicidade, seja arte, desporto ou yoga, conecta-nos com o nosso “Ser”. Nestes momentos, a mente cede o seu lugar, o Ser profundo (o Self) e a sua intuição assumem o controlo, numa vastidão maior; além dos pares de opostos, julgamentos, atrações e repulsões...
Mas a concentração também não é a qualidade inata da mente, nem o relaxamento psíquico de alguém muito mental. E o que o yoga visa, em última análise, não é adquirido através de leituras ou participação em conferências.
Não: é um exercício repetido constantemente para que possamos progredir. É uma experiência vivida a partir de dentro, uma experiência individual única que só se aprofunda através da prática regular e da orientação de professores qualificados.
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