Terapia Familiar, de Casal e de Grupo IAcademia Alexandra Alvarez

Terapia Familiar, de Casal e de Grupo IAcademia Alexandra Alvarez Terapia de Casal, Familiar, Individual Sistémica e Grupo. Sessões online/sala. Supervisão e formação a Profissionais.

Alexandra Alvarez - Vamos pensar "Fora da caixa"
Experiência de mais de 20 anos de trabalho com famílias e casais. Fundadora da Unidade de Terapia Familiar do Algarve, do SNS.
Áreas de Intervenção (Modelo Sistémico): Dificuldades de comunicação;
Problemas de relacionamento na familia ou casal,
Ciclos de vida da Família,
comportamentos de risco;
Dificuldades nas parentalidade;
Insucesso Escolar;
Violência Doméstica;
Apoio no Divórcio /Separação;
Famílias reconstruídas;
Alienação Parental;
Dependências de substâncias;
Saúde Mental,
e tudo o que afeta as relações familiares. Sou:
- Especialista em Terapia Familiar e Intervenção Sistémica (Associada Efetiva da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar com o número 52);

- Fundadora da Unidade de Terapia Familiar da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP., no ano de 2007- http://www.arsalgarve.min-saude.pt/unidade-de-terapia-familiar-utf/equipa-de-terapeutas/

- Formadora Pedagógica da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar;

- Supervisora em Intervenção Sistémica e Familiar I 2011;

A minha Formação Académica:
- Mestrado em Gestão e Políticas Públicas pelo Instituto Superior de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa I 2012
- Especialização em Gestão Pública I 2011
- Formadora com Certificação de Aptidão Profissional (CAP) nº EDF 501131/2009, com Especialização em Igualdade de Género.
- Especialização em Intervenção Sistémica e Terapia Familiar pela Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar I 1998
- Licenciatura em Serviço Social, pelo Instituto Superior de Serviço Social, Universidade Lusíada I 1990

08/11/2025

Quais as motivações para um casal decidir procurar terapia?
As motivações podem ser variadas, mas geralmente incluem:
Desejo de melhorar a comunicação, dificuldade em expressar sentimentos sem conflitos ou mal-entendidos.
Superar crises ou conflitos, que podem incluir questões financeiras, familiares, se***is ou de rotina.
Reaproximar-se emocionalmente e afetivamente, fortalecer a intimidade ou redescobrir interesses comuns.
Prevenir problemas futuros: alguns casais procuram terapiaPor que um casal decide procurar terapia?
As motivações podem ser variadas, mas geralmente incluem:
Desejo de melhorar a comunicação: dificuldade em expressar sentimentos sem conflitos ou mal-entendidos.
Superar crises ou conflitos: enfrentamento de questões financeiras, familiares, se***is ou de rotina.
Reaproximar-se emocionalmente: reconectar-se afetivamente, fortalecer a intimidade ou redescobrir interesses comuns.
Ou para prevenir problemas futuros: alguns casais procuram terapia não por crise, mas para fortalecer a relação e desenvolver ferramentas de resolução de conflitos. Um dos pontos centrais da terapia de casal é explorar o equilíbrio entre o que cada um dá e cede. Esta análise é fundamental para manter a relação saudável, respeitadora e mutuamente satisfatória.
O que cada um está disposto a dar:
Atenção, carinho, tempo de qualidade, apoio emocional.
Esforço para compreender o ponto de vista do outro.
Compromisso de mudança comportamental ou hábitos que causam desgaste na relação.
O que cada um está disposto a ceder:
Expectativas rígidas sobre o comportamento ou rotina do parceiro.
Manias ou padrões que geram conflito.
Necessidade de ter sempre razão ou controlar situações.
A disposição para dar e ceder é um indicador da maturidade emocional de cada parceiro e da saúde da relação. É também uma oportunidade de reforçar o vínculo, mostrando que o amor envolve não apenas receber, mas também oferecer e ajustar-se ao outro. E vocês? Que motivo vos pode trazer à minha consulta? Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

04/11/2025
Já alguma vez sentiste que os teus problemas não são só teus, mas parecem fazer parte de um padrão familiar? Hoje quero ...
04/11/2025

Já alguma vez sentiste que os teus problemas não são só teus, mas parecem fazer parte de um padrão familiar? Hoje quero partilhar convosco o que é isto da intervenção sistémica — uma forma de olhar para as pessoas, famílias e relações que vai muito além do sintoma individual. Vem, participa, coloca as tuas questões. Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta .

03/11/2025

No Halloween, as pessoas vestem máscaras — umas assustadoras, outras encantadoras.
Nos relacionamentos, também usamos máscaras: as do “estou bem”, do “não preciso de ajuda”, ou do “tudo está controlado”.

