Clinica de Dor

Clinica de Dor Tratamento de dor articular (tendinites, artroses, etc), dor muscular (contracturas, fascites) com a Se tem alguma dor que o incomoda, visite-nos e experimente!

Fundada em 2010 por Victor Jesus, a Clinica de Dor abriu ao público em Novembro de 2010 e tem como objectivo promover o tratamento de dor músculo-esqueletico de uma forma mais simples, acessível e eficiente! Os tratamentos recorrem aos mais modernos equipamentos e consistem na aplicação de correntes eléctricas de baixa intensidade diversas, ultra-sons, magneto-terapia, calores húmidos, MediGun e massagem localizada. Também podem ser aplicado laser, infra-vermelhos em casos específicos. Após mais 10 anos de atividade a Clinica de Dor tem recolhido uma notoriedade e reconhecimento na área de acção que tem sido a alavanca no crescimento deste espaço! Mas como tratar uma lesão existentes apenas consiste numa parte do problema, a Clinica de Dor suportando se na multinacional suíça de produtos naturais SWISSNAHRIN, presta aconselhamento nutricional de forma a resolver a origem da lesão! Desta forma conseguimos resolver de uma forma mais ef**az e duradoura as lesões dos nossos pacientes! Como muitas destas lesões são consequência de más posturas ou esforços descontrolados, temos necessidade de complementar os nossos tratamentos com manipulação quiroprática e desta forma reduzir ou eliminar as compressões existentes! Atendimento exclusivamente por marcação prévia!

Vou ser claro porque muita gente não vai gostar de ouvir isso:O que primeiro rouba sua saúde e autonomia com o passar do...
21/11/2025

Vou ser claro porque muita gente não vai gostar de ouvir isso:

O que primeiro rouba sua saúde e autonomia com o passar dos anos não é o coração, nem as rugas, nem a memória. São as suas pernas.

Quando suas pernas perdem força, tudo piora: você cai mais, precisa ser internado com mais frequência, a circulação piora, a glicose f**a mais instável e seu corpo demora muito mais para se recuperar de qualquer problema.

Isso se chama sarcopenia e começa mais cedo do que você imagina. Muitas vezes, se manifesta antes dos 40 anos, quando você passa horas sentado e se alimenta pior do que jamais imaginou.

E aqui vai o ponto importante:

A idade não se mede em anos, mas sim em independência.

A boa notícia é que você pode conter essa perda de força e até mesmo revertê-la, se começar agora. A idade não importa.

🔹 Caminhe todos os dias, suba escadas, levante-se do sofá várias vezes seguidas.

🔹 Fortaleça os músculos em casa: sente-se e levante-se de uma cadeira, fique na ponta dos pés e faça 2 a 3 séries por dia.

🔹 Nutre os músculos e o intestino: proteína suficiente, probióticos e alimentos de verdade.

🔹 Reduz a inflamação: menos alimentos ultraprocessados ​​e mais alimentos de verdade.

🔹 Um benefício extra: a creatina (em doses adequadas) pode melhorar a força e o desempenho em quase todas as pessoas.

🧍 TESTE DE ADAMS: TRIAGEM PARA ESCOLIOSE!O teste de Adams (flexão anterior) é o rastreamento mais simples para detectar ...
10/11/2025

🧍 TESTE DE ADAMS: TRIAGEM PARA ESCOLIOSE!
O teste de Adams (flexão anterior) é o rastreamento mais simples para detectar escoliose estrutural em crianças e adolescentes.
Execução: Paciente em pé, pés juntos, flexiona o tronco para frente (90°) com braços pendentes e palmas unidas.
Resultado positivo: Gibosidade (elevação assimétrica) de um lado das costas - indica rotação vertebral.
O que observar:

Região torácica - gibosidade posterior
Região lombar - assimetria lateral

Detecta: Escoliose estrutural (não postural).
Importância: Triagem escolar precoce permite tratamento conservador antes da progressão.
Especulo que este teste simples poderia prevenir inúmeras cirurgias se aplicado rotineiramente em escolas.
Curve-se e revele! 📐

