Marta Crawford

Marta Crawford Consultório . Alameda D. Afonso Henriques em Lisboa
Tel: 218470187

Duas pequenas luzesnum mundo de escuridão.Liyo e Helena —o sorriso e o suspiro da nossa família.✍️Nasira❤️Esta campanhap...
14/11/2025

Duas pequenas luzes
num mundo de escuridão.

Liyo e Helena —
o sorriso e o suspiro da nossa família.

✍️Nasira

❤️
Esta campanha
pretende mobilizar a sociedade civil para que possamos salvar esta família,
antes que seja tarde” diz Marta Crawford

👉As doações podem ser feitas através do link https://www.gofundme.com/f/salvar-a-voz-da-liberdade-ajudar-a-nasira-e-a-sua-familia

Ou

👉diretamente para o JRS Portugal
IBAN: PT50 0036 0071 99100093831 32
(descrição Salvar Nasira afegã)

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comprimidinho cor-de-rosaOs psicólogos não medicam. Por isso, quando me dizem “tem que me dar qualquer coisinha para eu ...
14/11/2025

comprimidinho cor-de-rosa

Os psicólogos não medicam. Por isso, quando me dizem “tem que me dar qualquer coisinha para eu tomar”, Indico-lhe a porta do gabinete ao lado e digo: o médico é ali. Na maior parte das vezes, quando alguém me procura já sabe que aquilo que posso oferecer não passa pela medicação; além disso, não é recorrendo a um comprimido cor-de-rosa que se resolvem as dificuldades se***is femininas. A sexualidade feminina não pode ser resolvida por prescrição medicamentosa, porque regra geral os factores que levam uma mulher a sentir dificuldades se***is não se superam dessa forma.
O “comprimido” não resolve questões como a falta de informação, de confiança com o seu corpo, baixa auto-estima, conflitos relacionais ou conjugais, pressão social, medo de engravidar ou de contrair uma infecção sexual transmissível, educação familiar muito castradora, stress profissional, crises económicas, abusos se***is ou emocionais, instabilidade emocional, perda de reputação, etc.
A vivência da sexualidade entre homens e mulheres é diferente e, no caso masculino, o comprimido azul foi um êxito e permitiu muitos homens voltarem a ter erecção e a conviverem com a disfunção eréctil com mais frontalidade e menos dor. Resta saber se os tornou mais habilidosos sexualmente na relação com as/os suas/seus parceiras/os. O comprimido possibilita que o homem tenha uma erecção, mas não vem equipado com todas as informações úteis e indispensáveis à satisfação sexual do outro.
Muitas mulheres pedem ajuda e esperam que eu lhes possa oferecer uma solução rápida que possam apresentar aos seus companheiros enfurecidos, outras vezes, são eles que o requerem. A minha intervenção é de outro estilo, não tenho “pozinhos de perlimpimpim”, mas tenho competências para fazer uma terapia. E, se o casal se empenhar, a situação muda de figura.

🖼️Illustrations by

Consultório:
Alameda D. Afonso Henriques em Lisboa.
Tel: 218470187 ( ligar de segunda a quinta a partir das 15h)

A Revista Saúda, publicação de saúde e bem-estar mais lida em Portugal, faz 10 anos e com os festejos veio o novo look &...
11/11/2025

A Revista Saúda, publicação de saúde e bem-estar mais lida em Portugal, faz 10 anos e com os festejos veio o novo look & feel da revista, para a qual fui convidada a escrever sobre “s**o na terceira idade.”

Muitos parabéns à revista e a toda a equipa! 🙌

Convido-vos a passar pela farmácia para irem buscar a vossa revista, que é de distribuição gratuita ou aceder ao seu conteúdo através do site.

O meu irmão mais velho sonhava mudar o mundo com palavras, mas acabou a costurá-lo com agulhas.Sonhava com justiça, mas ...
10/11/2025

O meu irmão mais velho sonhava mudar o mundo com palavras, mas acabou a costurá-lo com agulhas.

Sonhava com justiça, mas teve de aprender a remendar vidas.

Ainda assim, continua a lutar, em silêncio.

🕊️ Esta é a história dele.

