ParcelaVioleta - Centro Clínico

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da Fala Ocupacional

A ParcelaVioleta é um centro clínico situado na cidade de Castelo Branco! Apostando numa equipa jovem, dinâmica e qualificada com métodos terapêuticos atualizados, o centro clínico é um espaço de referência. Salientam-se os Protocolos já celebrados com entidades do distrito de Castelo Branco com o objetivo de oferecer descontos e vantagens ao maior número de famílias! Colocamos ao seu dispor consultas em áreas diversificadas, a saber: Psicologia, Fisioterapia, Nutrição, Terapia da Fala, Medicina Chinesa, Acupuntura, Osteopatia e muitas Massagens! Como serviços complementares dispomos ainda de Depilação a Laser Diodo e ainda de especialidade Estética Médica! Venha visitar-nos e conhecer as nossas instalações!

14/11/2025
Filhos Adolescentes - Pais em CriseParte 2🕒 1. Horários e saídasObjetivo: promover responsabilidade e confiança.Em vez d...
12/11/2025

Filhos Adolescentes - Pais em Crise
Parte 2

🕒 1. Horários e saídas
Objetivo: promover responsabilidade e confiança.

Em vez de:
“Chegas à hora que eu digo e ponto final!”

Tente dizer:
“Percebo que queiras ficar mais tempo com os teus amigos. Vamos definir um horário razoável para ambos.”

Se chegar mais tarde:
“Fiquei preocupada porque não cumpriste o combinado. Como podemos evitar que volte a acontecer?”

📚 2. Falta de motivação para estudar
Objetivo: incentivar autonomia.

Em vez de:
“És preguiçoso! Nunca vais a lado nenhum assim!”

Tente dizer:
“Notei que tens estado desmotivado. Queres contar-me o que está a ser mais difícil?”

Reforce o esforço:
“Gostei de ver que te organizaste para estudar. Isso mostra empenho.”

📱 3. Telemóvel e redes sociais
Objetivo: promover uso responsável.

Em vez de:
“Larga o telemóvel já!”

Tente dizer:
“Vejo que passas muito tempo no telemóvel. Vamos definir juntos limites — por exemplo, sem telemóvel à mesa ou depois de certa hora.”

Se houver desrespeito:
“Combinámos uma regra. Que consequência achas justa agora?”

🚪 4. Respostas desafiantes
Objetivo: manter a calma e o respeito.

Em vez de:
“Não me fales assim!”

Tente dizer:
“Percebo que estejas zangado, mas não aceito esse tom. Falamos quando estivermos mais calmos.”

💔 5. Quando se fecha
Objetivo: manter o diálogo aberto.

Em vez de:
“Estás sempre calado!”

Tente dizer:
“Percebo que não te apeteça conversar agora. Estou aqui quando quiseres falar.”

🧭 6. Quando comete um erro
Objetivo: transformar o erro em aprendizagem.

Em vez de:
“Bem te avisei!”

Tente dizer:
“Não correu como esperavas, pois não? O que poderias fazer diferente da próxima vez?”

❤️ 7. Ligação positiva
Objetivo: fortalecer a relação.

“Gosto de passar tempo contigo.”
“Obrigada por me ajudares hoje.”

Olá a todos,O meu nome é Ângela Almeida, tenho 40 anos e sou natural da Covilhã, embora resida em Castelo Branco há já u...
10/11/2025

Olá a todos,

O meu nome é Ângela Almeida, tenho 40 anos e sou natural da Covilhã, embora resida em Castelo Branco há já uma década.

Sou Psicóloga desde 2009, formadora e Diretora Técnica da ParcelaVioleta – Centro Clínico, funções que desempenho com orgulho há 11 anos.

Desde pequena que ouço expressões como “se não existisses, tínhamos de te inventar” ou “és enxertada em c***o de cabra” — e confesso que têm um fundo de verdade! Tenho sempre uma resposta pronta e dificilmente me calo quando sei que tenho razão.

Adoro um bom café, sushi, dançar e cantar bem alto enquanto conduzo.
Por outro lado, não sou fã de chá, de bananas maduras (nem do cheiro!) nem de amêndoas.

Valorizo o bom humor, a lealdade e uma conversa interessante.
Detesto injustiças, ser subestimada ou julgada pela aparência — até porque, como diz o ditado, “a mulher quer-se como a sardinha: pequenina, mas saborosa!”

O que o meu coração me diz? Que estou no caminho certo, que fazer o bem é verdadeiramente gratificante e que a lei do retorno existe. Pode demorar, mas a justiça acaba sempre por prevalecer.

E como a vida é um momento, vive a sua essência de forma intensa!

📸

Filhos Adolescentes - Pais em CriseParte 1🧠 1. Compreender o desenvolvimento adolescente➡️Reconhecer que o cérebro do ad...
10/11/2025

Filhos Adolescentes - Pais em Crise
Parte 1

🧠 1. Compreender o desenvolvimento adolescente
➡️Reconhecer que o cérebro do adolescente ainda está em desenvolvimento, sobretudo nas áreas ligadas ao controlo de impulsos e à tomada de decisões.
➡️Ter consciência de que comportamentos desafiantes fazem parte do processo natural de autonomia e identidade.