Selénio e Coenzima Q10: Suplementos para viver mais tempo e com melhor qualidade de vidaO cardiologista sueco Urban Aleh...
09/11/2025

Selénio e Coenzima Q10: Suplementos para viver mais tempo e com melhor qualidade de vida

O cardiologista sueco Urban Alehagen esteve em Lisboa para discutir estudos inovadores que ligam o selénio e a coenzima Q10 à longevidade. Seu trabalho mostra que a combinação desses nutrientes pode reduzir drasticamente a mortalidade por doenças cardíacas e até retardar os sinais de envelhecimento. Num ensaio clínico com 443 idosos suecos saudáveis (4 anos de suplementação diária de 200 µg de selênio + 200 mg de Q10 vs. placebo), o grupo tratado teve mortalidade cardiovascular muito menor e melhora da função cardíaca. Em 10 anos de acompanhamento, o risco de morte por doença do coração permaneceu cerca de 50% menor no grupo suplementado. Esses efeitos positivos sobreviveram a múltiplas análises estatísticas: mesmo considerando fatores tradicionais de risco (idade avançada, tabagismo, hipertensão, diabetes, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, anemia etc.), o grupo suplementado continuou apresentando redução signif**ativa da mortalidade.

O estudo sueco e seus resultados principais No estudo sueco Kisel-10, 443 idosos de uma comunidade rural receberam, durante quatro anos, cápsulas diárias de 200 mg de coenzima Q10 mais 200 µg de selênio (iodado) – doses encontradas em suplementos como o Selenoprecise (Pharma Nord). O resultado foi notável: a taxa de morte cardiovascular chegou a apenas 6% no grupo ativo, frente a 13% no placebo. Em termos estatísticos, isso corresponde a um risco relativo de morte quase metade no grupo que usou selênio+Q10. Além disso, o seguimento por 10 anos mostrou que a proteção se manteve no longo prazo. Curiosamente, a suplementação também melhorou a função cardíaca dos participantes – por exemplo, níveis menores do biomarcador NT-proBNP (indicador de estresse no coração) foram observados no grupo tratado, sugerindo coração mais forte.

A robustez do efeito surpreendeu os próprios pesquisadores. Alehagen conta que, mesmo após ajustar para idade avançada, tabagismo e várias doenças prévias, a intervenção forneceu uma queda de risco acima de 50%. Em outras palavras, as cápsulas foram mais poderosas que muitos fatores de risco combinados. Depois dos quatro anos de uso ativo, os participantes continuaram sendo acompanhados por mais oito anos. Ao fim desse período estendido, constatou-se que a proteção sobreviveu: o grupo suplementado teve signif**ativamente menos mortes por qualquer causa. Essa redução na mortalidade total reforça a ideia de que o benefício se traduz em ganho de sobrevida geral.

Por que falta selênio na dieta Uma peça-chave dessa história é que o selênio praticamente desapareceu da dieta da maioria dos europeus. Alehagen lembra que, na graduação, nunca tinha ouvido falar desse mineral – uma falha comum, já que a ingestão de selênio caiu muito nas últimas décadas. Estima-se que as células precisem de cerca de 120 µg de selênio por dia para funcionar bem, mas praticamente nenhum país europeu atinge isso sem suplemento. Por exemplo, no Reino Unido a média de ingestão diária é de apenas 40 µg – pouco mais da metade da necessidade básica. Mais da metade dos idosos britânicos (>65 anos) consome menos de 40 µg/dia, muito abaixo do que as dietary reference intakes recomendam. Essa deficiência não está restrita ao Reino Unido: solos pobres em selênio são comuns na maioria da Europa, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. Como consequência, até alimentos ricos em proteínas (cereais, carne, peixe, ovos, leite) fornecem quantidades modestas de selênio.

