Medicina Integrativa e Método Kousmine - Dra. Fátima Santiago

04/11/2025

Almoço na UCAP

Budwig com iogurte de soja bio, manga, banana, sumo de limão e, ainda, farelo de aveia e sementes de linhaça.

Adocei com um pouco de xarope de acer e coloquei um topping de pinhões.

Ficou maravilhoso!

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04/11/2025

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04/11/2025

Hoje na UIP/UCAP

01/11/2025

Por que é que os médicos parecem criaturas estranhas?
Porque na verdade, somos um pouco.

Conversamos sobre hemorragias e amputações como se falássemos do tempo.

Dissecamos a morte enquanto a vida espera na próxima maca.

Damos as notícias mais devastadoras a uma família e, cinco minutos depois, estamos a fazer uma operação a outro paciente como se nada tivesse acontecido.

Mas não é frieza.

É resistência.

É um músculo emocional que aprendemos a treinar.

Aprendemos a conter a nossa própria dor para confortar os outros.

A engolir as lágrimas em privado para podermos voltar e dar tudo de nós.

A respirar fundo depois de perder um paciente e, em seguida, salvar outro.

A manter a calma no meio do caos, com o coração acelerado.

Somos aqueles que veem o que ninguém quer ver.

Aqueles que confrontam o que muitos tentam evitar: sofrimento, fragilidade, morte.

De fora, pode parecer que estamos no piloto automático.

Mas não estamos.

Também estamos a tentar sobreviver.

Então, antes de julgar um médico por ser quieto, estar cansado ou ser demasiado directo... talvez ele esteja simplesmente tentando suportar o peso invisível de salvar outra vida. Com o coração em silêncio.

Caroline Fonseca, advogada brasileira especializada em direito médico.

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31/10/2025

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🕯️ As crianças que não vão a funerais, mas celebram o Halloween 🎃

Vivemos tempos estranhos.
Pais que afastam os filhos dos funerais — “para não traumatizar” —
mas vestem-nos de mortos-vivos e fantasmas no Halloween.

Dizem que o luto é pesado demais para uma criança.
Mas o que é mais pesado?
Ver alguém partir com amor e verdade,
ou crescer sem nunca aprender a lidar com a perda?

A morte não é um espetáculo, é um mistério.
E escondê-la não protege — confunde.
Quando a criança não é ensinada a despedir-se,
ela aprende a fugir da dor.
E quem foge da dor, um dia, não saberá o que fazer com ela.

Depois, na mesma casa onde se esconde o caixão,
penduram-se abóboras e esqueletos para “br**car com o medo”.
E o medo entra disfarçado de festa.

O Halloween banaliza o feio, o assustador, o sombrio —
transforma o medo em entretenimento.
Mas o medo não educa. Desensibiliza.
E uma criança que br**ca com o macabro,
sem entender o sagrado da vida e da morte,
cresce sem bússola emocional, sem reverência, sem profundidade.

Não se trata de proibir festas.
Trata-se de ensinar o que tem valor.
De mostrar que a beleza é mais forte que o grotesco,
que o amor vence a escuridão,
que a fé dá sentido ao fim.

Leva os teus filhos a um funeral.
Deixa-os ver o amor que chora, a lágrima que despede,
a mão que acaricia pela última vez.
Ensina-lhes que morrer faz parte de viver.

Porque uma criança que aprende a enfrentar a morte
saberá amar sem medo,
sofrer sem se perder,
e acreditar na vida que continua.

Não é o Halloween que assusta.
É a indiferença.
É criar filhos que sabem br**car com o escuro,
mas não sabem acender a luz. 🕯️

30/10/2025

No more

27/10/2025

''Precisamos de mudar a nossa dieta. O planeta não consegue suportar bilhões de grandes carnívoros. Simplesmente não há espaço.
Se todos tivéssemos uma dieta predominantemente baseada em vegetais, precisaríamos de apenas metade da terra que usamos actualmente. E, como nos dedicaríamos ao cultivo de plantas, poderíamos aumentar substancialmente a produtividade dessa terra.''

