17/01/2024
Entre esses fatos, estão os seguintes:
1° As relações mostradas na árvore da evolução humana convencional - as linhas pontilharas que ligam um fóssil a outro e levam aos modernos seres humanos no topo da árvore - não são baseados em evidências. Embora se acredite que essas relações existam, elas nunca foram provadas, sendo fruto de interferências ou de especulações.
2° Os seres humanos modernos surgiram de repente na Terra, cerca de 200 mil milhões atrás, com as características avançadas que nos diferenciam de todas as outras formas de vida conhecidas e já desenvolvidas. Estas características não se desenvolveram lentamente, durante longos períodos de tempo, como sugere a Teoria da Evolução. Ao invés disso, características que incluíam um cérebro 50% maior do que o nosso parente primata e um sistema nervoso complexo, com aptidões emocionais e sensoriais ajustadas ao nosso mundo com uma precisão de sintonia fina já existiam nos seres humanos modernos quando eles apareceram. (E os seres humanos contemporâneos não mudaram: são os mesmos há 2 mil séculos depois!)
3° A falta de um ADN comum entre os antigos Neandertais - que são considerados parte de nossos antepassados - e os primeiros seres humanos, cujo ADN é semelhante ao nosso, nos diz que não descendemos originalmente dos neandertais, mesmo que tivesse ocorrido cruzamento com eles em alguma etapa do processo evolutivo.
4° Aperfeiçoadas análises do genoma revelam que o ADN que nos distingue de outros primatas é o resultado de uma antiga, misteriosa e precisa fusão de genes, e isso sugere que alguma coisa além da evolução tornou possível a nossa atual humanidade.