Imagine compensar sem suplemento: seria preciso comer cerca de 1,5 kg de carne ou peixe por dia para atingir ~120 µg de selênio, na conta do próprio Alehagen. Em termos práticos, isso é inviável. Por isso ele enfatiza que a suplementação é quase a única alternativa prática: “Como nascemos na Europa, estamos expostos a muito pouco selênio”, diz, e só há evidências para apoiar o início da suplementação a partir dos 20 anos de idade. Em outras palavras, adultos jovens já expostos ao baixo selênio do solo europeu devem considerar tomar cápsulas de selênio (por exemplo, via levedura de selênio) para manter níveis normais ao longo da vida.

Coenzima Q10: um nutriente que cai com a idade Ao contrário do selênio, não dependemos do solo: nosso corpo produz coenzima Q10 (uma molécula vital para energia celular). Porém, a síntese interna de Q10 declina acentuadamente com o envelhecimento. Estudos mostram que os níveis endógenos de Q10 começam a cair logo após os 20 anos e continuam caindo gradualmente com a idade. Essa queda torna o organismo mais vulnerável a doenças ligadas ao envelhecimento, já que a Q10 tem papel importante como antioxidante intracelular. Por isso, faz sentido considerar a suplementação de Q10 à medida que envelhecemos. Os benefícios só se materializam quando ambos – selênio e Q10 – estão em níveis adequados. Se apenas um deles for reposto, o efeito é limitado. Mas com a dupla, o organismo recebe reforço completo contra danos oxidativos e inflamação, junto de combustível extra para o coração e músculos.

De fato, Alehagen destaca que a combinação selênio+Q10 oferece diversos efeitos positivos no corpo (além do coração). Entre eles estão:

Redução da inflamação crônica: os antioxidantes oriundos de Q10/selênio podem frear processos inflamatórios acelerados pelo estresse oxidativo.

Combate ao estresse oxidativo: com mais Q10 nas mitocôndrias e maior atividade das selenoproteínas (como GPx), as células neutralizam melhor os radicais livres.

Melhora da função renal: estudos clínicos observaram ganhos na função dos rins em idosos suplementados com ambos, talvez por menor dano oxidativo nos tecidos.

Prolongamento da vida celular: um ambiente intracelular menos “enferrujado” mantém as células vivas por mais tempo, atrasando a senescência.

Maior qualidade de vida geral: com menos dor, cansaço e doenças, os idosos relatam melhor disposição e independência. Alehagen nota que todos esses efeitos culminam em melhor saúde “na prática”, levando a um envelhecimento mais saudável.

Perguntas a Urban Alehagen que nos respondeu ao telefone:

Suplementação – doses e idade recomendada: Alehagen explica que, em países com solos pobres em selênio, sem cápsulas seria preciso algo como 1,5 kg de carne/peixe por dia para atingir 120 µg de selênio – algo impraticável. Assim, tomar suplementos é a única opção realista para equilibrar os níveis desse mineral. Ele ressalta que não há dados em crianças, mas as evidências apontam para começar a suplementar após os 20 anos e manter indefinidamente.

Impacto em outras doenças (ex.: câncer): Nosso estudo principal envolveu pessoas saudáveis, não doentes de câncer, e foi relativamente pequeno (443 indivíduos), de modo que muito poucos tiveram diagnóstico de câncer ao longo de 10 anos. Por isso, não foi possível concluir nada específico sobre câncer: o número de casos foi muito baixo e similar entre grupo ativo e placebo. Alehagen cita, porém, pesquisas anteriores isoladas (como um estudo francês sobre câncer de próstata) mostrando que o selênio isoladamente foi ligado a incidência muito baixa de câncer. Ele sugere que, se combinados com Q10, esses efeitos poderiam ser ainda mais fortes. Mas reconhece que isso ainda não foi comprovado em grandes ensaios, por enquanto.

