Ana Maria Caires Santos - Psicologia Clínica e Psicoterapia
Psicóloga Clínica e da Saúde, Psicoterapeuta e Formadora.
Serviços Clínicos:
*Avaliações e Intervenções Psicológicas Clínicas e Forenses.
*Avaliações do Desenvolvimento.
*Intervenção Precoce e Ludoterapia.
*Necessidades Educativas Especiais.
*Aconselhamento Familiar e Parental e Educação Parental.
*Psicoterapia Individual.
*Intervenção Cognitiva-Comportamental.
*Terapia Focada nas Soluções.
*Intervenção na Crise e no Trauma.
*Consulta Diversidade LGBT.
*Técnicas e Treinos de Relaxamento.
*Hipnose Clínica e Hipnoterapia.
*Formação e Educação para a Saúde.
*Orientação de Estágios Académicos e Profissionais em Psicologia.
05/11/2025
Ser pai ou mãe é um desafio constante entre cuidar, trabalhar e ainda encontrar tempo para si próprio. Organiza as tuas tarefas por ordem de importância e permita-se simplificar. Quando defines prioridades e deixas de lado o que não é essencial, ganhas tempo e energia para o que verdadeiramente conta, a presença e a conexão com os teus filhos.
🩷Defina pequenas metas diárias e reserve momentos de descanso e lazer. O equilíbrio entre responsabilidades e autocuidado é fundamental para educar com paciência e amor.🩷
O cancro da mama é uma experiência profundamente transformadora. Além do impacto físico, os tratamentos e as mudanças corporais podem afetar a forma como a mulher se vê e se sente. Recuperar a autoestima é um processo gradual, que exige tempo, paciência e autocuidado.
Deixo algumas estratégias que podem ajudar neste caminho de reencontro consigo mesma:
🩷Seja gentil consigo própria: A recuperação física e emocional leva tempo. Evite ser demasiado exigente e permita-se viver cada etapa ao seu ritmo. Cuidar de si é também aceitar o tempo que o corpo e a mente precisam para se recompor.
🩷Fale sobre o que sente: Partilhar emoções com alguém de confiança, um familiar, amigo, profissional de saúde ou grupo de apoio, pode aliviar o peso emocional e promover uma sensação de pertença e compreensão.
🩷Cuide do seu corpo com carinho: Massagens, cuidados de pele ou momentos de relaxamento ajudam-na a reconectar-se com o corpo. Estes gestos simples favorecem sensações positivas e contribuem para reconstruir uma relação mais serena com a sua imagem.
🩷Mantenha-se ativa: A prática de exercício físico, adaptada às suas capacidades, melhora o bem-estar geral, fortalece a autoestima e ajuda a recuperar a confiança na própria força.
🩷Explore as suas opções: Para algumas mulheres, a mastectomia é sentida como uma perda significativa. A reconstrução mamária pode ser uma forma de restaurar a sensação de completude, mas é uma decisão profundamente pessoal, que deve ser tomada no seu tempo e em sintonia com os seus desejos.
🩷Reconcilie-se com a sua imagem: Uma sessão fotográfica terapêutica pode ser um gesto simbólico de autoaceitação, uma forma de celebrar a sua história, o seu corpo e a sua força.
🩷Procure apoio profissional: Falar sobre dúvidas, receios e emoções com um psicólogo pode ajudá-la a compreender o que está a sentir e a encontrar novas formas de lidar com as mudanças.
Recuperar a autoestima é redescobrir-se. Cada passo dado neste caminho é um lembrete da sua resiliência e do poder de se reinventar após a adversidade.
⚡Validar os sentimentos de outra pessoa é um gesto de empatia e respeito emocional. Trata-se de reconhecer o que o outro sente, sem julgamento, ajudando-o a sentir-se compreendido e acolhido.
Deixo aqui 5 formas de apoiar alguém emocionalmente, promovendo uma escuta ativa e genuína:
✨Escute com verdadeira atenção: Dê espaço para que a pessoa fale sem interrupções. Mostre interesse pelo que ela está a partilhar. O simples ato de ouvir pode ser profundamente reconfortante.
