Constelações Sistémicas Ilha da Madeira

Constelações Sistémicas Ilha da Madeira Constelações Sistémicas , familiares, amorosas, empresariais . Sessões ao vivo e em grupo, individuais presenciais ou Online !

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04/12/2025

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Uma mulher que guarda ressentimento, raiva ou julgamentos em relação ao pai vai, aos poucos, se desconectando da própria força feminina.

E nessa desconexão, ela passa a atrair homens sem iniciativa, que precisam ser lembrados o tempo todo do que deveriam fazer, homens que só sabem receber, nunca sustentar.

Sem perceber, ela repete a mesma ferida do pai:

relaciona-se com um homem emocionalmente ausente, e isso a empurra para o papel que não é dela. O papel do “homem” da relação.

E para não depender de ninguém, ela começa a fazer força demais. Força para segurar tudo sozinha, para não precisar de ajuda e para provar que dá conta.

Mas essa força não é poder ou independência. É cansaço. É proteção. É a dor da menina que não pôde confiar no próprio pai.

O pai é o seu primeiro espelho do masculino. Se essa imagem dele está ferida, o masculino interno também f**a. E isso define quem você atrai, como recebe amor e até como você trabalha.

Uma mulher com o masculino ferido vira a “homem” também na profissão. Ela carrega tudo sozinha, não delega, não confia, se sobrecarrega e sente que precisa lutar para merecer cada resultado.

Se você sentiu esse texto no corpo, é porque essa história vive dentro de você.

E você sabe o que fazer ao tocar no link do perfil!❤️‍🔥

02/12/2025

“Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora. Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.

Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como o ninho abandonado no alto da palmeira… Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…

Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o voo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…

Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.

Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.

É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós. É chegado então o tempo de recolher nossas asas. Aprender a abraçar à distância, comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, apoiar decisões que caminham para longe. Isso é amor.

Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados. Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.

Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma.

Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança. Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.

Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase. Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.

Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assusta por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível. Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.”

Texto de Rubem Alves retirado do E-book “Desfiz 75 anos”

02/12/2025

Esta foto de 1888 de duas irmãs de mãos dadas parecia tocante... até que a restauração revelou o pior

O pesadelo de 15 segundos: como uma foto restaurada revelou o trauma de uma menina de 12 anos

Nas profundezas da história do retrato vitoriano reside um segredo muito mais escuro do que as expressões duras geralmente associadas com o tempo. Um segredo de dor, negação e trauma, perfeitamente condensado numa fotografia aparentemente comum de 1888. Quando os especialistas em restauração digital removeram 135 anos de degradação, não revelaram apenas detalhes mais finos: revelaram uma cena de terror psicológico.

Esta é a história de Clara e Emiline, e como a fotografia delas, outrora uma memória íntima, se tornou um testemunho de uma das práticas mais perturbadoras na história da fotografia.

👇 Leia a história completa clicando no link azul no primeiro comentário

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02/12/2025

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🧬 O Eco do Passado: A Ciência Prova que o Trauma Pode Estar Codif**ado no Seu DNA

O sofrimento de gerações passadas não desaparece com o tempo; ele pode estar silenciosamente codif**ado no seu código genético. Pesquisas de ponta em Epigenética estão provando que experiências traumáticas ou períodos de estresse severo, como guerras, fomes ou perseguições, podem deixar "marcas" químicas no DNA que são transmitidas para os filhos e até para os netos. Este fenômeno, conhecido como Herança Epigenética Transgeracional, está reescrevendo a nossa compreensão sobre saúde mental e resiliência.

O Mecanismo da Herança do Estresse
O trauma não altera a sequência de DNA em si (a ordem das letras A, T, C, G), mas sim a maneira como esses genes são lidos, o que é o cerne da epigenética.

As "Marcas" Químicas: O estresse severo pode alterar o padrão de metilação do DNA (pequenas moléculas de metil que se ligam ao DNA e agem como interruptores). Essas marcas podem "silenciar" ou "ativar" genes específicos, frequentemente aqueles ligados à regulação do cortisol (o hormônio do estresse) e à resposta ao medo.

O Efeito no Comportamento: Estudos, inclusive os publicados na prestigiada revista Nature Neuroscience, têm demonstrado que descendentes de indivíduos expostos a traumas extremos podem apresentar uma hipersensibilidade ao estresse ou uma maior predisposição a transtornos de ansiedade e depressão, mesmo que eles próprios nunca tenham vivenciado o trauma original. O corpo deles já está "preparado" para um ambiente hostil.

Evidências em Estudos com Humanos
O fenômeno foi observado inicialmente em estudos com modelos animais, mas tem sido replicado em populações humanas:

Sobreviventes do Holocausto: Pesquisas em filhos e netos de sobreviventes do Holocausto detectaram mudanças epigenéticas em genes relacionados ao estresse e uma maior incidência de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).

Fome Holandesa de Inverno: Crianças concebidas durante a Grande Fome na Holanda também mostraram alterações epigenéticas duradouras, afetando o metabolismo e a saúde.

Esses achados não signif**am que o destino é selado, mas sim que a nossa biologia carrega um registro do passado. A compreensão dessa herança permite que as terapias se concentrem não apenas na experiência individual, mas também na resiliência intergeracional.

Fontes Seguras e Verif**adas
Revista Nature Neuroscience: Publicação científ**a de elite que reporta descobertas críticas sobre os mecanismos neurais e epigenéticos da herança transgeracional do trauma.

Estudos de Epigenética Transgeracional (e.g., Molecular Psychiatry): Literatura que detalha as alterações de metilação em genes de estresse (como o gene do receptor de glicocorticoides) em descendentes de indivíduos traumatizados.

National Institute of Mental Health (NIMH): Relatórios de agências de saúde sobre o impacto do estresse precoce e da herança epigenética na saúde mental.

✡️ Emilia Morales terapeuta holistica

25/11/2025

⚠ Atenção ao excesso de cuidado.
É importante deixar o filho, a esposa, o irmão, a mãe/pai...
acreditar neles mesmos e nas suas capacidades de vencer obstáculos!

💔 Este tipo de protecção excessiva, este amor "cego", pode invadir o espaço de crescimento do teu filho adulto — tornando-o num filho inseguro e incapaz.

🌱 Os desafios da vida fazem parte do crescimento e do amadurecimento.
Deixar que a pessoa "cresça" com as suas vivências e experiências é um acto de amor maior!

🚫 Quando te excedes na protecção, impedes que ele viva as suas experiências da vida.
E isso não é amor — é medo.

Quando não curas esse medo dentro de ti…
O que acontece?
✨ Expandes!
Expandes para quem mais dizes amar — e geras insegurança, baixa autoestima e sensação de incapacidade.

💫 Lembra-te: expandimos sempre o que somos.
Se és amor, força e segurança, é isso mesmo que expandes e dás ao outro.

🔁 Partilha com quem precisa de um momento de verdade.
❤ Gosta, comenta e segue para mais conteúdos sobre mediunidade e despertar espiritual.

Quero-te bem.🙏
Paula Rodrigues

Endereço

Rua Professor Bettencourt Rodrigues Nº7 ;
Funchal
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Telefone

+351935815555

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