Atenção da comunidade científ**a: Segundo ele, há hoje mais interesse, mas a mudança é lenta. Já foram 30 estudos publicados sobre selênio e Q10, o que começa a convencer a cardiologia. Outros grupos começaram estudos semelhantes – por exemplo, na Holanda e no Reino Unido – buscando confirmar os efeitos antioxidantes e cardiovasculares. À medida que esses resultados vierem, mais médicos e organizações de saúde deverão se abrir para a ideia. “Mas o progresso tem sido mais devagar do que gostaríamos”, admite.

Revolução na qualidade de vida? Alehagen evita prometer “milagres”, mas enfatiza que esta intervenção é extremamente econômica em comparação aos tratamentos convencionais. “Revolucionar” seria exagero, mas ele está convencido de que reduzir a inflamação crônica (associada ao baixo selênio) aumentará a sobrevida e o bem-estar médio da população. De fato, no estudo houve redução geral da mortalidade no grupo suplementado, sugerindo que as pessoas viveram mais tempo com menos doenças. Em suma, melhorar o status de selênio e Q10 nos idosos pode elevar, de forma simples e barata, a qualidade de vida na velhice.

Alfonso Soares Nobre
Psicólogo Clínico

CUIDADOS A TER COM O SAL DE CONSUMO DIÁRIOA DIFERENÇA ENTRE O “SAL MARINHO” E O “CLORETO DE SÓDIO” …É importantíssimo sa...
28/10/2025

CUIDADOS A TER COM O SAL DE CONSUMO DIÁRIO
A DIFERENÇA ENTRE O “SAL MARINHO” E O “CLORETO DE SÓDIO” …

É importantíssimo saber que o Sal Marinho também é formado por “cloreto de sódio” e obtido a partir da evaporação da água do mar. Mas, sem o processo de refinamento, faz como deverá ser com que mantenha os minerais e nutrientes dispensando a adição de outros ingredientes químicos. O sal marinho é comercializado na sua coloração natural, que varia entre rosa, cinza, preta ou branca. Alguns tipos de sal marinho populares são o sal grosso e o sal rosa do Himalaia. No entanto, acreditando ser preciosa esta informação para todos os leitores, não passa (felizmente) pelo processo de refinamento, pelo que faz com que mantenha os minerais e nutrientes indispensáveis e, por conseguinte, dispense a adição de outros ingredientes químicos. Alguns tipos de sal marinho populares são o Sal Grosso e o Sal Rosa do Himalaia (verdadeiro). O sal marinho é muito mais interessante e salutar que o sal comum por duas razões: tal como foi já mencionado, não passa por refinamento e contém muito menos sódio. Ao contrário, o sal refinado passa por um longo processo químico de aquecimento e refinamento que faz com que perca quase todo o seu valor nutricional e tenha de receber uma série de aditivos, como o “iodo”. Para quem não conheça, refiro que o “iodo” é um mineral necessário para a síntese das hormonas da tiroide que regulam as funções do organismo, pelo que a sua deficiência pode levar ao bócio, ou seja, ao aumento das glândulas da tiroide e que pode tornar-se num “nódulo”!