Mas por baixo delas vivem emoções reais — medos antigos, feridas ainda abertas, desejos não ditos.
Na terapia familiar e de casal, o convite é esse: tirar as máscaras com segurança, olhar para os “fantasmas” que assombram o diálogo e dar-lhes um novo lugar.

Porque quando o medo é escutado, deixa de ser monstro.
E quando o amor é visto sem disfarce, transforma-se em abrigo.

👻 Neste Halloween, em vez de fugir dos seus fantasmas, que tal escutá-los?
Eles podem estar apenas a pedir presença, cuidado e verdade. Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

29/10/2025

“E se conseguíssemos criar amor?”
E se o ser humano conseguisse criar amor?
Não o amor romântico das histórias perfeitas,
mas o amor como força — como escolha — como construção consciente.
Se conseguíssemos criar amor, talvez deixássemos de esperar que ele aconteça por acaso.
Não dependeria da sorte, do destino ou de alguém que nos complete.
Seria um gesto diário, como quem acende uma luz no escuro.
Criar amor poderia significar:
ouvir sem pressa,
cuidar sem pedir nada em troca,
escolher ficar quando era mais fácil fugir,
ver o outro como um espelho e não como uma ameaça.
Se o amor pudesse ser criado,
não seria propriedade de poucos,
mas algo que se aprende, se pratica, se cultiva — como quem planta, mesmo sem saber quando vai florescer.
Talvez o mundo não mudasse de um dia para o outro,
mas mudaria uma coisa que já seria enorme: nós.
Porque o amor que criamos…não depende do que recebemos — depende do que decidimos ser. E tu, estás disponível para criar amor? Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

26/10/2025

No filme Regresso a Itália, há um momento silencioso, mas profundamente marcante:
O filho conta à amiga que, quando a mãe morreu, o pai nunca falou com ele sobre a perda.
Nunca houve espaço para lágrimas, nem para perguntas, nem sequer para um abraço.
O pai apenas lhe disse: “Sê um homem.” Pediu-lhe para ser forte.
E foi isso que ele fez.
Guardou o seu choro.
Calou a sua saudade.
Escondeu a dor para não desiludir ninguém.
Mas agora, já adulto, percebe que não sabe chorar.
Não sabe falar sobre o que sente.
Foi ensinado a ser forte… e acabou por aprender a ser silencioso. 💬 Porque é que isto acontece?
Muitas vezes, estes pedidos — “não chores”, “tens de ser forte”, “aguenta” —
não vêm da maldade, mas da incapacidade dos adultos em lidar com a sua própria dor.
Ao silenciar a dor, acreditam que estão a proteger as crianças. Mas, sem perceber, estão a ensinar-lhes que sentir é errado.
Que a tristeza é fraqueza.
Que o amor e a perda não podem ser mostrados. O que aprendem as crianças então?
Que chorar é errado.
Que falar sobre a dor incomoda.
Que para ser amado… é preciso ser forte.
Que as emoções devem ser guardadas e não partilhadas.
E mais tarde, já adultos, não sabem como tirar essas emoções de dentro de si nem dar-lhes um nome!
❤️ A verdadeira força?
Não é calar.
Não é endurecer.
A verdadeira força é conseguir sentir. É chorar se for preciso. É saber dizer: “Isto dói.”
Porque crianças que aprendem a falar das suas emoções… tornam-se adultos que sabem amar sem medo. Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

Passamos a vida a perguntar “porquê a mim?”, como se a vida nos devesse explicações.                                 Mas...
25/10/2025

Passamos a vida a perguntar “porquê a mim?”, como se a vida nos devesse explicações.
Mas… e se mudarmos a pergunta? E porque não a mim? A verdade é que o que acontece não é pessoal.
Não é contra ti, nem a teu favor.
A vida simplesmente acontece — a ti, a mim, a todos.
Então, em vez de resistir, talvez possas escolher aceitar:
“E porque não a mim?”
Porque não ser eu a viver isto?
A aprender, a sentir, a crescer no meio do que não controlas, como forma de viveres a tua vida no Presente e com o amor e alegria que o Presente espera de ti! Por ser isso mesmo: um “Presente” valioso que talvez nem sempre valorizemos como seria expectável.
Quando deixamos de acreditar que somos o alvo,
começamos a perceber que somos apenas humanos
— num mundo onde tudo muda, tudo acontece… e nada é garantido.
Não é castigo. É só a vida.
E se ela te escolheu para esta parte do caminho…
então porque não a ti?

