02/12/2025
A saúde oral na terceira idade assume uma importância crescente em Portugal, sobretudo num país onde a população está a envelhecer rapidamente. Estudos mostram que fatores como menor escolaridade, rendimentos mais baixos e menos consultas dentárias, contribuem para uma pior saúde oral entre os idosos.
Dados nacionais indicam que cerca de dois terços da população já perdeu pelo menos um dente natural, excluindo os sisos, e que quase 28% perdeu seis ou mais dentes. Aproximadamente 5,7% dos portugueses encontram-se totalmente desdentados, uma realidade que afeta significativamente a qualidade de vida. A perda dentária não é, contudo, um resultado inevitável do envelhecimento, mas antes o reflexo de problemas acumulados ao longo da vida, como cáries não tratadas e doença periodontal.
Apesar de a maioria dos idosos portugueses escovar os dentes diariamente, apenas uma pequena percentagem utiliza fio dentário de forma regular. A literacia em saúde oral é variável: uma parte significativa apresenta níveis moderados ou baixos, o que pode dificultar a adoção de práticas preventivas adequadas.
A perda de dentes e outros problemas orais podem prejudicar a mastigação, a digestão, a nutrição, a autoestima e até o convívio social. Além disso, existe uma relação reconhecida entre a saúde oral e diversas doenças sistémicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias, reforçando a importância de incluir a saúde oral na promoção do envelhecimento saudável.
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