✨Reconheça o que está a ser sentido: Pode fazê-lo reformulando o que ouviu: “Parece que está a sentir-se…” ou “Entendo que isso tenha sido difícil para si”. Este tipo de resposta demonstra empatia e valida a experiência emocional da pessoa.
✨Não é preciso concordar, apenas compreender: Validar não significa concordar com tudo o que é dito, mas sim reconhecer que o que o outro sente é real e legítimo para ele.
✨Mantenha o foco no outro: Este é o momento da outra pessoa. Evite trazer as suas próprias experiências ou problemas para a conversa. Estar presente e disponível é o mais importante.
✨Evite dar conselhos apressados: Às vezes, a pessoa não procura soluções, mas apenas alguém que a ouça. Se sentir que ela precisa de ajuda, pergunte antes.
💛Validar sentimentos é um ato simples, mas poderoso: fortalece a confiança, promove a conexão e ajuda o outro a sentir-se visto e compreendido. 💛
“Sabe que uma pessoa é tóxica para si porque a relação com ela o faz sofrer. Ou porque lhe provoca angústia, insegurança, destrói a autoestima, gera medo ou faz com que se afaste da sua essência.”
Silvia Congost (2022)
Estar perto de alguém que constantemente o diminui ou invalida é um sinal claro de toxicidade. Congost lembra que o sofrimento contínuo não deve ser confundido com amor ou amizade verdadeira.
🍁 Angústia e insegurança: surgem quando vivemos em alerta, sempre a tentar evitar críticas, rejeição ou conflitos.
🍁 Autoestima destruída: a repetição de mensagens negativas mina a confiança até nos fazer duvidar do nosso próprio valor.
🍁 Medo: medo de errar, de desagradar, de ser abandonado — um medo que aprisiona e impede o crescimento.
🍁 Perda da essência: talvez o sinal mais grave, quando já não nos reconhecemos, porque moldámos quem somos apenas para caber no que o outro espera.
Segundo Congost, reconhecer estes sinais é fundamental para proteger a saúde mental.
Muitas vezes, sem perceber, acabamos por aumentar o nosso próprio peso emocional!
✨ Dizemos “sim” quando gostaríamos de dizer “não”.
✨ Deixamo-nos guiar pela culpa e pela obrigação.
✨ Ignoramos os sinais do nosso corpo e da fadiga.
✨ Ficamos presos ao que correu mal no passado.
✨ Exigimos que a vida seja sempre justa e previsível.
✨ Assumimos cada vez mais responsabilidades sem espaço para nós.
Reconhecer estes padrões é o primeiro passo para simplificar, cuidar de nós e viver com mais equilíbrio.
Dê a si mesmo a oportunidade de simplificar a vida. Procure apoio psicológico e reencontre o equilíbrio que merece.
Engana-se quem pensa que o cyberbullying é apenas uma versão digital do bullying tradicional. Na verdade, pode ser ainda mais agressivo e devastador.
⚡Enquanto o bullying presencial costuma restringir-se ao ambiente escolar (por exemplo), no formato virtual as agressões podem acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar. A perseguição pode tornar-se constante, 24h por dia, o que aumenta o impacto emocional e psicológico nas vítimas.⚡
Falar sobre o ciberbullying é essencial para consciencializar, prevenir e apoiar quem sofre deste tipo de violência.
Se sente que precisa de apoio ou se identifica com esta realidade, a psicoterapia pode ser um espaço seguro para si.
✨Quanto mais nos auto reforçamos, mais podemos desenvolver uma atitude optimista e podemos sentir-nos mais satisfeitos.✨
15/10/2025
✨Buscar a perfeição pode ser necessário, mas se a busca da perfeição toma demasiado conta da nossa vida, podemos sentir-nos esmagados.✨
Perseguir a perfeição externa, como tentar controlar tudo ou alcançar ideais irreais, gera sofrimento e frustração:
💥Aceitar a imperfeição: reconhecer que erros, perdas e limitações fazem parte da vida e são oportunidades de aprendizado.
💥Encontrar a felicidade no presente: em vez de esperar uma perfeição futura, valorizar cada momento e as pequenas conquistas.
