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Não se esqueça que dividir nossas histórias ajudam não só outras mães que estão vivendo os dilemas da maternidade pela p...
10/08/2023

Não se esqueça que dividir nossas histórias ajudam não só outras mães que estão vivendo os dilemas da maternidade pela primeira vez, como auxilia também que façamos contato com nossas dificuldades e assim consigamos criar nossas formas de atuar frente a uma situação.

Mas lembrem-se, vocês não estão sozinhas nessa jornada!

Compartilhem suas histórias e dicas nos comentários abaixo.
Juntas, podemos superar esses desafios desenvolver um comportamento alimentar nos pequenos mais saudável. 💪🥦🍎

Aposto que você já ouviu alguma dessas...Mas para mim o mais "clássico" é o Me conta aqui embaixo se você já ouvi alg...
01/08/2023

Aposto que você já ouviu alguma dessas...

Mas para mim o mais "clássico" é o

Me conta aqui embaixo se você já ouvi alguma dessas por aí!

Essa frase esta no rol das que eu considero mais clássicas quando se trata de alimentação seletiva. Mas, você sabe porqu...
31/07/2023

Essa frase esta no rol das que eu considero mais clássicas quando se trata de alimentação seletiva.

Mas, você sabe porque?

Arrasta para o lado e me conta o que você acha.

Já parou para pensar que praticamente todas as crianças em determinado momento da vida recusa um alimento? Sim, é natura...
27/07/2023

Já parou para pensar que praticamente todas as crianças em determinado momento da vida recusa um alimento?

Sim, é natural que no desenvolvimento a criança tenha a tendência de escolher somente aquilo que lhe dá mais prazer, todos somos assim, mas quando nos tornamos adultos percebemos que algumas coisas nos trarão mais malefícios a longo prazo do que o prazer momentâneo, mas essa conclusão necessita de uma reflexão profunda, que as crianças ainda não são capazes...

Portanto, precisam de adultos que intervenham, que direcionem de maneira respeitosa e eficaz esse processo.

Mas lembre-se, recusa não é a mesma coisa que seletividade alimentar, mas se não houver uma postura frente a recusa o resultado provavelmente será uma seletividade alimentar.

Tem problemas aí na sua casa?

O que fazer para não reforçar ainda mais um comportamento de recusa? Vem ver!
25/07/2023

O que fazer para não reforçar ainda mais um comportamento de recusa?

Vem ver!

Antes de começar a falar sobre comportamento alimentar, quero deixar claro que nesse caminho a principal mudança não vir...
24/07/2023

Antes de começar a falar sobre comportamento alimentar, quero deixar claro que nesse caminho a principal mudança não virá do seu filho, mas sim de você.

O comer bem, não depende dele!
O seu filho está apenas aprendendo a comer, mas precisa de alguém que mostre o caminho para ele!

Uma mãe desesperada, que não sabe mais o que fazer, que pressiona o filho para comer, que está com medo e insegura, dificilmente conseguirá ver o filho comendo bem.
Mesmo que você não queira transmitir isso, o seu filho acabará percebendo e progressivamente piorando sua alimentação. Pois se os seus cuidadores estão inseguros, como ele se sentirá seguro desbravando novos caminhos?

Mas, vamos lá, isso não é para que você se sinta culpada, pois ninguém nos ensina como ensinar as crianças a comer, alias, ninguém nos diz que alimentação é um COMPORTAMENTO APRENDIDO.

Vou lançar um DESAFIO, escreva aqui em baixo 3 atitudes que você precisa melhorar com relação a alimentação do seu filho.

Você pode colocar por exemplo: "ao invés de me preocupar se meu filho está comendo tudo ou não, durante a refeição vou focar em deixar a refeição mais leve e tranquila para ele".

Toda semana vou escolher um tema enviado e trabalhar na LIVE da semana.
Você pode também enviar suas questões através dos nossos grupos de whatsapp (link na bio).

Embora os bebês nasçam com os reflexos primários fundamentais para sua sobrevivência, somente isso não garante que ele i...
21/07/2023

Embora os bebês nasçam com os reflexos primários fundamentais para sua sobrevivência, somente isso não garante que ele irá se alimentar.

Comer é um processo altamente complexo!

