Clínica de Reabilitação de Carnaxide

Clínica de Reabilitação de Carnaxide A Clínica de Reabilitação de Carnaxide é uma empresa privada de apoio à saúde da comunidade .

Divulgação de novas tecnologias em medicina de reabilitação e fisioterapia pretendendo ter um papel importante no diagnóstico de diversas entidades clínicas e consequentes soluções terapêuticas.

30/11/2025
29/11/2025

Hoje não foi apenas um dia especial.
Foi um daqueles dias que nos obriga a parar, respirar fundo e sentir tudo o que percorremos até aqui.”

A Clínica de Reabilitação de Carnaxide nasceu há 30 anos num espaço modesto, com mais vontade do que recursos, mas com uma certeza inabalável: servir, cuidar e transformar vidas.

Ao longo destas três décadas, mantive-me à frente desta casa sempre com o mesmo propósito — olhar para as necessidades reais da população de Carnaxide e de todas as pessoas que confiaram em nós. Cada decisão tomada, cada tecnologia integrada, cada avanço clínico que trouxemos foi movido por uma só razão: melhorar a forma como diagnosticamos, tratamos e acompanhamos quem nos procura.

Mas hoje, mais do que celebrar a Clínica, celebro as pessoas.

Celebro a equipa que está comigo — a de agora e todas as que, ao longo destes 30 anos, deixaram aqui parte da sua vida, da sua dedicação e do seu coração.
Celebro cada paciente que entrou pela nossa porta com dor, medo ou esperança… e confiou em nós para recuperar o caminho.

A todos, sem exceção: obrigado.

Um obrigado que não é formal — é sentido.
Um obrigado que carrega três décadas de histórias, de desafios, de superações e de humanidade.

30 anos depois, continuamos aqui — a cuidar, a regenerar, a reabilitar e a inspirar.
E continuaremos. Sempre.

29/11/2025
Hoje é um de que muito me orgulho ♥️Hoje não foi apenas um dia especial.Foi um daqueles dias que nos obriga a parar, res...
29/11/2025

Hoje é um de que muito me orgulho ♥️

Hoje não foi apenas um dia especial.
Foi um daqueles dias que nos obriga a parar, respirar fundo e sentir tudo o que percorremos até aqui.”

A Clínica de Reabilitação de Carnaxide nasceu há 30 anos num espaço modesto, com mais vontade do que recursos, mas com uma certeza inabalável: servir, cuidar e transformar vidas.

Ao longo destas três décadas, mantive-me à frente desta casa sempre com o mesmo propósito — olhar para as necessidades reais da população de Carnaxide e de todas as pessoas que confiaram em nós. Cada decisão tomada, cada tecnologia integrada, cada avanço clínico que trouxemos foi movido por uma só razão: melhorar a forma como diagnosticamos, tratamos e acompanhamos quem nos procura.

Mas hoje, mais do que celebrar a Clínica, celebro as pessoas.

Celebro a equipa que está comigo — a de agora e todas as que, ao longo destes 30 anos, deixaram aqui parte da sua vida, da sua dedicação e do seu coração.
Celebro cada paciente que entrou pela nossa porta com dor, medo ou esperança… e confiou em nós para recuperar o caminho.

A todos, sem exceção: obrigado.

Um obrigado que não é formal — é sentido.
Um obrigado que carrega três décadas de histórias, de desafios, de superações e de humanidade.

30 anos depois, continuamos aqui — a cuidar, a regenerar, a reabilitar e a inspirar.
E continuaremos. Sempre.

O Pescoço é o Termómetro da Nossa Postura e Estilo de Vida  -  Capítulo 3 “Entender a Dor no Pescoço: O Essencial Que Pr...
18/11/2025

O Pescoço é o Termómetro da Nossa Postura e Estilo de Vida - Capítulo 3

“Entender a Dor no Pescoço:
O Essencial Que Precisa de Saber”

O seu pescoço é o reflexo do seu dia a dia

A dor cervical não aparece por acaso.
Ela é o resultado de:
• hábitos repetidos,
• más posturas,
• stress acumulado
• e falta de movimento correto.

