Clínica Ver Crescer

Clínica Ver Crescer Policlínica Ver Crescer é Crescer Contigo!...

Este é o grande desafio que decidimos assumir. Com atenção, proteção e sustentabilidade.

Somos uma equipa médica multidisciplinar, com diversas valências pediátricas que está totalmente disponível para ti e para os teus papás. Queremos acompanhar-te desde a gravidez da tua mamã até à tua chegada, para que cresças harmoniosamente saudável. Tudo faremos para mimar os teus primeiros acordes de natalidade até à tua adolescência. Queremos ir ao vosso encontro, da vossa realidade, procurando responder às vossas crescentes necessidades. Venha conhecer-nos, juntos iremos VER CRESCER! Clínica Médica Vera Santos, NIPC 504332651 | Rua Dr. Francisco Robalo Guedes, Lote D7, Loja 1, 6000-212 Castelo Branco
Nº Registo do estabelecimento: E121668 | Licença de Funcionamento nº 7972/2014. Em caso de marcação ou dúvida, entre contacto:
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A saúde oral na terceira idade assume uma importância crescente em Portugal, sobretudo num país onde a população está a ...
02/12/2025

A saúde oral na terceira idade assume uma importância crescente em Portugal, sobretudo num país onde a população está a envelhecer rapidamente. Estudos mostram que fatores como menor escolaridade, rendimentos mais baixos e menos consultas dentárias, contribuem para uma pior saúde oral entre os idosos.
Dados nacionais indicam que cerca de dois terços da população já perdeu pelo menos um dente natural, excluindo os sisos, e que quase 28% perdeu seis ou mais dentes. Aproximadamente 5,7% dos portugueses encontram-se totalmente desdentados, uma realidade que afeta significativamente a qualidade de vida. A perda dentária não é, contudo, um resultado inevitável do envelhecimento, mas antes o reflexo de problemas acumulados ao longo da vida, como cáries não tratadas e doença periodontal.

Apesar de a maioria dos idosos portugueses escovar os dentes diariamente, apenas uma pequena percentagem utiliza fio dentário de forma regular. A literacia em saúde oral é variável: uma parte significativa apresenta níveis moderados ou baixos, o que pode dificultar a adoção de práticas preventivas adequadas.
A perda de dentes e outros problemas orais podem prejudicar a mastigação, a digestão, a nutrição, a autoestima e até o convívio social. Além disso, existe uma relação reconhecida entre a saúde oral e diversas doenças sistémicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias, reforçando a importância de incluir a saúde oral na promoção do envelhecimento saudável.

Conte com a nossa equipa de profissionais, sempre disponíveis para ajudar.

Dr.ª Ana Quental
Céd. Prof. nº 11055 - ERS.

Dr.ª Rita Carvalho
Céd. Prof. nº 7800 - ERS.

Dr. Mário Oliveira
Céd. Prof. nº 13878 - ERS.

Dr.ª Vera Santos
Céd. Prof. nº 2146 - ERS.

Dr.ª Valéria Bacellar
Céd. Prof. nº 4304 - ERS.

Dr. Luís Serrão
Céd. Prof. nº 7155 - ERS.

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A acupunctura é uma prática terapêutica de origem oriental que utiliza a estimulação de pontos específicos do corpo, ger...
28/11/2025

A acupunctura é uma prática terapêutica de origem oriental que utiliza a estimulação de pontos específicos do corpo, geralmente através de agulhas muito finas, com o objetivo de promover o equilíbrio energético e o bem-estar geral. Nos últimos anos, tem ganho destaque como abordagem complementar no apoio a mulheres que atravessam a menopausa, uma fase natural marcada por alterações hormonais e por um conjunto de sintomas que podem afectar significativamente a qualidade de vida.

Estudos sugerem que a acupunctura pode contribuir para a redução da intensidade e frequência dos afrontamentos e suores nocturnos, dois dos sintomas mais comuns e incómodos da menopausa. Acredita-se que esta prática estimule mecanismos neurológicos e hormonais associados à regulação da temperatura corporal.