O sal está presente na Terra desde a sua formação, e foi num meio salino que surgiram os primeiros seres “unicelulares”, desempenhando um importante papel na evolução dos seres vivos e na história da humanidade. Os registos sobre o uso do sal pelos homens remontam há mais de cinco mil anos. Tendo sido usado na Babilónia, no Egipto, na China e nas civilizações pré-colombianas, principalmente como moeda como forma de conservar alimentos e para lavar, tingir e amaciar o couro. A química descreve que o sal é um produto resultante da reacção entre um ácido e uma base, que, quando dissolvidos em água libertam um “catião” (um ião de carga eléctrica positiva) diferente do H+ e um “anião” (um ião com carga eléctrica negativa diferente do OH-). O sal que a maior parte das populações consome, ou seja, o Cloreto de Sódio (NaCl), é um produto que advém da reação entre “ácido clorídrico” (ou ácido muriático que é inorgânico, sendo constituído por um ácido à base de cloro) e “hidróxido de sódio” (também conhecido como “soda cáustica” que é usada na indústria, principalmente como uma base química na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e bio-diesel; também serve para desobstruir encanamentos e sumidouros pelo facto de ser corrosivo. Mas, todo o sal comercializado é extraído de fontes naturais e, devido às diferentes condições da reserva onde foi formado, essas apresentam outros minerais na sua constituição. A propósito, acrescento que o “sódio” presente no sal integral é um nutriente necessário para a manutenção do volume do plasma, para o equilíbrio ácido-base, para a transmissão de impulsos nervosos e funcionamento das células. Por este motivo não deve ser excluído da alimentação diária; porém deve ser consumido moderadamente. Além do sódio presente no sal de adição, há também o sódio intrínseco dos alimentos e mais o sódio obtido através do consumo de alimentos processados e ultra-processados. Portanto, um grama de sal refinado tem aproximadamente 400 mg de sódio. Ora, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os 2 g de sódio recomendados para os adultos, devem ser ajustados para baixo, conforme as necessidades energéticas das crianças em relação aos adultos. Esta medida é para controlar os níveis da pressão arterial nas crianças. Na verdade, o sal é uma substância vital para os seres humanos; o nosso corpo possui sais que são regulados pelos rins e pela transpiração. O sódio está envolvido na contração muscular, incluindo os batimentos cardíacos, nos impulsos nervosos e na ingestão das proteínas. O cloro, ou melhor, o “cloreto”, auxilia na absorção do potássio, que é a base do ácido estomacal e que ajuda no transporte dos “dióxidos de carbono” das células até os pulmões, onde são libertados. Porém, o seu uso excessivo (habitualmente visível) pode trazer serias consequências para o organismo. Ainda a respeito, as variedades disponíveis para o preparo de alimentos podem ser impressionantes, mas todas se enquadram em quatro tipos básicos: de cozinha, marinho, kosher e de rocha. Os primeiros três tipos são sais para fins alimentícios e a “Food and Drug Administration” (FDA), agência reguladora dos alimentos nos EUA, exige que eles contenham pelo menos 97,5% de cloreto de sódio, pelo que os outros 2,5% são micro-minerais, que são compostos químicos gerados pelo processamento ou anti-aglutinantes. MUITO CUIDADO: o Sal de Cozinha ou “refinado” contém 400 mg sódio/1 g de sal, mas perdeu a maior parte dos minerais importantes. O Sal Marinho contém 420 mg de sódio, também é formado por cloreto de sódio, mas obtido a partir da evaporação da água do mar, tal como atrás importantemente foi referido. Além disso, contém menos sódio do que o refinado!

Prometo que daqui a uns dias irei abordar o tema dos diversos sais existentes e comerciáveis, bons e menos bons. Entretanto, tenham mais saúde!

CARLOS AMARAL ND. HD. DSc.

Sal marinho com ervas aromáticas da nahrin, disponível na clínica!

Quando a artrose chega a um estágio avançado, a cartilagem que protege o joelho desaparece. Sem essa “almofada natural”,...
24/10/2025

Quando a artrose chega a um estágio avançado, a cartilagem que protege o joelho desaparece. Sem essa “almofada natural”, os ossos f**am em atrito direto. Esse contato gera dor intensa, inchaço, rigidez e dificuldade para se movimentar. Caminhar, subir escadas ou até mesmo levantar da cadeira pode se tornar um grande desafio.

A solução médica: a prótese total de joelho
A cirurgia de prótese substitui as partes danif**adas do joelho por peças especiais feitas de metal e plástico. Essas peças imitam o funcionamento natural da articulação, eliminando a fricção dolorosa entre os ossos.

O resultado
Para milhões de pessoas no mundo, essa cirurgia representa a chance de recuperar movimentos, reduzir a dor e voltar a realizar atividades do dia a dia com qualidade e independência.

