Clínica Ver Crescer

Clínica Ver Crescer Policlínica Ver Crescer é Crescer Contigo!...

Este é o grande desafio que decidimos assumir. Com atenção, proteção e sustentabilidade.

Somos uma equipa médica multidisciplinar, com diversas valências pediátricas que está totalmente disponível para ti e para os teus papás. Queremos acompanhar-te desde a gravidez da tua mamã até à tua chegada, para que cresças harmoniosamente saudável. Tudo faremos para mimar os teus primeiros acordes de natalidade até à tua adolescência. Queremos ir ao vosso encontro, da vossa realidade, procurando responder às vossas crescentes necessidades. Venha conhecer-nos, juntos iremos VER CRESCER! Clínica Médica Vera Santos, NIPC 504332651 | Rua Dr. Francisco Robalo Guedes, Lote D7, Loja 1, 6000-212 Castelo Branco
Nº Registo do estabelecimento: E121668 | Licença de Funcionamento nº 7972/2014. Em caso de marcação ou dúvida, entre contacto:
+351 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
+351 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)

Ressonar é relativamente comum e, em muitos casos, não representa motivo imediato de preocupação. No entanto, nem sempre...
07/11/2025

Ressonar é relativamente comum e, em muitos casos, não representa motivo imediato de preocupação. No entanto, nem sempre é apenas um “respirar mais alto”. Existem sinais que justificam vigilância, já que o ressonar pode estar associado a alterações clínicas relevantes.

Roncos leves e ocasionais são geralmente inofensivos; porém, quando o ressonar é frequente pode indicar apneia obstrutiva do sono, uma condição em que as vias aéreas ficam parcialmente bloqueadas durante o sono. Esta situação reduz os níveis de oxigénio, prejudica a qualidade do descanso e pode originar cansaço diurno, dificuldades de concentração e alterações de humor.

O ressonar persistente está associado a um maior risco de hipertensão, doença cardiovascular, AVC e diabetes. Aqui, a Endocrinologia assume particular importância, dado que condições como obesidade, resistência à insulina, hipotiroidismo e alterações metabólicas podem contribuir para o agravamento do ronco e da apneia do sono.

Medidas como, manter as vias nasais desobstruídas, adotar bons hábitos de sono e deixar de fumar, podem ajudar a reduzir o ressonar. Em alguns casos, podem ser necessários dispositivos orais, almofadas específicas ou tratamentos orientados por especialistas em sono.

Partilhar a cama com alguém que ressona pode ser bastante perturbador. Por vezes, uma simples mudança de posição alivia temporariamente o problema. Os especialistas recomendam dormir de lado ou com a cabeça elevada, evitando a posição supina, que facilita o colapso parcial das vias aéreas.

Ainda assim, quando o problema é recorrente, é essencial procurar avaliação médica para excluir apneia do sono, um distúrbio associado não só a problemas respiratórios, mas também a condições metabólicas acompanhadas pela Endocrinologia, como obesidade, diabetes e disfunções hormonais.

Conte com a Dr.ª Diana Catarino, especialista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
Céd. Prof. nº 57382 - ERS.

Contactos:

☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

A paramiloidose hereditária por transtirretina (ATTRv) é uma amiloidose sistémica rara, de transmissão autossómica domin...
05/11/2025

A paramiloidose hereditária por transtirretina (ATTRv) é uma amiloidose sistémica rara, de transmissão autossómica dominante, causada por mutações no gene "TTR". Embora classicamente associada à Neurologia, esta patologia apresenta manifestações musculoesqueléticas relevantes, que justificam o envolvimento da Reumatologia no diagnóstico precoce.

O síndrome do túnel cárpico bilateral é uma das manifestações iniciais mais frequentes, podendo anteceder em vários anos os sintomas neurológicos típicos. O depósito de fibrilas de amiloide em tendões, ligamentos e estruturas sinoviais pode originar rigidez articular, dor e limitação funcional, frequentemente confundidas com patologias reumatológicas degenerativas ou inflamatórias, como artrite reumatoide seronegativa, tenossinovite ou artrose.

Doentes que apresentam artralgias de causa indefinida, rigidez persistente ou síndrome do túnel cárpico recidivante, sobretudo quando associado a história familiar de amiloidose ou neuropatia periférica, devem levantar suspeita clínica de ATTRv.
O diagnóstico precoce é essencial para iniciar terapêuticas específicas que modificam o curso da doença. Para além do histórico transplante hepático, estão hoje disponíveis fármacos estabilizadores da transtirretina e terapias de silenciamento génico, que atrasam a progressão e melhoram significativamente a qualidade de vida.

