11/11/2025
Um dos padrões que mais vejo nas mulheres que acompanho é o da autoexigência disfarçada de força.
Aquela ideia de “eu aguento”, “eu resolvo”, “eu dou conta”.
Só que o corpo não aguenta eternamente.
A energia cansa.
E o que começa como “ajudar os outros” acaba muitas vezes em esquecer-se de si mesma.
Na Kinesiologia Emocional, conseguimos perceber de onde vem esse impulso de carregar tudo.
Às vezes é herdado — transgeracional.
Outras vezes é aprendido — cultural.
Mas em todos os casos, é possível libertar.
Quando curas o padrão da “mulher forte”,
não ficas fraca —
ficas livre.
Se este tema te ressoa, marca a tua sessão.
Vamos ouvir o que o teu corpo tem tentado dizer há tanto tempo.
(Link na bio)