Comer e uma atividade corporal pode envolver todos os nossos órgãos e sentidos e nesse processo diversos fatores podem interferir e influenciar o que uma criança come e sua motivação para comer.

O bebê aprende a comer por meio das suas experiências alimentares diretas com as pessoas com quem convive e com todo contexto socioeconômico e cultural ao qual é exposto.

A primeira alimentação do bebê é o leite e, portanto, é através da ingestão do leite que ele vivenciará suas primeiras experiências alimentares.

Em seguida, no primeiro trimestre, a ingestão se dá por meio de atividade reflexa e a autorregulação da fome e da saciedade está intimamente relacionada ao cuidador e da sua capacidade de entender os sinais de comunicação do bebê e reagir de acordo com suas necessidades observáveis.

Já no segundo semestre de vida, quando o bebê começa a sentar sem apoio, levar objetos à boca e se interessar pelos alimentos, é o momento em que o bebê começa a aprender a comer alimentos sólidos e é nesse momento que ocorre uma ampliação do seu desenvolvimento neuropsicomotor a partir das inúmeras experiências diretas com os alimentos.

E é partir dessas experiências que o bebê poderá desenvolver um repertório alimentar e uma boa relação com a comida por meio de três formas básicas de aprendizagem:

Familiarização;
Associação;
Imitação.

Lembrando que as habilidades e necessidades alimentares mudam ao longo do tempo, caminhando junto com as mudanças no desenvolvimento sensório-motor, cognitivo e socioemocional.

Crianças são exploradoras natas, o que acha de explorar esse lado do seu filho e começar a criar oportunidades de aprend...
20/07/2023

Crianças são exploradoras natas, o que acha de explorar esse lado do seu filho e começar a criar oportunidades de aprendizado.

Esteja atento em possibilitar uma experiência que garanta o protagonismo e a exploração das crianças a partir de seus interesses.

Crie um momento onde possa oferecer frutas e legumes nos mais variados cortes, cozidos, crus... para que a criança tenha a possibilidade de exploração mais vasta.

Perguntas te ajudar e guiar suas observações:

1.Como a criança reagem à diversidade de alimentos? Demonstra interesse e curiosidade por mais de uma fruta ou legume ou prefere permanecer explorando um único alimento?

2. Como a criança se relaciona com as diferenças (crus, cozidos)? Que comentários faz enquanto explora?

3. A criança se envolve com outras pessoas durante a exploração? O que relata sobre a experiência sensorial?

Lembrem-se esse atividade não deve ser feita na hora da refeição e não é necessário que a criança coma, apenas brinque e explore.

Me conta depois como foi!

Sabemos que grande parte da carga de cuidados com uma criança recai para as mães. Intensa nos primeiros meses ou anos, t...
17/07/2023

Sabemos que grande parte da carga de cuidados com uma criança recai para as mães. Intensa nos primeiros meses ou anos, trata-se de uma fase de contato constante e intenso para que se dê tudo o que o bebê precisa.

Mas, no desejo de oferecer o melhor a criança, a mulher acaba sobrecarregada e deixando certas tarefas de lado priorizando o que considera "essencial" e infelizmente, muitas vezes, a atenção a suas próprias necessidades ficam para trás.

Por isso a rede de apoio possui uma enorme importância, pois auxilia para que se possa viver um maternar mais leve.

Uma rede de apoio pode dividir tarefas domésticas, ficar com os pequenos enquanto a mãe relaxa ou até lembrar sobre consultas e outros procedimentos importantes.

A presença de outras pessoas não só reduz a carga das mães, como enriquecem a vivência das crianças.

É através da interação com outras pessoas que o bebê experimentará novos estímulos para construir memórias afetivas e explorar o mundo.

Você sabia? Diversos estudos apontam que na seletividade alimentar existem tanto componentes biológicos quanto psicológi...
03/02/2023

Você sabia?

Diversos estudos apontam que na seletividade alimentar existem tanto componentes biológicos quanto psicológicos no desenvolvimento das dificuldades alimentares.

Alguns estudos demonstram que questões sensoriais estão frequentemente na base da seletividade, por exemplo, uma questão sensorial pode fazer com que a criança tenha um paladar muito aguçado, o que provoca a rejeição a sabores mais fortes.