Com pequenas mudanças e tratamento bem direcionado, é possível:

✅ Reduzir dor
✅ Recuperar mobilidade
✅ Evitar cirurgia
✅ Melhorar qualidade de vida

No entanto há que atender a uma das causas mais comuns:
Hérnia discal cervical
— o que é?

Entre cada vértebra há um disco que funciona como “amortecedor”.
Com má postura repetida ou esforço, este disco pode fissurar e parte do seu interior pode sair para fora, tocando num nervo.
Isto chama-se hérnia discal.

Pode causar:
• Dor intensa no pescoço
• Dor irradiada para o braço
• Formigueiro
• Perda de força

Mas atenção: há hérnias que não doem.
A dor depende de quais nervos são afetados.

Quando é preciso investigar melhor?

É recomendado fazer exames ou avaliação médica especializada se houver:
• Dor que irradia para o braço
• Formigueiro ou dormência
• Perda de força na mão ou braço
• Dor intensa que não melhora
• Dor com mais de 4–6 semanas
• Limitação importante de movimento

Já bj

FISIOTERAPIA:
1. Terapia manual e mobilização
- Reduz tensão muscular e melhora o movimento da coluna.

2. Tecarterapia (INDIBA / Globus)
- Tecnologia avançada para diminuir dor, inflamação e rigidez.

3. Exercícios guiados individualmente
- Pilates clínico, reeducação postural e treino do controlo cervical.

FISIATRIA DE INTERVENÇÃO
1. Terapias regenerativas

Para casos de desgaste discal ou inflamação persistente:
• PRP (Plasma Rico em Plaquetas)
• Infiltrações ecoguiadas
• Viscossuplementação

Estas técnicas reduzem a inflamação e estimulam a regeneração dos tecidos.

5. Bloqueios cervicais. epidurais ou
- Ablação neurológica por radiofrequência

Usados quando há irritação nervosa significativa.

- E a Cirurgia? É necessária?

Na maioria dos casos, não.
A cirurgia é reservada para situações mais graves:
• Perda de força progressiva
• Compressão da medula
• Dor incapacitante sem resposta a tratamentos conservadores

A maioria das pessoas melhora sem cirurgia — desde que siga o tratamento adequado.

Na Clínica de Reabilitação de Carnaxide estamos preparados para avaliar, diagnosticar e tratar a causa da sua dor cervical com rigor e tecnologia de ponta.

Licínio Carneiro - OM 23193


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16/11/2025

“O meu estilo de vida não está alinhado com a forma como fui desenhado.”

Cegueira típica: achar que é “só ergonomia”.
• Stress crónico → aumenta o tónus muscular, sobretudo na cintura escapular e cervical. F**a praticamente em “modo luta-fuga” o dia todo.
• Sono fraco ou almofada inadequada → o pescoço não recupera da carga do dia.
• Sedentarismo → músculos estabilizadores fracos, qualquer esforço mínimo descompensa tudo.

G

Das duas coisas, quase sempre.
Stress crónico aumenta o tónus muscular, especialmente no pescoço e ombros.
Se, em cima disso, tem postura em flexão e músculos fracos, o sistema entra em falência: tudo dói.
Tratar só o stress sem mexer no corpo é curto. Tratar só o corpo ignorando o stress também.

Se não mexe no combo postura + stress + sono + movimento, está a pedir ao médico que faça magia onde o seu corpo precisa de disciplina.

• A lordose cervical (curvatura em “C” aberto para trás) é o desenho natural que distribui a carga.
• Quando passa o dia em flexão:
• Os discos intervertebrais anteriores levam mais pressão → risco de protrusões/hernias.
• As facetas posteriores ficam sobrecarregadas quando volta a posição neutra → dor mecânica.
• Os músculos estabilizadores profundos (flexores cervicais profundos) praticamente “desligam”.
• Quem tenta compensar são os músculos superficiais (trapézio, esternocleidomastoideo): ficam tensos, dolorosos, com trigger points.

Resultado:

• Pescoço rígido,
• dor ao rodar,
• estalos,
• dores de cabeça,
• sensação de “cabeça pesada” ao fim do dia.

É isso que o seu pescoço está a dizer:

“O teu estilo de vida não está alinhado com a forma como fui desenhado.”

“Mas eu sento-me ‘mais ou menos’ direito. Isso não chega?”