Estás disponível para experimentar? Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

22/10/2025

🌱 “A vida é como uma cebola — tem várias camadas.”
Cada camada representa uma parte de nós:
As experiências que vivemos,
As emoções que sentimos,
As memórias que guardamos,
As dores e aprendizagens que se acumulam com o tempo.
À medida que vamos descascando a vida — ou descascando a nós próprios — vamos chegando mais perto do essencial:
Àquilo que realmente somos,
Ao que nos move e ao que nos dói,
À verdade que existe por baixo das aparências.
Mas como com a cebola, por vezes ao descascar… choramos.
Porque tocar em certas camadas emociona, dói, expõe, faz recordar o que tentámos esquecer.
Mesmo assim, é esse processo que nos torna mais autênticos, mais conscientes e mais humanos. Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

18/10/2025

Nem tudo o que acontece é bom ou mau.
Às vezes… é só o que é. Não rotules!
Quando deixamos de julgar e apenas vivemos, a vida flui.
O “talvez” traz leveza — não julga, aceita.
Talvez o que hoje parece perda seja caminho.
Talvez o que dói agora esteja a abrir espaço para o novo.
Viver o presente é permitir que a vida se revele, sem rótulos, sem peso. O “talvez” é uma palavra sábia.
Talvez isto que hoje parece mau traga algo de bom.
Talvez aquilo que parece bom me desafie mais do que imagino.
O “talvez” não julga — acolhe.
E é nessa leveza que encontramos paz.
Viver o presente é deixar que a vida aconteça, sem o peso dos rótulos.
Aceitar o que é, tal como é.
E, nesse espaço de aceitação, descobrir a liberdade de simplesmente ser.
✨ Só assim encontramos paz no que acontece. Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

Terapia online: menos tempo perdido, mais tempo para cuidar do que importa. Às vezes não é falta de vontade — é falta de...
15/10/2025

Terapia online: menos tempo perdido, mais tempo para cuidar do que importa. Às vezes não é falta de vontade — é falta de tempo.
A terapia online nasceu para se adaptar ao seu ritmo,
sem perder o acolhimento e a qualidade que merece.
🌿 Cuide de si, mesmo nos dias mais cheios. As agendas sobrecarregadas, responsabilidades que se acumulam e pouco tempo para parar.
E porque o ótimo é inimigo do bom a terapia online surge como uma resposta prática e humana a esse ritmo.
Sem deslocações, com total confidencialidade e a mesma qualidade da consulta presencial, cada sessão é um espaço seguro para cuidar de ti, cuidarem de vocês,refletir e reencontrar equilíbrio.
Porque, mesmo à distância, a presença terapêutica mantém-se: escuta, empatia e compromisso com o seu bem-estar.
🌿 Menos pressa. Mais presença. Mais sentido. 🕰️ flexibilidade + 💬 qualidade + 🤝 vínculo humano. E tu? Queres fazer sessões on line? Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

Cada um de nós só vê o que consegue ver, só sente o que consegue sentir e só entende o que consegue entender.Com esta fr...
14/10/2025

Cada um de nós só vê o que consegue ver, só sente o que consegue sentir e só entende o que consegue entender.
Com esta frase eu quero muito que abram a possibilidade dos limites da perceção e da compreensão humanas.
Eu sinto verdadeiramente que cada pessoa interpreta o mundo a partir do seu próprio ponto de vista, moldado pelas suas experiências, emoções, conhecimentos e capacidades. Não é nada contra o outro, ou contra nós mesmos, será uma limitação.
Eu acredito que o que “vemos”, “sentimos” e “entendemos” não é uma verdade absoluta, mas uma interpretação pessoal da realidade. Duas pessoas podem viver o mesmo acontecimento e, ainda assim, percecioná-lo de maneiras completamente diferentes. Isso mostra como a perceção é subjetiva.
Então a humildade e empatia são necessárias:
se reconhecermos que cada pessoa só compreende o que está ao seu alcance, passamos a julgar menos e a tentar compreender mais os outros. Cada um está a ver o mundo a partir da sua própria janela — e nenhuma janela mostra tudo.
E aqui temos um convite ao crescimento pessoal.
Se quisermos “ver”, “sentir” e “entender” mais, precisamos ampliar o nosso olhar, educar as emoções e aprender continuamente. Ou seja, o autoconhecimento e a aprendizagem permitem-nos perceber o mundo de formas cada vez mais amplas e profundas. Estás disponível para fazer esta “viagem” emocional de abertura ao outro? Alexandra Alvarez, a Vossa Terapeuta.

Endereço

Avenida Defensores De Chaves
Lisbon

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 17:00 - 20:30
Terça-feira 17:00 - 20:30
Quarta-feira 17:00 - 20:30
Sábado 09:00 - 13:00

Telefone

+351911846427

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