Procure orientação médica a respeito e evite chegar a este ponto suplementando com Glucosamina e Condroitina para ajuda a conservar as cartilagens.
Na clínica temos disponível o Artifit Drink da nahrin, com a excelente e certif**ada qualidade Suíça, que será provavelmente o melhor suplemento para as suas articulações.

09/10/2025

Dor e rigidez nas articulações?
Encontre alívio com a Glucosamina e Condroitina da nahrin!
Com Condroitina, condroitina, colagénio, vit C, Vit E, Zinco, Manganês, Cobre, reduza a dor e proteja a sua cartilagem.
Fórmulas naturais de alta qualidade para mais conforto diário.

Quer voltar a mover-se sem limitações?

Disponível na clínica!

29/09/2025
O Q10 tem uma importância vital para fortalecer o sistema cardíaco e reforçar o organismo a nível celular graças ao seu ...
18/09/2025

O Q10 tem uma importância vital para fortalecer o sistema cardíaco e reforçar o organismo a nível celular graças ao seu grande poder antioxidante.

Combinado com a casca, folhas e grãos da uva vermelha, é ideal para pessoas stressadas, fumadoras e hipertensas.

Disponível na clínica!

13/09/2025
Lombociatalgia ou Ciático Inflamado: Refere-se à condição de inflamação do nervo ciático, que é o maior nervo do corpo h...
11/09/2025

Lombociatalgia ou Ciático Inflamado: Refere-se à condição de inflamação do nervo ciático, que é o maior nervo do corpo humano, estendendo-se da coluna lombar até os pés.

Onde Dói?:
As principais regiões onde a dor causada pela inflamação do ciático pode se manifestar na coluna Lombar, glúteos, toda a parte de trás da perna, pés e dedos dos pés.

“AS DOENÇAS AUTOIMUNES NÃO NASCEM CONTIGO. NASCEM NO TEU PRATO.”Como a alimentação moderna abre a porta à autoimunidade ...
28/07/2025

“AS DOENÇAS AUTOIMUNES NÃO NASCEM CONTIGO.
NASCEM NO TEU PRATO.”

Como a alimentação moderna abre a porta à autoimunidade — e como podemos fechá-la.

I. Introdução: Estamos a adoecer... mas porquê?

Vivemos num tempo em que doenças como lúpus, esclerose múltipla, artrite reumatoide, colite ulcerosa e tiroidite de Hashimoto atingem milhões de pessoas — muitas delas jovens, ativas, e aparentemente “saudáveis”.
Mas será que estas doenças caem do céu? Será que o corpo se vira contra si mesmo sem razão?

A verdade é mais simples e mais dura: o nosso corpo não enlouqueceu. Está apenas a reagir a um ambiente alimentar e emocional profundamente alterado.

> As doenças autoimunes não nascem contigo. Nascem no teu prato.

II. O que é uma doença autoimune?

É uma condição em que o sistema imunitário, responsável por defender o organismo contra vírus, bactérias e toxinas, perde a capacidade de distinguir entre “estranho” e “eu” — e passa a atacar tecidos saudáveis.

O tipo de tecido atacado define a doença:

Glândula tiroide → Tiroidite de Hashimoto
Articulações → Artrite Reumatóide
Mielina (sistema nervoso) → Esclerose Múltipla
Intestino → Doença de Crohn ou Colite Ulcerosa
Pele → Psoríase

III. A grande pergunta: porque é que o sistema imunitário se desregula?

Há décadas que a medicina convencional foca-se apenas em suprimir os sintomas com corticoides, imunossupressores e anti-inflamatórios. Mas o sintoma não é o problema — é o sinal do problema.

Estudos mais recentes mostram que a origem de grande parte das doenças autoimunes está no intestino e na alimentação que o agride todos os dias.