✍️Nasira

❤️
Esta campanha
pretende mobilizar a sociedade civil para que possamos salvar esta família,
antes que seja tarde” diz Marta Crawford

👉As doações podem ser feitas através do link https://lnkd.in/djFr78Hd ( link na bio)

Ou

👉diretamente para o JRS Portugal
IBAN: PT50 0036 0071 99100093831 32
(descrição Salvar Nasira afegã)

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“Hoje quero-vos falar do meu irmão, cunhada e filhoO meu irmão estudou Direito e Ciência Política.Sonhava com justiça, s...
09/11/2025

“Hoje quero-vos falar do meu irmão, cunhada e filho

O meu irmão estudou Direito e Ciência Política.
Sonhava com justiça, sonhava mudar o mundo.
Mas o Afeganistão tirou-lhe o futuro e o direito de sonhar.
Não havia trabalho na sua área, e por isso teve de seguir o ofício do nosso pai — alfaiate — e aprendeu a costurar para sustentar a família.

Mesmo assim, nunca desistiu de ajudar os outros.
Trabalhou com a FIFA como observador e secretário nas eleições, em zonas perigosas da província de Balkh.

Mas quando o Talibã regressou, tudo se desfez.
O diploma guardou-se numa gaveta e o medo voltou a coser o destino de muitos.

A sua esposa sempre foi uma mulher brilhante — inteligente, trabalhadora, uma força silenciosa.
Conseguiu entrar na Universidade de Balkh com uma das melhores notas e estudava Economia.
Sonhava ser boa esposa, mãe e uma mulher respeitada na sociedade afegã.

Durante o primeiro ano de faculdade, casou-se e teve um filho.
A minha mãe cuidava do bebé enquanto ela estudava e ensinava Matemática numa escola.

Mas quando o Talibã regressou, tudo parou.
O medo venceu os livros.
Foi obrigada a abandonar a universidade e a deixar o sonho para trás.

Quando fugimos para o Irão, ela tentou continuar os estudos, mas as portas estavam fechadas:
sem documentos, sem dinheiro, sem direito a sonhar.
Mesmo assim, nunca perdeu a doçura, nem a vontade de aprender.

O seu filho chama-se Liyo.
Quando chegámos ao Irão, ele era a nossa única alegria.
Trazia vida à casa com o seu riso inocente.

No ano passado nasceu a sua irmã, Helen, uma menina linda, de olhos grandes e cheios de luz.
Sempre que a via, o meu coração abria-se e sentia esperança.

Mas quando o meu irmão e a sua família foram deportados, chorei até de manhã.
Senti que não iria resistir.
Hoje, Liyo e Helen vivem escondidos, no medo e silêncio, com os pais.
A pequena Helen, com apenas oito meses, está doente e sem leite materno, porque a mãe, tão frágil e cansada, já não consegue amamentar.

Escrevo isto com o coração apertado.
Porque tudo isto — esta dor, este afastamento, este exílio — aconteceu por causa do meu trabalho, por acreditar na liberdade, na educação e na paz.
E ainda assim, continuo a acreditar.
Acreditar que um dia, o mundo será mais justo.

Que Deus nos proteja a todos. Por favor ajudem-nos a ter paz e deixar de ter medo” ✍️Nasira

Faz uma doação. Basta 1€
IBAN PT50 0036 0071 99100093831 32 descrição ajuda Nasira

Ou

🔗campanha https://www.gofundme.com/f/salvar-a-voz-da-liberdade-ajudar-a-nasira-e-a-sua-familia

“Depois de o Talibã ter tomado o controlo do Afeganistão, eu e toda a minha família fomos obrigados a fugir.O país deixo...
07/11/2025

“Depois de o Talibã ter tomado o controlo do Afeganistão, eu e toda a minha família fomos obrigados a fugir.
O país deixou de ser um lugar seguro para nós — por causa do meu trabalho, das minhas atividades sociais e simplesmente por sermos quem somos.

Vivíamos todos juntos sob o mesmo teto: a minha avó, o meu irmão mais velho, a sua esposa e o filho de um ano, a minha mãe, o meu irmão mais novo e eu.
Sete pessoas, três gerações, uma só casa… e o mesmo medo.

Fugimos com pressa, com o coração apertado.
Esse medo vem de longe — do primeiro regime talibã (1996-2001), o período mais sangrento para os hazaras xiitas.
A minha avó nunca esqueceu o que viu nessa altura.
Quando ouvia a palavra “Talibã”, o seu corpo tremia e dizia sempre:

“Temos de fugir… senão eles levam os rapazes e violam as raparigas.”