Muitas mulheres também relatam melhoria do sono após sessões regulares de acupunctura. A intervenção poderá ajudar a diminuir níveis de stress e ansiedade, facilitando padrões de descanso mais estáveis. Do mesmo modo, alguns sintomas emocionais, como irritabilidade ou flutuações de humor, podem atenuar-se com a regulação dos sistemas nervoso e endócrino.

Outro benefício frequentemente referido é o alívio de dores musculares e articulares, que podem tornar-se mais frequentes nesta fase da vida. A acupunctura promove uma melhor circulação sanguínea e a libertação de substâncias com efeito analgésico natural, facilitando o relaxamento e o bem-estar físico.

Embora não substitua tratamentos médicos quando estes são necessários, a acupunctura pode funcionar como uma estratégia complementar segura e bem tolerada. Cada tratamento deve ser adaptado às necessidades individuais, sendo essencial que seja realizado por um profissional devidamente qualificado.

Consulte o Dr. Pedro Santos, disponível semanalmente.
Céd. Prof. nº 6782.

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Embora sejam invisíveis a olho nu, os ácaros podem ser tudo menos inofensivos. Estes aracnídeos microscópicos são um dos...
27/11/2025

Embora sejam invisíveis a olho nu, os ácaros podem ser tudo menos inofensivos. Estes aracnídeos microscópicos são um dos principais responsáveis pelo agravamento das doenças das vias respiratórias, sobretudo nas épocas mais húmidas. Não deixam marcas na pele, como os percevejos ou outros insetos, mas podem provocar sintomas intensos, desde comichão nos olhos a congestão nasal, espirros constantes e um mal-estar semelhante ao de uma gripe, capaz de o deixar completamente debilitado.

Se sofre de problemas respiratórios, alergias ou crises de asma, a prevenção é fundamental. Os especialistas recordam que os ácaros se instalam facilmente em colchões, tapetes, almofadas, sofás e até brinquedos de peluche, locais que oferecem as condições ideais de calor e humidade para a sua proliferação. Para reduzir a sua presença, recomenda-se que a roupa da cama seja trocada e lavada com regularidade, uma vez que a cama é um dos locais onde estes organismos mais se acumulam. Nos objetos que não podem ser lavados, como alguns peluches, pode recorrer ao congelamento: basta colocá-los num s**o plástico e deixá-los no congelador durante pelo menos 24 horas.

Outra medida eficaz consiste em evitar tapetes e alcatifas de parede a parede, já que acumulam pó e são difíceis de higienizar. Sempre que possível, é preferível optar por pavimentos laváveis, como madeira, vinil ou azulejo, que permitem uma limpeza diária mais eficaz. Aspirar regularmente, idealmente todos os dias, também ajuda a controlar a acumulação de ácaros, sobretudo se puder recorrer a v***r quente. Por fim, é essencial manter a humidade baixa dentro de casa, utilizando desumidificadores e garantindo uma boa ventilação, uma vez que estes microrganismos se desenvolvem sobretudo em ambientes húmidos.

Esclareça as suas dúvidas com a Dr.ª Susana Marques.
Céd. Prof. nº 37367 - ERS.

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O maior estudo nacional sobre a prevalência da diabetes e o risco cardiovascular em Portugal vai avançar ainda este ano,...
26/11/2025

O maior estudo nacional sobre a prevalência da diabetes e o risco cardiovascular em Portugal vai avançar ainda este ano, atualizando informação com mais de uma década. O objetivo é apoiar a definição de políticas públicas mais eficazes num contexto em que as doenças crónicas continuam a ser a principal causa de mortalidade. O projeto é promovido e coordenado cientificamente pela Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) e pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC).