🌿 IV. O intestino: onde nasce a saúde... ou a doença

Sabias que mais de 70% do teu sistema imunitário está concentrado no intestino?
É ali que o teu corpo decide se algo é perigoso ou tolerável.
O intestino é como uma “fronteira de alta segurança” — e a sua barreira intestinal é responsável por manter o que deve f**ar dentro e fora da corrente sanguínea.

Quando essa barreira se rompe, surgem problemas. Este fenómeno chama-se permeabilidade intestinal (ou "intestino permeável").

V. O que danif**a a barreira intestinal?

Aqui está o centro da questão: o intestino não se rompe sozinho. Ele é ferido todos os dias por escolhas alimentares e ambientais.

Os principais agressores são:

1. Glúten (trigo moderno) – estimula a zonulina, que abre as junções da parede intestinal.
2. Laticínios de vaca (caseína A1) – provoca inflamação e reações cruzadas.
3. Açúcar refinado – alimenta bactérias patogénicas e desequilibra a microbiota.
4. Óleos vegetais refinados – promovem inflamação (ômega-6 em excesso).
5. Aditivos e conservantes – perturbam a flora intestinal e danif**am a mucosa.
6. Antibióticos e fármacos (AINEs, IBPs) – alteram a microbiota e provocam lesões.
7. Stress crónico – reduz a produção de IgA e altera a motilidade intestinal.

8. Falta de nutrientes – como zinco, glutamina, vitamina D e A, essenciais para a regeneração da mucosa.

“O intestino não se rompe num dia, mas sim com anos de uma alimentação sem vida.”

VI. A cascata que leva à autoimunidade

Vamos ligar os pontos:

1. Alimentação moderna → danif**a o intestino
2. Intestino danif**ado → permite a entrada de toxinas, bactérias e proteínas mal digeridas
3. O sistema imunitário entra em alerta constante
4. Essa inflamação crónica leva à perda de tolerância
5. O corpo começa a atacar os próprios tecidos
6. Manifesta-se uma doença autoimune

Simples. Direto. Real.

VII. E se o problema não for o sistema imunitário?

O corpo não é id**ta. Ele não ataca por capricho. Ele responde.

Se houver proteínas estranhas, toxinas alimentares, endotoxinas bacterianas (LPS) a circular, o sistema imunitário vai tentar defender-te.
O que chamamos de “doença autoimune” é muitas vezes uma tentativa desesperada de contenção de um inimigo invisível que atravessou a parede intestinal.

VIII. Então, como inverter o processo?

A boa notícia: o intestino regenera-se rapidamente (3–5 dias) se lhe deres o ambiente certo.

Passos fundamentais:

1. Eliminar os agressores – glúten, lacticínios A1, açúcar, processados, álcool

2. Comer comida de verdade – carnes, ovos, legumes, frutas, boas gorduras

3. Apoiar a mucosa intestinal – glutamina, zinco, vitamina A, D, colagénio

4. Repovoar a microbiota – alimentos fermentados, prebióticos, probióticos

5. Gerir o stress – respiração, sono, natureza, ligação emocional

6. Beber água limpa – filtrar, evitar plástico e metais

IX. O que devíamos ensinar às pessoas:

> Não, não nasceste com uma doença autoimune.
Nasceste com um corpo incrível, mas que foi ferido por anos de maus conselhos alimentares, hábitos tóxicos e stress ignorado.

> O teu corpo não está a trair-te. Ele está a pedir socorro.

X. Estudos que sustentam esta visão:

Fasano A., 2012 – Zonulin and intestinal barrier function: The biological door to inflammation

Vojdani A., 2014 – The role of intestinal permeability in autoimmunity

Cordain L., 2000 – Origins and evolution of the Western diet

Leaky gut and autoimmunity: Fasano, Clinical Reviews in Allergy & Immunology, 2012

Diet and gut microbiota in autoimmunity: Belkaid & Hand, Immunity, 2014

Conclusão final

A saúde autoimune começa no intestino. E o intestino é moldado pelo que comemos.
Se a doença nasce no prato, a cura também pode começar aí.

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Fânzeres
4510-506

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