As suas palavras eram o reflexo do trauma de uma vida inteira.

Há quatro anos, chegámos ao Irão.
Mas aqui também não tivemos paz.
Vivemos escondidos, sem documentos, sujeitos a humilhações e ao medo constante de sermos presos e deportados.

Cada manhã, quando os meus irmãos saíam para trabalhar, tínhamos o coração apertado.
Temíamos que não voltassem.
Vivíamos e morríamos cem vezes por dia.

A minha avó morreu um ano e meio depois da fuga.
Morreu de medo, de ansiedade, de tristeza.
O seu maior desejo era simples:

“Que vivêssemos juntos, em paz.”
Mas esse sonho nunca se concretizou.

Hoje, quando penso no meu irmão, na sua esposa, na pequena Helena doente e no Ilyas, de apenas 5 anos, sinto o coração partir-se.
Mesmo assim, escrevo.
Porque preciso que saibam.
Porque talvez alguém me ouça.
E talvez, um dia, possamos viver com dignidade e paz.

✨ Olá, Portugal.
Olá às crianças, aos jovens e aos adultos deste país de esperança.
Por um momento, imaginem-se no meu lugar.
Fechem os olhos e pensem:
👉 e se fosse convosco?

Não me deixem sozinha.
Segurem a minha mão” ❤️
✍️Nasira

👉Para salvar esta família lancei uma angariação de fundos no gofundme. Por favor faz uma doação e partilha esta campanha.

Tod@s junt@s fazemos verdadeiros milagres ❤️🙏🏻

🔗Link da campanha: https://www.gofundme.com/f/salvar-a-voz-da-liberdade-ajudar-a-nasira-e-a-sua-familia
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(descrição Salvar Nasira afegã)

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As fotografias utilizadas nos post, por uma questão de segurança não são da Nasira e família

A questão dos tamanhos e da sexualidade é um tema recorrente e, ao que parece, para a maior partes das cabeças o tamanho...
05/11/2025

A questão dos tamanhos e da sexualidade é um tema recorrente e, ao que parece, para a maior partes das cabeças o tamanho é mais importante do que a competência. Costumo dizer que mais vale mediano e habilidoso do que grande e incompetente. É essencial que o pénis seja habilidoso e que o homem que está por detrás do seu pénis também o seja. Se o ponto essencial da relação entre o casal fosse apenas o tamanho do pénis, a coisa estaria mal parada. Porque se assim fosse, bastaria ir a uma sex-shop e comprar um pénis da forma, material, raça e tamanho que se achasse conveniente. E qualquer pénis vi****or ganharia, não só em potência como na competência, já que as pilhas duram e os vi****ores não têm períodos refractários, disfunções erécteis, nem ejaculações prematuras.

Se um homem pensa obsessivamente que é apenas o tamanho que faz com que a/o parceira/o o valorize, está muito enganado. Nesses casos, a relação sexual f**a centrada naquilo que ele considera ser o seu handicap pessoal - pénis pequeno - e por isso mesmo, não vai conseguir usufruir da relação. A focalização nessa ideia faz com que o envolvimento sexual seja filtrado por uma sensação de inferioridade.

Ter um pénis grande não signif**a que o homem seja potente, que tenha uma maior capacidade orgástica, ou que dê mais prazer à parceira/o. Um pénis muito grande também se torna complexo em muitas situações, ao contrário do que muitos homens pensarão. É preciso perceber que a parte mais sensível da va**na se situa no primeiro terço externo (3/4 cm). Não será necessário um pénis muito grande para conseguir estimular essa zona. Por outro lado, a maior parte das mulheres precisa de ser estimulada na zona clitoriana, antes e durante a penetração, o que quer dizer que não é o pénis que faz com que a mulher atinja mais prazer, mas uma dupla combinação da estimulação va**nal com a estimulação clitoriana.

Mas, ainda mais importante do que tudo isto, é a qualidade do jogo amoroso, a forma como se comunicam os afectos, o que se diz, o carinho e a qualidade da relação. O resto, vem por acréscimo.

🖼️Illustrations by

Consultório:
Alameda D. Afonso Henriques em Lisboa.
Tel: 218470187 ( ligar de segunda a quinta a partir das 15h)

Doa 1€… ou mais. Salva esta vida 🙏🏻
03/11/2025

Doa 1€… ou mais. Salva esta vida 🙏🏻

Foi lançada uma campanha nacional de angariação de fundos na plataforma GoFundMe com o objetivo de acolher a jornalista afegã Nasira H. e a sua família, atualmente refugiadas no ...