O estudo pretende refletir a realidade atual do país, tendo em conta que os parâmetros considerados saudáveis se alteraram ao longo dos últimos anos e que a população portuguesa envelheceu. Indicadores como o colesterol ou a tensão arterial têm hoje valores de referência diferentes, o que torna essencial compreender o impacto destas mudanças. Só com uma caracterização rigorosa será possível definir prioridades de investimento e reforçar a prevenção primordial, evitando que os cidadãos desenvolvam fatores de risco.
Permitirá melhorar o diagnóstico precoce e o controlo dos fatores de risco, travando a evolução da doença. Os especialistas sublinham que o risco cardiometabólico, fortemente associado ao excesso de peso e à obesidade, que tem contribuído para o aumento de casos de diabetes, pré-diabetes e doença cardiovascular.
O estudo prevê a seleção aleatória de cerca de 25 mil adultos, no continente e nas ilhas, através de visitas porta-a-porta que incluirão questionários, medições biométricas e análises clínicas. Serão avaliados fatores de risco tradicionais e emergentes, incluindo aspetos específicos da saúde feminina, como a história obstétrica.
O presidente da SPD recorda que a prevalência atual conhecida da diabetes ronda os 14,2% da população adulta, e espera que o número de casos não diagnosticados, anteriormente perto de 40%, tenha diminuído graças às campanhas realizadas.

Conte com a Dr.ª Diana Catarino, especialista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
Céd. Prof. nº 57382 - ERS.

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A nova variante da gripe, o subtipo H3N2 K, tem despertado preocupação entre especialistas em doenças respiratórias. De ...
26/11/2025

A nova variante da gripe, o subtipo H3N2 K, tem despertado preocupação entre especialistas em doenças respiratórias. De acordo com os pneumologistas, esta estirpe está associada a um aumento significativo de infeções respiratórias, o que tem motivado alertas por parte do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC). A entidade já apelou aos países da União Europeia para acelerarem a vacinação, devido ao crescimento invulgar e precoce dos casos.

Embora, do ponto de vista clínico, os sintomas sejam semelhantes aos de uma gripe habitual, os pneumologistas destacam que, imunologicamente, esta estirpe apresenta particularidades que podem potenciar uma resposta respiratória mais intensa. A infeção provoca sintomas típicos como tosse, febre, congestão nasal abundante, fadiga, dificuldades respiratórias, desidratação, dores musculares e arrepios.

A principal preocupação prende-se com a maior gravidade das manifestações respiratórias, transversal a várias idades, mas especialmente relevante em grupos vulneráveis como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias crónicas, incluindo asma, DPOC ou bronquiectasias, que podem sofrer descompensações mais severas.
💉Apesar de a nova variante não estar contemplada na formulação atual, a vacina continua a oferecer proteção parcial e pode reduzir significativamente o risco de complicações respiratórias graves.
😷 Evite locais fechados e muito frequentados, recorrendo ao uso de máscara sempre que necessário, sobretudo para pessoas com doenças pulmonares pré-existentes.
🧼 Higienize as mãos regularmente, uma medida essencial para diminuir a transmissão de vírus respiratórios.
🩺 Pacientes com patologia respiratória devem manter a terapêutica habitual e estar atentos a sinais de agravamento, procurando avaliação médica precoce se surgirem sintomas mais intensos.

A Dr.ª Mariana Mendes está disponível para ajudar.
Céd. Prof. 48955 - ERS.

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A evolução dos casos de otomastoidite em crianças internadas num hospital terciário ao longo dos últimos dez anos foi an...
24/11/2025

A evolução dos casos de otomastoidite em crianças internadas num hospital terciário ao longo dos últimos dez anos foi analisada através de um estudo retrospetivo longitudinal de coorte.
A otomastoidite é uma complicação de infeções do ouvido médio, envolvendo estruturas do ouvido e da mastoide, que são áreas tratadas pelos otorrinolaringologistas, médicos especializados em doenças do ouvido, nariz e garganta.
Foram revistos os dados clínicos e demográficos de todas as crianças internadas no Hospital de Braga para tratamento de otomastoidite entre janeiro de 2014 e dezembro de 2023. No total, incluíram-se 100 crianças, das quais 63% eram do s**o masculino, com uma idade média de 44,5±39,2 meses. As complicações mais frequentes identificadas foram o abcesso subperiósteo, presente em 28% dos casos, e a trombose do seio sigmoide, observada em 7% das crianças. A necessidade de intervenção cirúrgica revelou-se elevada, abrangendo 77% dos casos. Ao longo da década, verificou-se um aumento significativo tanto do número de casos como das cirurgias realizadas, embora com variações marcadas entre períodos: registaram-se 9,3±3,7 casos por ano antes da pandemia, 4,6±1,4 durante a pandemia e 17±1,4 no período pós-pandémico. Globalmente, observou-se uma tendência crescente na incidência de otomastoidite nos últimos anos, apesar da redução temporária durante a pandemia. Torna-se, por isso, essencial manter uma monitorização epidemiológica contínua, de forma a compreender melhor a evolução destes padrões e apoiar estratégias adequadas de prevenção e tratamento.