Dada a frequência com que as manifestações articulares precedem o diagnóstico sistémico, é crucial reforçar a vigilância reumatológica em doentes com sintomas musculoesqueléticos atípicos ou refratários ao tratamento convencional. A Reumatologia, pela sua posição privilegiada na avaliação das queixas articulares e tendinosas, assume assim um papel fundamental na deteção precoce e referenciação adequada dos casos suspeitos de paramiloidose hereditária.

O Dr. José Marona, especialista no Centro Hospitalar Universitário da Cova da Beira, cuida das suas necessidades.
Céd. Prof. nº 58527 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

As chamadas “dores de crescimento” são uma queixa relativamente comum em idade pediátrica, sobretudo entre os 4 e os 8 a...
31/10/2025

As chamadas “dores de crescimento” são uma queixa relativamente comum em idade pediátrica, sobretudo entre os 4 e os 8 anos. Estas dores costumam localizar-se abaixo do joelho, muitas vezes na região anterior da perna, onde ocorre um maior crescimento ósseo. Habitualmente, surgem ao final do dia ou durante a noite e desaparecem espontaneamente, sem deixar sinais inflamatórios visíveis, como inchaço, vermelhidão ou calor local.

No entanto, nem todas as dores nas pernas das crianças devem ser atribuídas ao crescimento. É fundamental uma avaliação cuidadosa, uma vez que outras condições podem manifestar-se de forma semelhante. Nos últimos anos, reconheceu-se que alguns casos diagnosticados como “dores de crescimento” correspondem, na verdade, à síndrome das pernas inquietas. Esta condição caracteriza-se por uma necessidade irresistível de mover as pernas, frequentemente acompanhada de desconforto, o que leva muitas crianças a esfregarem as pernas uma na outra e quando se deitam, dificultando o adormecimento e provocando despertares noturnos.

A síndrome das pernas inquietas pode estar associada a um défice de ferro, mesmo quando não existe anemia evidente. Nestes casos, o tratamento passa pela identificação da causa e pela suplementação adequada de ferro, que tende a resolver os sintomas e a melhorar a qualidade do sono.

Por isso, perante dores persistentes nas pernas, é importante que os pais procurem o pediatra, para que este possa distinguir entre uma dor benigna de crescimento e uma condição que requeira investigação e tratamento específicos.

Conte com a nossa equipa de profissionais:

Dr.ª Ana Luísa Teixeira
Céd. Prof. nº 29400 - ERS.

Dr.ª Paula Silvestre
Céd. Prof. nº 34236 - ERS.

Dr.ª Raquel Santos
Céd. Prof. nº 38479 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Níveis excessivos de vitamina B12 podem provocar fragmentação do sono e despertares precoces. Esta vitamina desempenha u...
30/10/2025

Níveis excessivos de vitamina B12 podem provocar fragmentação do sono e despertares precoces. Esta vitamina desempenha um papel essencial na produção de energia e no bom funcionamento do sistema nervoso. Algo geralmente benéfico, mas que pode ter um efeito demasiado estimulante em algumas pessoas.
Um dos principais fatores está na hora da toma, pois ingerir a vitamina demasiado tarde pode interferir com a capacidade do organismo de relaxar, sobretudo em indivíduos mais sensíveis.

A utilização de suplementos de vitamina B12, especialmente sem confirmação de necessidade, pode afetar o sono de forma subtil, contribuindo para dificuldade em adormecer ou para noites mais agitadas. Assim, a toma inadequada de B12 pode ser uma das causas de ficar acordado até tarde.

A privação de sono prolongada, por exemplo, três a quatro noites seguidas sem descanso adequado, pode originar alucinações e outros sintomas graves. A falta de sono afeta o pensamento e a concentração, provoca irritabilidade, delírios, paranóia e até episódios de psicose. Embora morrer por privação de sono seja raro, tal possibilidade não é totalmente excluída.
Alertamos ainda para os múltiplos efeitos negativos que surgem após várias horas sem dormir, reforçando a importância de manter uma boa higiene do sono e de ajustar a toma de suplementos de forma responsável.