💬 2. Manter uma comunicação aberta e empática
➡️Ouvir sem interromper nem julgar — mostrar verdadeiro interesse pelo que o adolescente sente e pensa.
➡️Utilizar perguntas abertas (“Como te sentes em relação a isso?”) em vez de acusações ou ordens.
➡️Validar emoções, mesmo quando não se concorda com o comportamento (“Percebo que estejas frustrado…”).

🤝 3. Estabelecer limites claros e coerentes
➡️Definir regras em conjunto, explicando o “porquê” por trás delas.
➡️Ser firme, mas justo — coerência é essencial para gerar confiança e segurança.
➡️Aplicar consequências lógicas e proporcionais, evitando punições humilhantes.

❤️ 4. Reforçar comportamentos positivos
➡️Reconhecer e valorizar as atitudes responsáveis, respeitosas e solidárias.
➡️Utilizar o elogio descritivo (“Gostei de ver que cumpriste o que combinámos”) em vez de rótulos vagos (“Foste bom rapaz”).

🪞 5. Ser modelo de comportamento
➡️Demonstrar o tipo de comportamento e autocontrolo que se espera do adolescente.
➡️Admitir erros e pedir desculpa quando necessário — ensina responsabilidade e humildade.

🕊️ 6. Promover autonomia com responsabilidade
➡️Dar espaço para o adolescente tomar decisões e aprender com as consequências.
➡️Encorajar a participação em tarefas familiares e decisões quotidianas.
➡️Evitar resolver todos os problemas por ele — oferecer apoio, não controlo.

🧩 7. Fomentar a ligação emocional
➡️Reservar tempo de qualidade juntos
➡️Demonstrar afeto físico e verbal, mesmo quando há conflito.
➡️Mostrar que o amor e a aceitação são incondicionais.

🌱 8. Focar na cooperação em vez da obediência
➡️Substituir o “fazer porque eu digo” por “vamos encontrar uma solução juntos”.
➡️Envolver o adolescente na resolução de conflitos e na definição de objetivos.

Nos relacionamentos (amorosos, familiares ou de amizade), é normal que surjam conflitos: opiniões diferentes, necessidad...
08/11/2025

Nos relacionamentos (amorosos, familiares ou de amizade), é normal que surjam conflitos: opiniões diferentes, necessidades que não se alinham ou emoções que se expressam de forma intensa. O conflito em si não é o problema — pode até ser uma oportunidade de crescimento.

O que acontece quando o conflito é evitado:

➡️As emoções ficam guardadas: sentimentos de mágoa, frustração ou zanga não desaparecem; acumulam-se em silêncio.
➡️A comunicação torna-se superficial: falar apenas do que não causa atrito afasta as pessoas da intimidade e da autenticidade.
➡️Cresce a distância emocional: o evitamento pode transmitir a ideia de que o vínculo é frágil e não suporta enfrentar as dificuldades.
➡️O ressentimento acumula-se: com o tempo, pequenos problemas não resolvidos transformam-se em barreiras à confiança.

O conflito saudável fortalece o vínculo:
➡️Permite expressar necessidades e emoções de forma aberta e honesta.
➡️Ensina a negociar e encontrar soluções conjuntas.
➡️Mostra que a relação é segura o suficiente para lidar com diferenças.
➡️Reforça a intimidade, porque cada pessoa sente que é aceite como é, mesmo nos momentos difíceis.

Evitar o conflito não protege a relação — enfraquece-a. O que fortalece o vínculo é a capacidade de enfrentar divergências com respeito, escuta e empatia.

Limites e afeto - não são opostos!Muitas vezes pensa-se que dar afeto significa “deixar fazer tudo” e que pôr limites é ...
04/11/2025

Limites e afeto - não são opostos!

Muitas vezes pensa-se que dar afeto significa “deixar fazer tudo” e que pôr limites é ser “duro” ou “frio”. Na verdade, limites e afeto andam juntos e são fundamentais no desenvolvimento saudável das crianças.

O afeto dá segurança, mostra à criança que é amada e valorizada.

Os limites dão orientação, ajudam a compreender regras sociais, a distinguir o certo do errado e a sentir-se protegida.

➡️Quando existem apenas limites, sem afeto, a criança pode sentir rigidez ou distância emocional.
➡️Quando existe apenas afeto, sem limites, a criança pode sentir-se perdida, insegura e sem referências.

O equilíbrio está em educar com firmeza e ternura:

➡️dizer “não” quando é necessário, mas com calma e explicação;
➡️ouvir a criança, validando as suas emoções;
➡️mostrar que mesmo quando se corrige um comportamento, o amor não desaparece.

Colocar limites não é o oposto de dar afeto — é, na verdade, uma forma de amar e de preparar a criança para crescer confiante, responsável e segura.

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02/11/2025

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Vamos ver a "diferença" aos olhos de uma criança! 💜 Afinal, as crianças não sabem o que é ser diferente! Quem as ensina?
29/10/2025

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Endereço

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6000-161

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 20:00
Terça-feira 09:00 - 20:00
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