Centro Médico Veterinário de São Nicolau

Centro Médico Veterinário de São Nicolau Medicina Interna e Cirurgia de pequenos animais e de animais exóticos, Clínica de Espécies Pecuárias, Banhos e Tosquias.

Serviço de Urgências desactivado permanentemente desde o dia 1 de Janeiro de 2020. Medicina Interna e Cirurgia de pequenos animais e de animais exóticos Clinica de Espécies Pecuárias Banhos e Tosquias

06/11/2025

Procuramos Médico Veterinário!

És Médico Veterinário e, para além da prática clínica, tens especial interesse em medicina de abrigo ? Este anúncio é para ti ! Procuramos Médico Veterinário para trabalhar em clínica, no Cartaxo.
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Vem fazer parte de uma equipa dinâmica e com muito amor pela profissão e pelos animais ! 🙌

06/11/2025

A Fórmula Secreta da Dinamarca: Escolas Têm Aula Semanal Obrigatória de Bondade e Empatia! 🇩🇰💛

Enquanto muitos sistemas educacionais ao redor do mundo estão focados obsessivamente em te**es padronizados, notas e alta performance acadêmica, a Dinamarca, um país consistentemente classif**ado entre os mais felizes do mundo, está investindo em uma "dica prática" de vida que é surpreendentemente simples: a bondade e a empatia. 🧠

Crianças dinamarquesas de 6 a 16 anos participam de uma aula semanal chamada "klassens tid" (algo como "horário de aula"), onde o currículo não inclui fórmulas matemáticas ou datas históricas, mas sim a compreensão e a inteligência emocional. 💡

O "Software" da Empatia em Ação

Durante estas sessões, as crianças se reúnem em um espaço seguro para conversar, ouvir e resolver pequenos problemas de relacionamento antes que eles se transformem em grandes conflitos. Os professores atuam como guias, orientando conversas sobre sentimentos, inclusão e responsabilidade. O objetivo é duplo:

Dar Voz a Todos: Incentivar cada criança a ter voz e a se sentir ouvida.

Desenvolver a Consciência de Impacto: Ajudar os estudantes a entenderem de forma prática como suas ações e palavras afetam os outros.

Aqui no , valorizamos a tecnologia que conecta, mas sabemos que a conexão humana é a base de tudo. A Dinamarca está ensinando que a empatia é uma habilidade, tão essencial quanto a alfabetização digital, e que precisa ser treinada.

Ampliando o Círculo de Bondade

As lições do "klassens tid" vão além das relações humanas. As escolas dinamarquesas também incluem o aprendizado sobre o cuidado com os animais, mostrando que a empatia se estende a todos os seres vivos. Essa abordagem holística ensina que a bondade constrói comunidades mais fortes, mais compassivas e, consequentemente, mais felizes.

A Dinamarca entende que a verdadeira "alta performance" na vida não é medida apenas por um diploma, mas pela capacidade de um indivíduo de interagir de forma saudável e construtiva com o mundo ao seu redor. Investir em "lições de bondade" é investir no hardware social da próxima geração.

(fonte: Klassens Tid Program - Sistema Educacional Dinamarquês)

💡 Guarde isso para não esquecer e mostra para algum amigo também. Gostou? Mande pra uma amigo que precisa dessa informação também.

Não esquece: f**a aqui no 🚀 que tem muito mais pra você.

Começar o dia com mimos dos nossos clientes 😻A equipa do Centro Médico Veterinário de São Nicolau agradece à Sandra Reis...
10/09/2025

Começar o dia com mimos dos nossos clientes 😻A equipa do Centro Médico Veterinário de São Nicolau agradece à Sandra Reis, à Patrícia e à Pastelaria Doce Bolo 🥰

16/08/2025

A profissão com maior taxa de suicídio em Portugal é medicina veterinária. E continuamos a fingir que não vemos. Crónica de Tiago Ribeiro

Memórias de um Médico Veterinário Uma vez, costurei a garganta de um cão com linha de pesca, na traseira de uma pick-up....
13/08/2025

Memórias de um Médico Veterinário

Uma vez, costurei a garganta de um cão com linha de pesca, na traseira de uma pick-up.
O dono segurava uma lanterna e chorava como uma criança.
Era ’79, talvez ’80. Uma estrada de terra, perto da fronteira do Tennessee.

Sem clínica. Sem mesa limpa. Sem anestesia, apenas um gole de álcool para aguentar.
Mas o cão sobreviveu. Até hoje, aquele homem me envia um cartão de Natal, mesmo que o cão já tenha partido há muito… e a esposa também.

Sou veterinário há quarenta anos.
Quatro décadas com sangue debaixo das unhas e pelos grudados à roupa.
Antes, consertávamos com o que havia, não com o que se podia faturar.

Hoje, metade do meu tempo é explicando códigos de seguro enquanto, na sala ao lado, um beagle sangra.
No início, pensei que salvar vidas fosse o propósito.

Agora sei: é segurar os pedaços quando elas se desfazem.
Comecei em 85, recém-formado na Universidade da Geórgia. Tinha cabelo.
Tinha esperança. A minha primeira clínica era um prédio de tijolos, numa estrada de cascalho.