Entretanto, não somente o paladar está envolvido no processo, já que a alimentação se dá por outras vias sensoriais, por exemplo, não gostar do cheiro ou da aparência de um alimento pode fazer com que a criança deixe de aceitar determinado alimento.

Em relação ao aspecto psicológico, algumas crianças podem associar emoções negativas a determinados alimentos ou grupos de alimentares, por exemplo, um mal estar ocasionado após a ingestão da comida, um engasgo ou problemas gastrointestinais podem criar uma aversão a comida temendo que o mal estar volte a se repetir.

Para além disso, questões psicológicas podem também estar relacionadas a questões familiares e a contextos sociais aos quais a criança vive.

Um estudo sobre o aspecto psicológico da reclamação “meu filho não come” revela que é impossível identificar onde começam as dificuldades quando se pensa nas causas: nos sentimentos da mãe ou no comportamento da criança.
Isso por serem vastos os sentimentos experienciados pelas mães das crianças com dificuldades alimentares.

Você já parou para pensar sobre as recompensas e punições? Muitas vezes, quando as crianças não estão motivadas, os adu...
20/01/2023

Você já parou para pensar sobre as recompensas e punições?

Muitas vezes, quando as crianças não estão motivadas, os adultos
oferecem recompensas para fazer as crianças se mexerem.

Uma reflexão rápida e simples podemos concluir que são formas de tentarmos controlar o comportamento da criança. Quando você diz: "te darei uma surpresa se ficar sentado na mesa" ou "ficará sem jogar se não ficar sentado na mesa" não existe reflexão sobre o motivo pelo qual é importante que ele fique sentado na mesa.

As recompensas deixam de fazer efeito com o tempo, além de favorecer uma obediência temporária, ensinam as crianças a serem egocêntricas ("o que recebo se fizer isso?") e interferem diretamente na autoestima da criança (“não consigo fazer, nunca vou ganhar nada na vida”). São também desencorajadoras, pois a criança sente que é algo que ela não escolheria fazer por conta própria, faz apenas pela recompensa.

É muito importante que possamos olhar para as recompensas e as punições como um obstaculo na promoção do desenvolvimento de uma motivação intrínseca, ou seja, que venha de uma reflexão interna da criança, que ela perceba a importância e aprenda.

Me conta, você tem usado recompensas ou punições ai na sua casa?



daquilo que é importante e

São quatro passos básicos, entretanto, também é muito importante que se dedique tempo e atenção ao aprendizado, para que...
18/01/2023

São quatro passos básicos, entretanto, também é muito importante que se dedique tempo e atenção ao aprendizado, para que a criança comece a colher os resultados.

Lembre-se, encorajamento é o caminho, deixe as críticas de lado, você não precisa fazer a criança se sentir pior a fim de que ela aja melhor. Crianças não aprendem dessa forma.

Invista em perguntas como:
Como você gostaria e melhorar? em que você gostaria de melhorar?
Quais as atividades que você gosta?
Que comidas você gostaria de comer mas não consegue?

Ensine ao seu filho valor de definir metas e de se autoavaliar.
Ajude que ele consiga dizer o que foi mais fácil, por que ele acha que foi mais fácil, onde pode melhorar...

Nós muitas vezes esperamos que as crianças desempenhem tarefas para as quais nunca tiveram treinamento. Portanto, é você que ajudará seu filho a desenvolver um aprendizado.

Endereço

Parque Das Nações
Lisbon
1990210

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Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
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Sobre Honey

Alguns poucos anos atrás via-me em mundo novo, uma nova casa, um novo continente, era preciso me refazer, deixar tudo o que havia aprendido e abrir-me a novas oportunidades.

A Honey é resultado dessa transformação, algo que sempre esteve comigo ganhou vida, os desenhos da infância, as tardes na máquina de costura da avó, o tempo a estudar design de moda, até a formação em psicologia foram o exercício da criatividade que levaram-me a criação da Honey, o desejo de espalhar sorrisos falou mais alto, afinal, o que é mais doce que gerar um sorriso? Mel, Honey!

E assim, esperamos poder criar momentos doces, simples, cheios de vida e afeto.

Sejam bem vindos a Honey.