Conte com os nossos profissionais:.

Dr.ª Natércia Silvestre
- Céd. Prof. nº 47773 - ERS

Dr.ª Teresa Gabriel
- Céd. Prof. nº 50793 - ERS

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Há um intervalo recomendado entre as refeições nocturnas que vale a pena respeitar, a favor do seu intestino. Do ponto d...
17/11/2025

Há um intervalo recomendado entre as refeições nocturnas que vale a pena respeitar, a favor do seu intestino. Do ponto de vista nutricional, limitar a ingestão de alimentos num período específico do dia favorece o trabalho das bactérias benéficas responsáveis por “limpar” a mucosa intestinal.

Procure manter uma pausa alimentar de 10 a 12 horas, garantindo aos microrganismos intestinais um verdadeiro descanso nocturno, sugerem os especialistas. Idealmente, reserve entre 12 e 14 horas sem comer durante a noite, permitindo que bactérias específicas, como a "Akkermansia muciniphila", desempenhem eficazmente a sua função de regeneração da mucosa intestinal. Este processo é fundamental para preservar a saúde do intestino e reforçar o sistema imunitário.

Alguns conselhos adicionais para este período de repouso digestivo: evite ou reduza lanches fora das refeições e dê espaço para que o microbioma possa trabalhar sem interrupções durante a noite.

Enquanto dorme, as bactérias intestinais actuam para manter a mucosa limpa e equilibrada. Esta manutenção regular é essencial para a saúde digestiva e para a robustez das defesas do organismo.

Os especialistas aconselham uma alimentação variada, rica em vegetais e colorida como um arco-íris é igualmente determinante para um intestino saudável.

Aconselhe-se com a Dr.ª Maria Madeira, especialista em nutrição.
Céd. Prof. nº 5925N.

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Neste 14 de novembro, assinala-se o Dia Mundial da Diabetes, sublinhando a importância da prevenção e dos cuidados ao lo...
14/11/2025

Neste 14 de novembro, assinala-se o Dia Mundial da Diabetes, sublinhando a importância da prevenção e dos cuidados ao longo da vida. Uma doença que continua a aumentar de forma preocupante, afetando cada vez mais jovens. Reconhecer sinais precoces, desfazer mitos e valorizar tanto o corpo como a mente, bem como manter hábitos consistentes, são passos essenciais para travar o avanço da diabetes.

Para reduzir o risco, quatro pilares são fundamentais: manter um peso e uma percentagem de massa gorda adequados; praticar atividade física regular, idealmente 150 minutos semanais de exercício moderado; seguir uma alimentação equilibrada, inspirada na dieta mediterrânica e com hidratos de carbono de boa qualidade, e evitar álcool e tabaco.

Até 80% dos casos de diabetes tipo 2 podem ser prevenidos com mudanças simples no estilo de vida. O grande desafio é educar e desmistificar a doença. A diabetes, silenciosa e crónica, afeta 8,5% dos adultos e está ligada a complicações graves, como doenças cardiovasculares, renais e oculares.

Caminhar depressa, subir escadas ou improvisar pesos em casa já faz diferença. O aumento da diabetes em idades jovens exige que a prevenção comece em casa, através do exemplo dos pais. Reduzir o tempo de ecrã, promover brincadeiras ao ar livre e incentivar uma alimentação saudável são medidas determinantes.

Pequenas mudanças consistentes têm grande impacto. Os sinais de alerta incluem sede intensa, fome constante, perda de peso súbita, urinar com frequência e visão turva, embora seja possível ter diabetes sem sintomas, tornando o rastreio essencial.
O importante é escolher boas fontes de glicose, como fruta, legumes e cereais integrais. Muitas pessoas com diabetes tipo 2 conseguem gerir a doença com medicação oral e hábitos saudáveis, recorrendo apenas a medições simples quando necessário.