O telefone era rotativo, a geladeira rangia e o aquecedor funcionava só quando queria. Mas as pessoas vinham: agricultores, operários, aposentados, caminhoneiros.

Eles pediam pouco. Um ponto aqui, uma vacina ali. A eutanásia, quando era hora e todos sabíamos quando era hora.
Sem debates, sem vergonha pública, sem “protocolos alternativos”.

Só um silêncio cúmplice entre uma pessoa e o seu cão, confiando-me o peso de decidir.
Conduzi, muitas vezes, até celeiros onde cavalos jaziam com a perna partida.

Ou até alpendres, onde cães velhos já não comiam há dias. Sentava-me ao lado do dono. Esperava. Não apressava. Porque, naquela época, segurávamos até o último suspiro.

Hoje, assinam papéis e perguntam se podem buscar as cinzas na próxima semana.
Lembro-me do primeiro abate.
Rex, pastor alemão. Atropelado.

O dono, um ex-veterano da Segunda Guerra, duro como arame.
Quando disse que não havia salvação, ele vacilou. Beijou o focinho e murmurou: “Você fez bem, rapaz.”

Depois olhou-me: “Faça rápido. Não o faça esperar.” Eu fiz.
Não dormi aquela noite. Foi aí que entendi: este trabalho é sobre amor e o peso inevitável de perder algo que nunca viverá tanto quanto nós.

Agora é 2025. O cabelo ficou branco. As mãos tremem. A clínica tem paredes brancas, softwares, marketeiros me pedindo para fazer TikToks com pacientes. Eu disse que preferia castrar-me.
Antes, usávamos instinto. Agora, algoritmos.

Semana passada, uma mulher entrou com um bulldog em falência respiratória. Sugeri intubação. Ela pegou o telemóvel e pediu “segunda opinião” a um influenciador. Apenas acenei. O que mais poderia fazer?

Pensei em me aposentar no COVID. Mas, então, um garoto aparece com gatinhos do celeiro do avô, olhos brilhando quando o deixo alimentá-los. Ou um golden retriever se aproxima demais de uma cerca farpada, e o dono me traz uma torta no dia seguinte.

Ou um idoso liga apenas para agradecer, não pelo tratamento, mas por eu ter f**ado ao seu lado em silêncio quando o cão morreu.
É por isso que ainda estou aqui.
Porque, apesar dos aplicativos, dos diagnósticos via Google, e da pressa do mundo…, uma coisa não mudou: as pessoas ainda amam seus animais como família.

E esse amor, quando profundo, é silencioso. Uma mão trêmula no pelo. Um adeus sussurrado. Uma carteira esvaziada sem hesitar. Um homem chorando porque o seu cão não verá o outono.

Há meses, um ex-presidiário entrou com uma caixa de sapatos. Dentro, um gatinho magro, com a perna presa e pulgas por todo lado.
Ele disse: “Não tenho um centavo, mas pode fazer alguma coisa?”
Olhei o gatinho. Ele miou como se me conhecesse. “Deixe-o aqui. Volte sexta-feira.”

Cuidámos dele. Batizámos de Boomer. Sexta, o homem voltou com meia torta de maçã e lágrimas nos olhos. Disse: “Ninguém me deu algo sem perguntar o que eu tinha antes.”
Respondi: “Animais não ligam para o que você fez. Só para como você os segura agora.”

Quarenta anos. Milhares de vidas. Algumas salvas. Outras não. Todas importaram.

Na minha gaveta trancada guardo lembranças: fotos, coleiras, bilhetes, a pegada de um gato, o desenho de uma menina que me chamou de herói por ajudar o hamster dela a respirar.

Tiro essas memórias quando a clínica está vazia, para me lembrar de quando ser veterinário era dirigir na lama à meia-noite, costurando com linha de pesca e esperança…
E segurando-os até o último suspiro.

Se aprendi algo, é isto: você não vai salvar todos. Mas é melhor tentar, custe o que custar.
E, quando for hora de dizer adeus, você f**a. Não vacila. Não apressa. F**a até o silêncio preencher a sala.

Essa parte não está nos livros.
Essa parte é o que nos torna humanos.
E eu não trocaria isso por nada no mundo.

(via Carlos Drummond de Andrade)

Com este calor só se está bem no fresco! Que o diga o Mel !😹❤️
31/07/2025

Com este calor só se está bem no fresco! Que o diga o Mel !😹❤️

Cheira a segunda-feira! 🤣❤️
21/07/2025

Cheira a segunda-feira! 🤣❤️

Endereço

EStrada Nacional Nº 3, Casal Dos Cinco
Cartaxo
2070-036

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 13:00
15:00 - 19:00
Terça-feira 10:00 - 13:00
15:00 - 19:00
Quarta-feira 10:00 - 13:00
15:00 - 19:00
Quinta-feira 10:00 - 13:00
15:00 - 19:00
Sexta-feira 10:00 - 13:00
15:00 - 19:00
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