Conte com a Dr.ª Catarina Silva e esclareça as suas dúvidas.
Céd. Prof. nº 61702 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Apesar de serem frequentemente apresentados como alternativa mais segura ao tabaco, estudos indicam que os ci****os elet...
27/10/2025

Apesar de serem frequentemente apresentados como alternativa mais segura ao tabaco, estudos indicam que os ci****os eletrónicos podem libertar níveis superiores de certas substâncias tóxicas em comparação com o tabaco tradicional. Do ponto de vista pneumológico, este dado é particularmente preocupante. No entanto, os especialistas alertam que ainda existe falta de evidência científica sólida, pois o uso generalizado dos vapes é relativamente recente, o que impede avaliar plenamente os efeitos a longo prazo.

Os riscos abrangem não apenas o sistema respiratório, mas todo o organismo, resultando em dependência semelhante à do tabaco convencional. A inalação de partículas químicas pode provocar inflamação e irritação dos pulmões, originando cicatrizes e estreitamento das vias aéreas, com impacto em doenças como a asma, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ou bronquiolite. Mesmo os vapes sem nicotina não são inofensivos: contêm compostos como formaldeído e acetaldeído, ambos tóxicos e potencialmente cancerígenos, além de partículas ultrafinas que penetram profundamente no tecido pulmonar.

Entre os efeitos imediatos do uso de vapes destacam-se tosse, dificuldade respiratória, irritação ocular, cefaleias, secura da boca e garganta, e náuseas. Os efeitos a longo prazo podem ser graves e comparáveis aos do tabaco, incluindo aumento do risco de doença pulmonar crónica, cancro do pulmão e doenças cardiovasculares.

Assim, quer através de combustão, quer por aerossóis aquecidos, o aparelho respiratório é exposto a substâncias nocivas. Muda a forma de consumo e a estratégia de marketing, mas o impacto na saúde pulmonar continua a ser uma preocupação central da pneumologia.

A Dr.ª Mariana Mendes está disponível para ajudar.
Céd. Prof. 48955 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Em Portugal, cerca de um terço da população sofre de alergias. Aproximadamente 7% das pessoas têm asma e 25% rinite. A r...
24/10/2025

Em Portugal, cerca de um terço da população sofre de alergias. Aproximadamente 7% das pessoas têm asma e 25% rinite. A rinoconjuntivite alérgica afeta 18% da população. A asma e a rinite aparecem frequentemente em conjunto: 80% dos asmáticos têm rinite e 40% dos doentes com rinite apresentam asma. Estima-se que existam cerca de 175 000 crianças e adolescentes asmáticos (8,4%), sendo a tosse o sintoma mais comum.

Cerca de 15% das doenças alérgicas manifestam-se na pele. As alergias alimentares representam uma parte importante deste problema crescente. Embora a prevalência exata não seja totalmente conhecida, calcula-se que afetem 6 a 8% das crianças e 2 a 4% dos adultos.

A redução de infeções na infância, graças à vacinação e às melhores condições de higiene, pode desviar a resposta do sistema imunitário para os alergénios ambientais.

Além disso, uma alimentação rica em gorduras e alimentos processados, a exposição ao fumo do tabaco e a poluição contribuem para o desenvolvimento de alergias. A componente genética é igualmente relevante, sendo comum haver vários casos na mesma família.

As alergias identificam-se pelos sintomas e confirmam-se através de te**es cutâneos. Entre as manifestações mais típicas estão espirros, corrimento nasal, comichão no nariz, olhos, garganta ou ouvidos, olhos vermelhos, tosse e lesões cutâneas. As doenças alérgicas respiratórias mais frequentes são a rinite, a conjuntivite e a asma, podendo surgir isoladamente, em simultâneo ou associadas a eczema.

Na alergia, o organismo reage de forma excessiva a substâncias consideradas perigosas (alergénios), produzindo anticorpos específicos e desencadeando inflamação que pode afetar várias partes do corpo. Os sintomas podem aparecer em qualquer momento do ano, sempre que o doente é exposto ao alergénio. No entanto, são mais comuns na primavera, nos alérgicos aos pólenes, e no outono/inverno, nos alérgicos aos ácaros do pó.

