Consultório Prof. Doutor Miguel Ricou

Consultório Prof. Doutor Miguel Ricou Consultório de Intervenção Psicológica
Prof. Doutor Miguel Ricou Notas Curriculares:

Prof. Dra.

Doutor Miguel Ricou

- Presidente do Conselho de Especialidade - Psicologia Clínica e da Saúde da Ordem dos Psicólogos Portugueses;
- Doutorado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra na área de Psicologia Clínica. Mestre em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto;
- Professor Auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto;
- Responsável pela Unidade Curricular de “Psicopatologia” da Licenciatura em - Psicologia da Universidade Portucalense Infante D. Henrique;
- Representante Português no Board of Ethics da EFPA (European Federation of Psychologists’ Associations). Cristina Campos

Psicóloga clínica e da saúde na Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Ana Teresa Ramos

- Licenciada em psicologia clínica e Mestre em Psicologia da saúde.
- Pós-Graduada em Teorias, Técnicas e Investigação Científica em Sexualidade Humana.
- Sexóloga clínica pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.
- Sócia e membro da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica. Ana Durão

- Licenciada em Psicologia e Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde;
- Doutoranda em Psicologia Clínica e Aconselhamento;
- Pós-Graduada em Terapia de Casal;
- Pós-Graduada em Sexologia Clínica;

Dr. Jorge Marques

Médico Psiquiatra.

22/09/2025

O Presidente do Conselho de Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde da Ordem dos Psicólogos Portugueses diz que os Reborn se trata de um fenómeno ligado ao contexto cultural contemporâneo, em que existe um mercado emocional e de consumismo afetivo.

22/09/2025

ADOLESCENTES EM PERIGO!

O parlamento francês chamou “um cancro” à rede social mais querida dos adolescentes, acusando-a de ser uma "armadilha algorítmica", prejudicial e perigosa, porque os expõe a conteúdos ilícitos, colocando, deliberadamente, em perigo a saúde e a vida dos utilizadores. Daí que tenha proposto a proibição de redes sociais a menores de 15 anos, e entre os 15 e os 18 um recolher noturno obrigatório. Recomendando uma medida que configure o “delito de negligência digital” para “os pais irresponsáveis”. O presidente francês apoia as propostas apresentadas, semelhantes às que já se aplicam na Austrália, onde menores de 16 anos são proibidos de aceder às redes sociais. E Ursula von der Leyen declarou que, até ao final do ano, virá a pedir a um painel de peritos conselhos sobre a melhor abordagem a levar a efeito na Europa sobre este tema.
Perante tantos sinais, tão exuberantes, de preocupação das autoridades sobre o efeito das redes sociais na adolescência não deveriam os pais assumir, de forma pró-activa, atitudes de proteção dos seus filhos?
Serão todas estas decisões exageradas e pouco ponderadas ou haverá uma espécie de défice de atenção de todos nós em relação aos riscos que os adolescentes parecem estar a ser, continuamente, expostos? E se houver - por desconhecimento; porque a consequência dessa exposição não se traduz, aos nossos olhos, desde logo, em comportamentos perigosos; ou porque ela se dá com os adolescentes dentro de casa e longe de “más companhias” - não poderão os pais, muito longe daquilo que imaginam, estar a incorrer em atitudes de negligência parental?
Havendo alterações claras do comportamento dos adolescentes em consequência da exposição às redes sociais, não será uma urgência de todos que do dolo, a determinar-se que existiu, se retirem as consequências devidas e que, entretanto, se tomem medidas de controle destes conteúdos?
É claro que destas medidas voltaremos a escutar o “é proibido proibir” ou o apelo à auto-regulação dos adolescentes. Mas serão eles crescidos e esclarecidos o suficiente para que, só por si, façam face a tantos perigos e saibam proteger-se, quando nós estamos a ter tantas dificuldades para o fazer?

Eduardo Sá sobre crianças e escola.
26/04/2025

Eduardo Sá sobre crianças e escola.

A escola tem de escutar as crianças. De as pôr a falar. E tem de perceber que mais recreio é melhor aprendizagem. E de entender que elas precisam de correr e de se sujar. De andar à bulha e de brincar. E de descobrir as suas necessidades educativas especiais. De afrontar os seus erros. E de aprender que quanto mais se erra melhor se aprende.

As crianças precisam de desenhar as letras. E de contar pelos dedos. Precisam da música e do desenho para irem com a matemática para a leitura. Mas, sobretudo, precisam de descobrir que aprender é compreender. E que mal se compreende nunca se esquece.

E, ao mesmo tempo que esmiuçam as novas tecnologias e a inteligência artificial, elas precisam de descobrir os intestinos das coisas. De as desarrumar e de as desmanchar. E precisam da surpresa e do espanto. Mas precisam de descobrir que a utilidade daquilo que se aprende começa no “como se faz”.

As crianças precisam de faltar ao respeito ao medo de aprender. De falar pelos cotovelos. E de perguntar porquê. Precisam de aprender com o corpo. Daquilo que elas sentem para a forma como pensam. E da alma para o sonho!

E precisam de conviver com uma avaliação mais verdadeira. Onde o repetir dê lugar ao recriar. E de ter notas mais sérias e menos açucaradas.

As crianças precisam de trazer o mundo para dentro da escola. Precisam de o debater! E precisam de ajuda para destrinçar o falso do verdadeiro. Os atalhos imaginários dos verdadeiros caminhos. E o bem do mal.

As crianças precisam duma escola mais exigente consigo mesma do que só com os resultados delas. E, em vez de trabalhos de casa repetitivos e mecânicos, precisam de mais mundo e de mais vida com os pais.

E precisam de descobrir que primeiro se admira e que só depois se respeita. E que a revolta é um rasgo de esperança. E a paixão é um exercício de coragem.

Depois disso, só precisam de fugir para a escola. Que a escola fará o resto. Porque nunca mais ela fugirá das suas vidas!

Sobre IA em saúde.
26/04/2025

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Sobre o Assédio.
26/04/2025

Sobre o Assédio.

13/04/2025

Outro tema do momento! A utilização dos psicadélicos em saúde mental. Uma área tão importante que é necessário ter cuidado para não estragar

11/03/2025

Um artigo feito em colaboração com o meu amigo e colega Miguel Oliveira sobre esta tendência do desenvolvimento de programas de conversação que pretendem venham a ser formas de intervenção psicológica.

Mais um passo na tentativa de passar a ideia de que o melhor é mesmo não precisarmos uns dos outros.
Uma discussão que tem que ser bem desenvolvida e refletida.

Fico a aguardar os vossos comentários!

link para o artigo: https://expresso.pt/opiniao/2025-03-05-a-substituicao-dos-profissionais-de-saude-mental-por-algoritmos-mitos-e-riscos-66ae5ddc

Endereço

Avenida Da República, 676 Sala 2. 10
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