Não.
“Mais ou menos” direito, 8–10 horas por dia, é receita para dor crónica.
Postura não é pose ocasional, é repetição:
• Como se senta,
• como olha para o telemóvel,
• como conduz,
• como vê televisão,
dia após dia.
Se não há estratégia (pausas, exercícios específicos, ajustes de ecrã), está apenas a gerir o problema, não a resolvê-lo.

“É normal ter dores cervicais depois dos 50?”

“Normal” não é o mesmo que “inevitável”.
Sim, com a idade há mais desgaste articular.
Mas a velocidade desse desgaste é altamente influenciada por:
• anos de má postura,
• sedentarismo,
• falta de fortalecimento,
• excesso de peso.
Aceitar dor como “normal” é a melhor forma de garantir que ela se mantém.



“Mudar de almofada resolve o problema?”

Ajuda, mas não faz milagres.
Uma almofada adequada mantém a coluna alinhada durante o sono.
Mas se passa o dia todo curvado sobre o ecrã, a almofada é apenas um detalhe.
Trocar de almofada sem mudar hábitos é tentar resolver incêndio com copo de água.



“Que posturas do dia a dia mais destroem o pescoço?”

As mais frequentes:
1. Trabalhar no portátil em mesa baixa, pescoço em flexão.
2. Usar telemóvel ao nível do colo, cabeça “pendurada” para a frente.
3. Conduzir com o banco demasiado inclinado para trás, pescoço projetado.
4. Ver televisão deitado de lado, com a cabeça torcida.

Se se reconhece em 2 ou mais destes pontos, o pescoço não é azar: é consequência.



“Fazer alongamentos no fim do dia chega para compensar?”

Não.
Alongar 5 minutos não apaga 8 horas de postura má.
Alongamentos ajudam, mas precisa de:
• pausas ativas durante o dia,
• fortalecimento dos músculos cervicais e escapulares,
• ergonomia razoável,
• sono minimamente reparador.
Se continuar a pensar que “dois alongamentos” resolvem tudo, vai andar em ciclos de melhora e recaída.

Sinais de alerta – quando a dor cervical já não é só “postura má”

Aqui não é para relativizar, é para não ignorar:
• Dor cervical com formigueiro, perda de força ou dor a irradiar para o braço/mão.
• Perda de destreza nas mãos (deixar cair objetos, dificuldade em abotoar, etc.).
• Alterações de marcha, sensação de desequilíbrio, fraqueza nas pernas.
• Dor intensa e progressiva sem alívio, especialmente à noite.
• Febre, perda de peso, histórico de cancro + dor cervical.

Nestas situações, ficar só à espera que “a ginástica resolva” é irresponsável. Precisa de avaliação médica.

Licínio Carneiro - OM 23193


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O Pescoço é o Termómetro da Nossa Postura e Estilo de Vida  -  Capítulo 2“O meu estilo de vida não está alinhado com a f...
16/11/2025

O Pescoço é o Termómetro da Nossa Postura e Estilo de Vida - Capítulo 2

“O meu estilo de vida não está alinhado com a forma como fui desenhado.”

Cegueira típica: achar que é “só ergonomia”.
• Stress crónico → aumenta o tónus muscular, sobretudo na cintura escapular e cervical. F**a praticamente em “modo luta-fuga” o dia todo.
• Sono fraco ou almofada inadequada → o pescoço não recupera da carga do dia.
• Sedentarismo → músculos estabilizadores fracos, qualquer esforço mínimo descompensa tudo.

“A minha dor no pescoço vem do stress ou da coluna?”

Das duas coisas, quase sempre.
Stress crónico aumenta o tónus muscular, especialmente no pescoço e ombros.
Se, em cima disso, tem postura em flexão e músculos fracos, o sistema entra em falência: tudo dói.
Tratar só o stress sem mexer no corpo é curto. Tratar só o corpo ignorando o stress também.

Se não mexe no combo postura + stress + sono + movimento, está a pedir ao médico que faça magia onde o seu corpo precisa de disciplina.