Esclareça as suas dúvidas com a Dr.ª Susana Marques.
Céd. Prof. nº 37367 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

A terapêutica tópica não-fluoroquinolona surge como opção mais eficaz em casos de otorreia em que existe resistência doc...
22/10/2025

A terapêutica tópica não-fluoroquinolona surge como opção mais eficaz em casos de otorreia em que existe resistência documentada a fluoroquinolonas. Segundo um estudo português realizado entre 2015 e 2022, foram identificados 37 exsudados auriculares com culturas resistentes a fluoroquinolonas.
O agente etiológico mais comum foi Pseudomonas aeruginosa, seguido de Escherichia coli.
No que respeita à eficácia terapêutica, o estudo mostrou que a monoterapia tópica com agentes não-fluoroquinolona obteve uma taxa de sucesso de aproximadamente 31,3%, enquanto a monoterapia apenas com fluoroquinolonas tópicas alcançou cerca de 11,1%.
Quando se recorreu a terapêutica combinada (tópica + sistémica), não se observaram diferenças significativas na taxa de sucesso entre terapêutica tópica com fluoroquinolonas e com não-fluoroquinolonas.

Em realação aos fatores de risco identificados, o estudo refere que a presença de Diabetes mellitus esteve significativamente associada à necessidade de internamento e ao uso de múltiplos antibióticos em casos de otorreia resistente.
Embora o estudo seja relativamente pequeno, estes dados sugerem que, em doentes com comorbilidades como a diabetes, se deve manter um limiar baixo para a colheita de exsudado auricular e para uma intervenção mais agressiva e precoce.

Em termos de implicações para a prática clínica, os autores sublinham que a resistência antimicrobiana em infeções otológicas exige uma abordagem mais criteriosa na escolha do tratamento tópico, evitando o uso indiscriminado de fluoroquinolonas.
Quando se optar por terapêutica tópica isolada (sem terapêutica sistémica), os não-fluoroquinolonas devem ser preferidos em casos com resistência documentada.
Nos casos mais graves ou em doentes com fatores de risco como a diabetes, deve considerar-se o início precoce de terapêutica combinada (tópica + sistémica) e um seguimento clínico mais rigoroso.

Conte com os nossos profissionais:.

Dr.ª Natércia Silvestre
- Céd. Prof. nº 47773 - ERS

Dr.ª Teresa Gabriel
- Céd. Prof. nº 50793 - ERS

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Um implante sem fios colocado na retina pode recuperar a visão central em pessoas com degenerescência macular da idade (...
20/10/2025

Um implante sem fios colocado na retina pode recuperar a visão central em pessoas com degenerescência macular da idade (DMI) em fase avançada, de acordo com os resultados de um ensaio clínico. Esta forma avançada, denominada DMI atrófica ou atrofia geográfica (AG), é a principal causa de cegueira irreversível entre os idosos, atingindo mais de cinco milhões de indivíduos em todo o mundo.

Segundo o comunicado relativo ao ensaio realizado nos Estados Unidos, entre os 32 participantes que completaram 12 meses de acompanhamento, 27 conseguiram voltar a ler e 26 registaram melhorias clinicamente relevantes na acuidade visual, avaliada pela leitura de letras em tabelas oftalmológicas. Em média, com a prótese, os doentes conseguiram ler mais cinco linhas (cerca de 25 letras) numa tabela padrão; 81% conseguiram ver pelo menos 10 letras e um participante alcançou uma melhoria de 59 letras, equivalente a 10 linhas.

É a primeira vez que uma tentativa de restaurar a visão atinge resultados tão expressivos num grupo alargado de doentes, afirmam os autores do estudo, do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh.

Com a progressão da DMI, o centro da visão torna-se progressivamente desfocado devido aos danos irreversíveis nas células fotorrecetoras da região central da retina. Numa retina saudável, estas células captam a luz e transformam-na em impulsos elétricos, que são transmitidos às células nervosas na parte posterior do olho e, posteriormente, ao cérebro através do nervo ótico.

O sistema desenvolvido substitui os fotorrecetores danificados por um implante retiniano sem fios, flexível, com 2 x 2 milímetros, capaz de converter a luz em sinais elétricos que estimulam as células retinianas ainda funcionais.

Consulte o seu oftalmologista para avaliação da sua saúde ocular.

Dr. Vasco Pereira
Céd. Prof. nº 18939 - ERS.

