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11/11/2025

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Arranjos familiares  e opostos.
09/11/2025

Arranjos familiares e opostos.

A família é nosso primeiro meio social, é onde construímos e nutrimos nossas primeiras relações e também onde iniciamos nosso desenvolvimento do Eu. Os vínculos costumam se desenvolver de forma intensa, por vezes nos tornando cuidadores e defensores de nossa família.

Acontece que muitas vezes esses laços se constituem de forma a não estabelecer limites a essas relações, tornando-as disfuncionais.
Família disfuncional? O que é?

“Uma família disfuncional é aquela que responde as exigências internas e externas de mudança, padronizando seu funcionamento. Relaciona-se sempre da mesma maneira, de forma rígida não permitindo possibilidades de alternativa. Podemos dizer que ocorre um bloqueio no processo de comunicação familiar”

Em muitos casos um familiar responsabiliza-se por resoluções de problemas e conflitos que não deveriam ser de sua preocupação. Veja alguns que estão recentes em minha mente.

Filho que assumiu a posição de ‘chefe da casa’ após separação conturbada dos pais. Além de cuidar de si e de suas questões ‘adolescentes’, o filho sente-se na obrigação de cuidar da mãe e educar o irmão mais novo;

Filho de pais que vivem em meio a separações e ameaças de divórcio. O filho vira mecanismo de reconciliação/separação do casal, sendo peça fundamental para que um ciclo briga-separa-volta se mantenha a todo vapor;

Filha mais velha e adulta sente-se responsável por dar suporte a sua mãe (que criou a filha parte da infância sozinha), seja financeira ou emocionalmente. Tornando-se refém dos problemas da mãe, que são normalmente resolvidos pela filha ou não resolvidos para se manter esse tipo de relação;

Irmã que sente-se responsável por cuidar dos irmãos e já na fase adulta continua a resolver os conflitos e arcar com despesas financeiras dos irmãos;

Mãe que, apesar dos filhos já serem adultos e estarem casados, sente-se responsável por conduzir a vida dos filhos e assumir despesas e responsabilidades deles;

Ao expor os exemplos acima não me refiro a situações isoladas ou casos específicos. Me refiro a ciclos repetitivos que adoecem as relações e sobrepõem responsabilidades individuais, transferindo-as ao outro.

Em casos como os já citados todos têm prejuízos em suas vidas. Uma pessoa sobrecarrega-se, outra não amadurece, mantendo uma relação imatura, sem espaço para desenvolvimento com intuito de melhora.

Para alguns pode ser visto como prova de amor, mas não. Amor baseia-se em troca, respeito mútuo e limites. Estipular limites sim é uma prova de amor, amor ao outro e a si mesmo.

Cortando o cordão umbilical
Normalmente quem se encontra neste tipo de situação enfrenta dificuldade em romper com o ciclo vicioso que retroalimenta, no entanto, é extremamente necessário que o indivíduo entenda o papel que vêm exercendo e o que o motiva a manter-se nessa posição (normalmente há algum ganho ou enrijecimento por um ganho do passado). A consciência do funcionamento familiar já é de grande valia já que muitas pessoas vivenciam essas situações sem nem ao menos perceber que algo está disfuncional, mesmo em casos em que haja sofrimento manifesto.

Em alguns casos uma conversa com alguém fora da família, como um amigo, poderá alertar e alterar o status da família. Outras vezes o processo terapêutico se faz necessário.

O processo terapêutico individual por si só já provocará desdobramentos no lidar deste individuo com seus familiares. Agora se o processo terapêutico for familiar, ou seja, todos os membros da família participarem, o processo poderá ser muito mais rápido, pois os conflitos referentes ao envolvimento e mecanismo familiar serão resolvidos por todos juntos, além de propiciar que todos entendam seu papel no funcionamento da família, possibilitando, assim, a escolha de permanecer retroalimentando os laços disfuncionais ou reescrevendo novas formas de organização e arranjo familiar.

Texto de Thais Trajano

Confiar na virgem e não correr ???
06/11/2025

Confiar na virgem e não correr ???

Uma parábola bastante conhecida e que pode nos ensinar muito a viver de maneira mais plena e consciente é a parábola do escorpião.

Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.
O escorpião vinha fazer um pedido:

“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”
O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralizado e vou afundar.”

Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”
Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio.

No meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.
Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: “Por quê? Por quê?”

E o escorpião respondeu: “Por que sou um escorpião e essa é a minha natureza.

O que esta parábola quer nos dizer é que existem pessoas das duas naturezas em nossa sociedade, existem muitos sapos e escorpiões e cabe a cada um de nós ter a perspicácia de identificá-las ou de se identificar com esses tipos de personalidade.

Os sapos são aquelas pessoas que tentam agradar a todos, são aquelas pessoas tipicamente chamadas de “boazinhas”, mas não adianta ser bonzinho, o que nós precisamos é ser bons, o que é bem diferente de ser “bonzinho”.

Quem é bom sabe impor limites aos outros, sabe se proteger dos aproveitadores, sabe colocar cercas nos seus territórios pessoais que só as pessoas que ama de verdade podem adentrar. Tudo tem a ver com a autoestima. As pessoas do tipo sapo têm sérios problemas de autoestima e precisam se valorizar mais, desenvolvendo o amor próprio.

Os escorpiões são aqueles indivíduos aproveitadores, que muitas vezes são até simpáticos e excelentes comunicadores, mas são extremamente egoístas e egocêntricos. Só pensam na própria felicidade e benefícios através das outras pessoas. Elas usam as pessoas como se fossem uma escada, pisam nelas para conquistarem o que querem. É preciso ter muita sensibilidade e perspicácia para identificá-los.

Eu já fui vítima de escorpiões diversas vezes na minha vida, mas não culpo os outros, o problema estava em mim, que me comportava como um sapo, querendo agradar a todos e ser “bonzinho”. Hoje não sou mais ferroado por eles, simplesmente os evito, e sempre que percebo que eles estão “no bote”, só esperando para me ferroar, dou uma rasteira através dos meus questionamentos.

Uma coisa que eu percebi é que os escorpiões têm muita dificuldade de responder questionamentos profundos. Faça isso e você vai se surpreender! Desenvolva uma senso de convicção dos seus valores e ideais de uma maneira que se torne inquebrantável. Dessa forma você ganhará imunidade contra o veneno dos escorpiões.

Antes de buscar profundamente o autoconhecimento eu não tinha esses “anticorpos”, hoje tenho e estou lhe instigando a criá-los também. Os “anticorpos” para os escorpiões são conseguidos com a busca incessante pelo autoconhecimento e pelo desenvolvimento da AUTOCOFIANÇA.

Reflita sobre essa belíssima parábola e desenvolva cada vez mais a sua consciência…

Bom de viver.
06/11/2025

Bom de viver.

PÓS 24hs00 ou 168hs00
06/11/2025

PÓS 24hs00 ou 168hs00

Seu fígado reage já nas primeiras 24h sem álcool — e a melhora em 30 dias é impressionante

Manhã de luz, festa do sol com o terapeuta holístico natural.
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