💥Conectar-se consigo mesmo e com a natureza: a verdadeira “perfeição” é entendida como harmonia interior, equilíbrio emocional e espiritual, e não conformidade com padrões externos.
💥Desapego do julgamento alheio: a busca obsessiva pela aprovação ou perfeição externa é vista como um obstáculo à paz interior.
Fonte: Uma Viagem Espiritual (Mills & Sparks, 2001)
Tomar consciência e acreditar nesta verdade elementar tornar-lhe-á mais feliz.
⚡️“Cada mulher é a Outra de alguma Uma — e ambas são a Uma para alguma Outra.” (Michelena, 2008)⚡️
Cada mulher carrega na sua mente uma certa “Outra” mulher com quem se compara, tenta imitar e procura superar, quase sempre sem sucesso.
Essa “Outra” é uma figura imaginária, construída a partir das nossas inseguranças, que nos faz sentir incompletas e imperfeitas, como se fosse a guardiã secreta de um manual sobre o que é ser verdadeiramente mulher.
✨Muitas mulheres, porém, vivem presas a comparações constantes com esse fantasma: uma mulher que ao mesmo tempo admiram, idealizam e até rejeitam.
👉Esse fenómeno, quando se torna excessivo, pode transformar-se em algo obsessivo, perturbador e até doentio, corroendo a autoestima e afastando-nos da nossa própria essência.
Já se comparou com a “Outra”? Conte-nos a sua experiência!
Congost (2022) refere que: "Estar numa relação com alguém que é tóxico para si pode significar que, se continuar ao seu lado, acabará por se destruir por completo, a nível psicológico, físico e emocional.”
As relações deveriam ser espaços de crescimento, apoio e bem-estar. No entanto, quando o vínculo se torna fonte constante de dor, culpa, medo ou desgaste, é importante reconhecer os sinais:
✨ Sente que perdeu a sua autoestima ou identidade;
✨ Vive em constante ansiedade ou tensão;
✨ Sente-se responsável pelo bem-estar do outro, esquecendo-se de si;
✨Tem dificuldade em pôr limites ou em afastar-se, mesmo sabendo que a relação o magoa.
Estar numa relação tóxica pode comprometer profundamente a saúde mental. Romper esse ciclo é um ato de coragem e autocuidado.
E você, tem cuidado de si dentro das suas relações? Reconhece um relacionamento tóxico?
💥A saúde mental é o estado de bem-estar em que cada pessoa reconhece as suas capacidades, lida de forma saudável com o estresse do dia a dia, trabalha de forma produtiva e contribui para a sua comunidade💥
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Esta página tem como missão principal divulgar os meus serviços de psicologia clínica e de psicoterapia para todas as idades. Os conteúdos publicados nesta página são bastante variados, e abrangem um vasto leque de temas que relacionam-se com o ciclo de vida e as necessidades inerentes ao desenvolvimento do ser humano enquanto pessoa, na perspectiva psicológica. Geralmente, procuro divulgar informações com credibilidade e actualização técnicas, numa linguagem acessível, leve e positiva, e por vezes dando propostas de reflexão e formas de lidar com as temáticas em causa.
Na minha prática profissional, tento ajudar a pessoa a estar ciente da sua situação, a aperceber-se dos seus recursos psicológicos, e assim tentar integrar certas mudanças na sua vida de modo realista.
É difícil descrever na totalidade todas as metodologias e os instrumentos psicológicos a que recorro no meu trabalho clínico porque tendo a adaptá-los individualmente. Habitualmente as sessões de psicologia podem apresentar uma forte componente de escuta activa, bem como a proposta de actividades práticas (até mesmo combinadas) nas crianças mais velhas, nos adolescentes e nos adultos. Com as crianças mais pequenas, frequentemente, a acção terapêutica pode passar igualmente pela avaliação do seu desenvolvimento pleno e balanço do seu estado psicológico, a ludoterapia, o recurso a materiais didácticos e de intervenção psicológica específicos, e a colaboração com os pais (ou os prestadores de cuidados), dependendo das problemáticas identificadas.
Se pretende saber um pouco mais, pode sempre contactar-me.