Contactos:

☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

A nutrição é um direito humano essencial e indissociável da dignidade, da saúde e do bem-estar de cada pessoa.Vivemos nu...
17/10/2025

A nutrição é um direito humano essencial e indissociável da dignidade, da saúde e do bem-estar de cada pessoa.
Vivemos num tempo em que a desigualdade alimentar é evidente: enquanto milhões enfrentam a fome, outros lidam com os efeitos do consumo excessivo e desequilibrado.
Garantir uma alimentação adequada é, por isso, uma condição fundamental para uma vida saudável e plena. Comer de forma equilibrada ajuda a prevenir doenças crónicas como a diabetes, a hipertensão, a obesidade, as doenças cardiovasculares e vários tipos de cancro, problemas que representam hoje o maior desafio para os sistemas de saúde em todo o mundo.

Apesar dos avanços, a desnutrição continua a ser uma realidade global e silenciosa. Persistem duas faces do mesmo problema: a falta de alimentos e a má qualidade do que se consome. Dietas ricas em produtos ultraprocessados e pobres em nutrientes essenciais alimentam um ciclo de doença e perda de qualidade de vida.

Promover a saúde começa com gestos simples e conscientes: escolher alimentos naturais e locais, incluir frutas, legumes, leguminosas e cereais integrais, reduzir o sal, o açúcar e as gorduras saturadas, e dar prioridade à água. Ao mesmo tempo, é fundamental reduzir o desperdício e apoiar sistemas alimentares sustentáveis, escolhas que protegem não só a nossa saúde, mas também a do planeta.

A nutrição deve estar presente em todos os níveis de cuidados de saúde, desde a prevenção à reabilitação, assegurando que ninguém é excluído.
Nutrir é mais do que alimentar: é cuidar, proteger e promover a vida. Comer bem não é apenas uma decisão pessoal — é um direito fundamental e uma responsabilidade partilhada. A nutrição representa o futuro da medicina: uma prática centrada na prevenção, na personalização do cuidado e na promoção ativa da saúde.

Aconselhe-se com a Dr.ª Maria Madeira, especialista em nutrição.
Céd. Prof. nº 5925N.

Contactos:

☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Parar de fumar, mesmo em idade avançada, pode abrandar o declínio cognitivo e diminuir o risco de demência, conclui um e...
15/10/2025

Parar de fumar, mesmo em idade avançada, pode abrandar o declínio cognitivo e diminuir o risco de demência, conclui um estudo que analisou dados de mais de 9.500 pessoas de 12 países. A investigação revelou que os participantes que deixaram de fumar após os 40 anos, apresentaram menor perda de memória e melhor fluência verbal nos seis anos seguintes, comparados com os que continuaram a fumar.
Estudos anteriores já tinham demonstrado benefícios cerebrais a curto prazo após a cessação tabágica, mas não estava claro se esses efeitos se mantinham a longo prazo, sobretudo em pessoas que deixavam de fumar depois dos 50 anos, uma das questões que motivou esta investigação.

Os investigadores reuniram e analisaram dados de três estudos longitudinais em curso, abrangendo participantes de Espanha, Áustria, Alemanha, Suécia, Holanda, Itália, França, Dinamarca, Suíça, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos. Todos os voluntários, com mais de 40 anos e idade média de 58, responderam a avaliações médicas de dois em dois anos.

Nos seis anos anteriores à cessação tabágica, ambos os grupos — fumadores e ex-fumadores — apresentaram taxas semelhantes de declínio cognitivo. Contudo, após a interrupção do consumo de tabaco, as trajetórias divergiram de forma significativa.

As pessoas que deixaram de fumar registaram, em média, uma redução de 50% na taxa de declínio da fluência verbal e 20% menos perda de memória em comparação com os fumadores. Estes resultados foram consistentes entre todos os países incluídos no estudo.

De forma geral, quem parou de fumar apresentou o equivalente a três a quatro meses menos de declínio da memória e seis meses menos de perda de fluência verbal por cada ano de envelhecimento.

Os autores sublinham que um declínio cognitivo mais lento está intimamente associado a um menor risco de demência, reforçando assim a evidência de que deixar de fumar é uma medida preventiva eficaz para preservar a saúde cerebral ao longo da vida.

A Dr.ª Mariana Mendes está disponível para ajudar.
Céd. Prof. 48955 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

🎀 A Ginecologia é a especialidade médica dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho reprodut...
13/10/2025

🎀 A Ginecologia é a especialidade médica dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho reprodutor feminino, assumindo um papel determinante na promoção da saúde global da mulher. Mais do que tratar patologias, a Ginecologia atua na educação para a saúde, na vigilância periódica e na prevenção oncológica, reforçando a importância do acompanhamento médico regular em todas as fases da vida, desde a adolescência à menopausa.