Conte com a Dr.ª Mónica Reis, especialista na nossa clínica e coordenadora do Núcleo de Estudos da Diabetes Mellitus da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI).
Céd. Prof. nº40188 - ERS.

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O cancro do pâncreas é uma das doenças oncológicas mais graves, sobretudo porque os seus primeiros sintomas, embora poss...
13/11/2025

O cancro do pâncreas é uma das doenças oncológicas mais graves, sobretudo porque os seus primeiros sintomas, embora possam ser claros, são frequentemente confundidos com outras patologias. As opções de tratamento são semelhantes às de outros tipos de cancro, mas a ciência reforça que, neste momento, a melhor forma de combater a doença é através da prevenção.

Assinala-se hoje, 13 de novembro, o Dia Mundial do Cancro do Pâncreas. Nos estágios iniciais, os sintomas podem ser discretos ou facilmente confundidos com outras doenças, o que atrasa o diagnóstico. De acordo com os dados divulgados, os sinais mais comuns incluem dor abdominal, perda de apetite, emagrecimento e cansaço generalizado. Quando o tumor afeta a cabeça do pâncreas, pode ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos), devido à obstrução da via biliar.

Alguns fatores de risco, como a idade e a genética, não podem ser alterados. No entanto, há outros relacionados com o estilo de vida que são modificáveis, nomeadamente o tabagismo, a obesidade e a diabetes. Estudos recentes também apontam para comportamentos menos evidentes, mas com impacto significativo no desenvolvimento da doença.
A má higiene oral, por exemplo, pode aumentar o risco de cancro do pâncreas devido à presença de determinadas bactérias associadas a doenças periodontais. Manter uma boa higiene oral, com escovagem regular e uso de fio dentário, ajuda na prevenção.

Outro fator de risco importante é o consumo excessivo de álcool, que pode causar danos nas células do pâncreas e levar à pancreatite crónica, uma condição que também aumenta a probabilidade de desenvolver a doença. Reduzir ou eliminar o consumo de bebidas alcoólicas é, por isso, essencial para diminuir esse risco.
Dada a alta taxa de mortalidade associada ao cancro do pâncreas, os profissionais de saúde continuam a reforçar a importância da prevenção, da vigilância e do diagnóstico precoce.

Conte com a Dr.ª Catarina Silva e esclareça as suas dúvidas.
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A pneumonia é responsável pela morte de 16 pessoas por dia, apenas em Portugal. Continua a ser a principal causa de mort...
13/11/2025

A pneumonia é responsável pela morte de 16 pessoas por dia, apenas em Portugal. Continua a ser a principal causa de mortalidade respiratória no país e constitui um sério problema de saúde pública, devido aos longos períodos de internamento que frequentemente implica, aos elevados custos associados e à sua elevada taxa de letalidade, alertam os especialistas.

Os sintomas podem ser evidentes, mas também confundidos com os de outras doenças respiratórias ou de uma gripe comum. Por isso, o diagnóstico médico deve incluir a auscultação pulmonar com estetoscópio, podendo ser necessária uma radiografia torácica para confirmar ou excluir a infeção.

Entre os sinais mais comuns encontram-se:
▫️Febre alta e persistente
▫️Calafrios
▫️Tosse produtiva (com expetoração amarelada, esverdeada, purulenta ou com sangue)
▫️Dificuldade respiratória e sensação de falta de ar
▫️Dor torácica ao respirar fundo ou tossir
▫️Cansaço extremo
▫️Perda de apetite
▫️Confusão mental (especialmente em idosos)
▫️Diminuição da capacidade para realizar atividades diárias

Qualquer pessoa pode desenvolver pneumonia, mesmo indivíduos saudáveis e em boa forma física. No entanto, o risco é maior em pessoas com o sistema imunitário fragilizado. Crianças e idosos são particularmente vulneráveis, devido às defesas pulmonares mais frágeis, sendo a doença mais frequente no início e no final da vida.