David Attenborough

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Há mais de 20 anos que Sir David Attenborough e cientistas por todo mundo alertam para uma ameaça real no que respeita às alterações climáticas que afectarão cada vez mais as nossas vidas. É real e está a acontecer cada vez mais rápido. O planeta está a aquecer, os níveis de dióxido de carbono estão a aumentar. Entre as várias indicações dos cientistas os alertas urgentes indicam que devemos parar de usar combustíveis fósseis e apostar em energias renováveis.

É urgente mudar a dieta alimentar e reduzir o consumo de carne - a produção de animais para abate consome espaço e recursos que não existem.

Além disso a área de cultivo terá de ser reduzida para abrir espaço à vida selvagem. Os grandes carnívoros são raros na natureza porque é preciso uma enorme quantidade de presas para sustentar cada um deles.

Sempre que escolhemos comer carne também estamos a reclamar uma enorme extensão de espaço.

Não há espaço no planeta para suportar milhares de carnívoros. Uma dieta à base de plantas só ocuparia metade da terra da que usamos hoje e já há novos sistemas de plantação com recurso a menos água, menos fertilizantes, menos pesticidas e com menos emissões de carbono.

As florestas são a melhor tecnologia para bloquear o carbono e são centros de biodiversidade. Temos de cuidar da natureza, para ela cuidar de nós.

E este https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9749736/ é apenas um dos vários estudos científicos que alerta para este problema que a sociedade teima em não ver.

https://www.facebook.com/watch/?v=1758733198191899

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27/10/2025

Republico esta receita tão simples e que talvez por isso ninguém ou poucos a usam.
Experimente fazer a noite antes de se deitar esta infusão e de manhã beber e coar e ir bebendo ao longo do dia sobretudo quando tiver fome.
Pode adoçar com um pouco de mel se quiser.

1 litro de chá por dia nem sabe o bem que lhe faria.

Como em tudo na vida, pergunte ao seu médico assistente se pode tomar esta infusão, sobretudo se está sob tratamentos complexos de quimioterapia ou ou imunoterapia.

Sobre a folha de oliveira

Antes de mais importa falar na Oliveira, árvore que nos beneficia com o seu fruto, a azeitona, a partir do qual fazemos o azeite, uma espécie de ouro líquido, e com as suas folhas que são óptimas para fazer chá.

A oliveira, com o nome científico olea europaea, é originária do Mediterrâneo Oriental (actuais Israel,Palestina e Síria) e também do Norte do Irão. Trata-se de uma árvore resistente e de grande longevidade, parece que a mais antiga em Portugal tem 3350 anos.

A oliveira tem também uma carga simbólica, basta recordar que os vencedores dos jogos olímpicos eram coroados com uma cora com folhas de oliveira. O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão, recordemos que na Bíblia a pomba enviada por Noé trouxe um ramo de oliveira para anunciar a misericórdia divina. No calendário Celta, a oliveira também tem a sua importância, já que juntamente com o carvalho, a bétula e o freixo forma o grupo das quatro árvores cardinais.

A folha de oliveira seca é rica em potássio, magnésio, manganês, fósforo, selénio, zinco e cobre. Tem, também, oleocantal, uma substância com ação anti-inflamatória, com propriedades semelhantes ao ibuprofeno, que ajuda a reduzir os sintomas de inflamação.

Tem propriedades antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento precoce, a estimular o metabolismo e a eliminar gorduras.
Por estimular o fluxo de bílis, auxilia em problemas digestivos, hepáticos e da vesícula biliar.
Ajuda a diminuir os níveis de açúcar no sangue, prevenindo assim a acumulação de gordura abdominal e a diabetes e a relaxar os vasos sanguíneos, evitando, assim, problemas circulatórios e o aumento da tensão arterial. O chá da folha de oliveira ajuda também a acalmar a chamada tosse seca e irritativa e tomado bem quente pode levar o corpo a transpirar, favorecendo o controlo da temperatura corporal em caso de febre.

O chá da folha de oliveira pode, ainda, funcionar como um antisséptico bucal e aliviar problemas nas gengivas e garganta.

Para fazer o chá de oliveira basta ferver 1 litro de água e adicionar 1 colher de sopa de folhas frescas ou secas trituradas, deixar repousar por 10 minutos e coar. Isto porque as folhas de oliveira secas concentram mais princípios activos.

Saiba mais sobre a folha de oliveira aqui https://www.uofmhealth.org/health-library/hn-2139008 -2139008-uses

27/10/2025

Grounding