Durante o mês de "Outubro Rosa", a atenção recai sobre o cancro da mama, o tumor maligno mais frequente entre as mulheres portuguesas. Os estudos revelam-nos que são diagnosticados em Portugal mais de 7.000 novos casos por ano, sendo que a deteção precoce continua a ser o fator mais decisivo na sobrevivência.

Um estudo publicado em 2024, evidenciou que o rastreio mamográfico regular entre os 50 e os 69 anos pode reduzir a mortalidade por cancro da mama em cerca de 40%. A Ginecologia, em articulação com outra especialidades, como a Medicina Geral e Familiar, têm um papel fundamental na orientação e sensibilização das mulheres para o rastreio e para o autoconhecimento corporal, promovendo o diagnóstico atempado.

A atuação ginecológica estende-se ainda à identificação de fatores de risco genético, à saúde hormonal e reprodutiva, e ao acompanhamento emocional de quem enfrenta doenças oncológicas.

Neste Outubro Rosa, reafirma-se que a prevenção é o primeiro tratamento. Consultas regulares de Ginecologia são essenciais para garantir bem-estar, detetar precocemente alterações e fortalecer uma cultura de autocuidado e de saúde feminina consciente.

Conte com a Dr.ª Patrícia Almeida.
Céd. Prof. nº 45473 - ERS.

Contactos:
☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Saúde Mental, uma oportunidade para refletirmos sobre a importância de ambientes famil...
10/10/2025

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Saúde Mental, uma oportunidade para refletirmos sobre a importância de ambientes familiares e laborais saudáveis, essenciais para o nosso bem-estar e qualidade de vida.
Ambos podem ser fontes de apoio, conforto e realização, mas também de stress, ansiedade e conflito.
Por isso, é essencial criar contextos familiares, laborais e escolares saudáveis, baseados em respeito, empatia e cooperação, pois são fundamentais para a promoção da saúde mental.

Um ambiente de trabalho equilibrado resulta de uma cultura organizacional que valorize a pertença, o reconhecimento e a participação. As boas relações entre colegas, a qualidade das lideranças e o equilíbrio entre trabalho, família e lazer são determinantes. Em contrapartida, a precariedade e a insegurança laboral representam sérios riscos para o bem-estar físico e psicológico.

As pessoas que nos rodeiam também têm um impacto direto na nossa saúde emocional. Há presenças que fortalecem e outras que desgastam. Nem toda a companhia é apoio: existem relações tóxicas que minam a confiança e a energia. Saber reconhecer e gerir estas dinâmicas é essencial.

Perante situações que prejudicam a saúde mental, nem sempre o melhor é enfrentar, por vezes, é afastar-se. O importante é avaliar o que realmente valorizamos e se temos recursos para lidar com o problema, protegendo o equilíbrio interior e a paz emocional.

Procure ajuda, conte com os nossos especialista:

Dr.ª Susana Duarte
Céd. Prof. nº 16868 - ERS.

Dr.ª Maria José Mira
Céd. Prof. nº 6614 - ERS.

Dr.ª Susana Freixieiro
Céd. Prof. nº 5681 - ERS.

Dr.ª Joana Pereira
Céd. Prof. nº 28847 - ERS.

Contactos:

☎️ 272 326 057 (chamada para rede fixa nacional)
📱 961 622 747 (chamada para rede móvel nacional)
📧 geral@vercrescer.pt
🔗 www.vercrescer.pt

Endereço

Rua Drive Francisco Robalo Guedes, Lote D7, Loja 1
Castelo Branco
6000-212

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
Quinta-feira 09:00 - 19:00
Sexta-feira 09:00 - 19:00
Sábado 09:00 - 13:00

Telefone

+351961622747

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Clínica Ver Crescer publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Clínica Ver Crescer:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria

Ver Crescer

Ver Crescer é Crescer Contigo!... Este é o grande desafio que decidimos assumir. Somos uma equipa médica multidisciplinar, com diversas valências pediátricas que está totalmente disponível para ti e para os teus papás. Queremos acompanhar-te desde a gravidez da tua mamã até à tua chegada, para que cresças harmoniosamente saudável. Tudo faremos para mimar os teus primeiros acordes de natalidade até à tua adolescência. Queremos ir ao vosso encontro, da vossa realidade, procurando responder às vossas crescentes necessidades. Com atenção, proteção e sustentabilidade. Venha conhecer-nos, juntos iremos VER CRESCER!