03/11/2025

❤️Campanha para salvar jornalista afegã
e família em risco de vida!

A campanha de angariação de fundos intitulada “Salvar a Voz da Liberdade – Ajudar a Nasira e a sua
família” foi criada por Marta Crawford, psicóloga e sexóloga portuguesa, que
desde 2021 tem colaborado em redes de apoio humanitário para resgatar
mulheres afegãs perseguidas pelos talibãs.

Nasira é jornalista, radialista e ativista pelos direitos das mulheres. Trabalhou numa
rádio feminina no Afeganistão, dando voz a quem vivia silenciada. Quando os
Talibãs tomaram o poder, a rádio foi incendiada, os colegas foram perseguidos
– uma delas assassinada – e Nasira tornou-se um alvo. Fugiu com a mãe e os
irmãos para o Irão, deixando tudo para trás.

👉Esta campanha de solidariedade pode ser vista em outdoors digitais em Portugal Continental e nas Ilhas a partir de amanhã.

🎯Pretende-se dotar o JRS – Serviço Jesuíta aos Refugiados dos meios financeiros necessários para acolher Nasira e a sua família.

O plano de acolhimento prevê 12 meses de
acompanhamento, incluindo alojamento, alimentação e despesas básicas,
ensino da língua e cultura portuguesa, apoio médico, psicológico e social, bem
como formação profissional e integração no mercado de trabalho.

A equipa está pronta, o que falta são recursos financeiros para o poder atuar. A AIMA – Agência para a
Integração, Migrações e Asilo não desbloqueou, até ao momento, o
financiamento de fundos europeus destinados ao acolhimento de refugiados,
o que tem travado este e outros processos de resgate. Só com financiamento
é que a JRS pode receber a família e assumir um compromisso formal com a
AIMA e ser dado seguimento à emissão dos vistos através da Embaixada de
Portugal em Teerão, por indicação do MNE.

“A deportação para o Afeganistão é uma ameaça real. Esta campanha
pretende mobilizar a sociedade civil para que possamos salvar esta família,
antes que seja tarde” diz Marta Crawford

👉As doações podem ser feitas através do link https://www.gofundme.com/f/salvar-a-voz-da-liberdade-ajudar-a-nasira-e-a-sua-familia.

Ou

👉diretamente para o JRS Portugal
IBAN: PT50 0036 0071 99100093831 32
(descrição Salvar Nasira afegã)

Basta 1 euro…. ou mais ! Ajuda-nos !🙏🏻

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Este é o novo episódio do "Dona da Casa", programa de , transmitido às 11h aos sábados na Antena 3 e disponível em anten...
02/11/2025

Este é o novo episódio do "Dona da Casa", programa de , transmitido às 11h aos sábados na Antena 3 e disponível em antena3.rtp.pt, na RTP Play, em Podcast (Spotify e Apple
Podcasts) e no YouTube da Antena 3.

Qual é o perigo da sexualização das crianças? A terapeuta sexual e familiar Marta Crawford está no "Dona da Casa" e fala sobre este tema e muitos outros: o prazer na prostituição, o impacto da pressão e da culpa no s**o, o que é o consentimento, a natureza da monogamia, as relações abertas, o s**o na Geração Z, a falta de confiança masculina, a luta pela liberdade das mulheres afegãs, fazer o luto das relações e muito mais.

Dona da Casa · Episode

01/11/2025

Qual é o perigo da sexualização das crianças? A terapeuta sexual e familiar Marta Crawford está no “Dona da Casa” e fala sobre este tema e muitos outros: o prazer na prostituição, o impacto da pressão e da culpa no s**o, o que é o consentimento, a natureza da monogamia, as relações abertas, o s**o na Geração Z, a falta de confiança masculina, a luta pela liberdade das mulheres afegãs, fazer o luto das relações e muito mais.

Este é o novo episódio do “Dona da Casa”, programa transmitido às 11h aos sábados na Antena 3 e disponível em antena3.rtp.pt, na RTP Play, em Podcast (Spotify e Apple Podcasts) e no YouTube da Antena 3.
**o

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Lisbon

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Terça-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 17:00

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