• A lordose cervical (curvatura em “C” aberto para trás) é o desenho natural que distribui a carga.
• Quando passa o dia em flexão:
• Os discos intervertebrais anteriores levam mais pressão → risco de protrusões/hernias.
• As facetas posteriores ficam sobrecarregadas quando volta a posição neutra → dor mecânica.
• Os músculos estabilizadores profundos (flexores cervicais profundos) praticamente “desligam”.
• Quem tenta compensar são os músculos superficiais (trapézio, esternocleidomastoideo): ficam tensos, dolorosos, com trigger points.

Resultado:

• Pescoço rígido,
• dor ao rodar,
• estalos,
• dores de cabeça,
• sensação de “cabeça pesada” ao fim do dia.

É isso que o seu pescoço está a dizer:

“O teu estilo de vida não está alinhado com a forma como fui desenhado.”

“Mas eu sento-me ‘mais ou menos’ direito. Isso não chega?”

Não.
“Mais ou menos” direito, 8–10 horas por dia, é receita para dor crónica.
Postura não é pose ocasional, é repetição:
• Como se senta,
• como olha para o telemóvel,
• como conduz,
• como vê televisão,
dia após dia.
Se não há estratégia (pausas, exercícios específicos, ajustes de ecrã), está apenas a gerir o problema, não a resolvê-lo.

“É normal ter dores cervicais depois dos 50?”

“Normal” não é o mesmo que “inevitável”.
Sim, com a idade há mais desgaste articular.
Mas a velocidade desse desgaste é altamente influenciada por:
• anos de má postura,
• sedentarismo,
• falta de fortalecimento,
• excesso de peso.
Aceitar dor como “normal” é a melhor forma de garantir que ela se mantém.



“Mudar de almofada resolve o problema?”

Ajuda, mas não faz milagres.
Uma almofada adequada mantém a coluna alinhada durante o sono.
Mas se passa o dia todo curvado sobre o ecrã, a almofada é apenas um detalhe.
Trocar de almofada sem mudar hábitos é tentar resolver incêndio com copo de água.



“Que posturas do dia a dia mais destroem o pescoço?”

As mais frequentes:
1. Trabalhar no portátil em mesa baixa, pescoço em flexão.
2. Usar telemóvel ao nível do colo, cabeça “pendurada” para a frente.
3. Conduzir com o banco demasiado inclinado para trás, pescoço projetado.
4. Ver televisão deitado de lado, com a cabeça torcida.

Se se reconhece em 2 ou mais destes pontos, o pescoço não é azar: é consequência.



“Fazer alongamentos no fim do dia chega para compensar?”

Não.
Alongar 5 minutos não apaga 8 horas de postura má.
Alongamentos ajudam, mas precisa de:
• pausas ativas durante o dia,
• fortalecimento dos músculos cervicais e escapulares,
• ergonomia razoável,
• sono minimamente reparador.
Se continuar a pensar que “dois alongamentos” resolvem tudo, vai andar em ciclos de melhora e recaída.

Sinais de alerta – quando a dor cervical já não é só “postura má”

Aqui não é para relativizar, é para não ignorar:
• Dor cervical com formigueiro, perda de força ou dor a irradiar para o braço/mão.
• Perda de destreza nas mãos (deixar cair objetos, dificuldade em abotoar, etc.).
• Alterações de marcha, sensação de desequilíbrio, fraqueza nas pernas.
• Dor intensa e progressiva sem alívio, especialmente à noite.
• Febre, perda de peso, histórico de cancro + dor cervical.

Nestas situações, ficar só à espera que “a ginástica resolva” é irresponsável. Precisa de avaliação médica.

Licínio Carneiro - OM 23193


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16/11/2025
16/11/2025

Se tem dores cervicais recorrentes, em 90% dos casos não é “idade”, nem “má sorte”: é estilo de vida, postura e falta de estratégia. O pescoço está simplesmente a denunciar como usa o corpo todos os dias.

Endereço

Rua 25 De Abril, Loja 8, TEL: 214 160 365
Carnaxide
2790-129

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 20:30
Terça-feira 08:00 - 20:30
Quarta-feira 08:00 - 20:30
Quinta-feira 08:00 - 20:30
Sexta-feira 08:00 - 20:30
Sábado 09:00 - 13:00

Telefone

+351912534674

Website

https://www.crcarnaxide.pt/

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