Para reduzir o impacto da pneumonia em Portugal, destacam-se medidas preventivas, como a vacinação antipneumocócica, com elevada adesão nas crianças, mas ainda insuficiente nos adultos para garantir proteção de grupo. A vacinação anual contra a gripe, que diminui o risco de pneumonia secundária após infeção viral. A promoção da higiene respiratória e das mãos, para evitar a propagação de agentes infecciosos, assim como o combate ao tabagismo e ao consumo excessivo de álcool, reforçando as defesas respiratórias.

A Dr.ª Mariana Mendes está disponível para ajudar.
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Novembro é o mês dedicado à prevenção do cancro da próstata e constitui uma oportunidade para reforçar a importância do ...
10/11/2025

Novembro é o mês dedicado à prevenção do cancro da próstata e constitui uma oportunidade para reforçar a importância do rastreio e do acompanhamento pela especialidade adequada, a urologia. Em Portugal, estima-se que tenham sido diagnosticados mais de 7.500 novos casos em 2022, representando cerca de 11% a 12% de todos os tumores malignos nos homens, e continuam a morrer aproximadamente 2.000 portugueses por ano devido a esta doença.
O risco aumenta com a idade e, muitas vezes, o cancro da próstata evolui de forma silenciosa, sem sintomas evidentes, o que torna a deteção precoce decisiva para garantir tratamentos mais eficazes e preservar a qualidade de vida. O rastreio pode incluir a análise do PSA, o toque re**al e, conforme indicação clínica, exames complementares solicitados pelo urologista, que avaliará cada caso de forma personalizada.
Homens com mais de 50 anos, ou a partir dos 45 quando existe historial familiar ou outros fatores de risco, devem conversar com o seu médico sobre quando iniciar esta vigilância. A urologia tem um papel central na avaliação, diagnóstico e definição das melhores opções terapêuticas, sobretudo quando a doença é identificada numa fase inicial, em que as possibilidades de cura são significativamente maiores. Neste mês de sensibilização, o apelo é simples: não adie a sua saúde. Fazer o rastreio e manter uma vigilância regular é um gesto de responsabilidade e prevenção que pode fazer toda a diferença para o futuro.

Conte com os nossos especialistas em urologia:
- Dr.ª Manuela Silva
Céd. Prof. nº 28430 - ERS.

- Dr. Rogério Gouveia
Céd. Prof. nº 20417 - ERS.

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Ressonar é relativamente comum e, em muitos casos, não representa motivo imediato de preocupação. No entanto, nem sempre...
07/11/2025

Ressonar é relativamente comum e, em muitos casos, não representa motivo imediato de preocupação. No entanto, nem sempre é apenas um “respirar mais alto”. Existem sinais que justificam vigilância, já que o ressonar pode estar associado a alterações clínicas relevantes.

Roncos leves e ocasionais são geralmente inofensivos; porém, quando o ressonar é frequente pode indicar apneia obstrutiva do sono, uma condição em que as vias aéreas ficam parcialmente bloqueadas durante o sono. Esta situação reduz os níveis de oxigénio, prejudica a qualidade do descanso e pode originar cansaço diurno, dificuldades de concentração e alterações de humor.

O ressonar persistente está associado a um maior risco de hipertensão, doença cardiovascular, AVC e diabetes. Aqui, a Endocrinologia assume particular importância, dado que condições como obesidade, resistência à insulina, hipotiroidismo e alterações metabólicas podem contribuir para o agravamento do ronco e da apneia do sono.

Medidas como, manter as vias nasais desobstruídas, adotar bons hábitos de sono e deixar de fumar, podem ajudar a reduzir o ressonar. Em alguns casos, podem ser necessários dispositivos orais, almofadas específicas ou tratamentos orientados por especialistas em sono.

Partilhar a cama com alguém que ressona pode ser bastante perturbador. Por vezes, uma simples mudança de posição alivia temporariamente o problema. Os especialistas recomendam dormir de lado ou com a cabeça elevada, evitando a posição supina, que facilita o colapso parcial das vias aéreas.

Ainda assim, quando o problema é recorrente, é essencial procurar avaliação médica para excluir apneia do sono, um distúrbio associado não só a problemas respiratórios, mas também a condições metabólicas acompanhadas pela Endocrinologia, como obesidade, diabetes e disfunções hormonais.

Conte com a Dr.ª Diana Catarino, especialista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
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