O PSICÓLOGO - Psicologia Clínica e Psicoterapia

Dr. Pedro Martins

Licenciado em Psicologia Clínica pela Faculdade de Psicologia - Universidade de Lisboa, exerço clínica privada desde 1998. Em 2004 conclui Mestrado em Psicologia Clínica na FP-UL sobre Doenças do Comportamento Alimentar

Psicólogo Clínico/ Psicoterapeuta

Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde

Especialidade avançada em Psicoterapia

Membro efectivo da ordem dos Psicólogos

Membro associado da APPSI

Membro da IARPP – Int. Assoc.for Relational Psychoanalysis and Psychotherapy

Notas curriculares e profissionais:

– Licenciado em Psicologia – Clínica – pela Faculdade de Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Lisboa em 1998.

– Mestre em Psicologia – Clínica – pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da
Educação da Universidade de Lisboa.

– Hospital Santa Maria: Serviço de Psiquiatria; NDCA
– Centro Terapêutico Médico e Psicológico
– Clínica Santa Catarina Siena – Tratamento Doenças Comportamento Alimentar
– Clínica Privada

SENTIMENTOS DE CULPAhttps://www.clinico-psicologo.com/sentimentos-de-culpa/Megan, quarenta e um anos, não consegue lidar...
26/11/2025

SENTIMENTOS DE CULPA
https://www.clinico-psicologo.com/sentimentos-de-culpa/

Megan, quarenta e um anos, não consegue lidar com os sentimentos de culpa pelo divórcio dos pais, devido ao terríveis comportamentos que teve depois do seu irmão ter morrido subitamente, quando ela tinha quatro anos e o irmão dois.

Por um lado, Megan sabe que estava a sofrer devido à morte do irmão, e que, numa idade tão tenra, o sofrimento manifestou-se através de horrendos ataques raiva mas, por outro lado, ela acredita que as suas birras e acessos de raiva causaram tanto stress que o pai saiu de casa para viver com a sua assistente que não tinha filhos.

A lógica da situação é clara para Megan. A forma do pai lidar com a morte do seu irmão foi deixar a família e procurar refúgio noutra vida. Mas a compreensão de Megan não altera o seu sentimento de profunda responsabilidade pela depressão subsequente da mãe. Megan acredita que se ela fosse mais solidária durante aquele período sensível, os seus pais permaneceriam casados ​​e mãe não teria ficado deprimida.

Terapeuta – “Talvez isso a ajude a pensar que poderia ter feito algo para mudar o rumo da história. No entanto, talvez seja preferível sentir-se completamente devastada com o facto de o seu irmão ter morrido, os seus pais se terem divorciado e sua mãe ter ficado deprimida.”

Digo-lhe, salientando que o sentimento de culpa é muitas vezes um substituto do sentimento de desamparo.

Megan – “Sim, mas isso não muda o facto de que eu vivo a minha vida sentindo-me horrível comigo mesma pelo meu comportamento.”

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Bom dia.
26/11/2025

Bom dia.

😁
25/11/2025

😁

A PUBERDADE ES AS SUAS CONSEQUÊNCIAShttps://www.clinico-psicologo.com/puberdade/A palavra puberdade, de origem latina, a...
25/11/2025

A PUBERDADE ES AS SUAS CONSEQUÊNCIAS
https://www.clinico-psicologo.com/puberdade/

A palavra puberdade, de origem latina, aparece no dicionário etimológico como o “conjunto de transformações psicofisiológicas ligadas à maturação sexual que traduzem a passagem progressiva da infância à adolescência”.

Trata-se de um conjunto de processos geneticamente pré-definidos que desencadeiam e levam à maturação sexual.

É uma fase crucial de mudanças somáticas e psicológicas, durante a qual se operam reestruturações nucleares que vão constituir matrizes da personalidade a consolidar ao longo da adolescência.

A puberdade caracteriza-se pelo surgimento da capacidade orgástica e reprodutiva. Sendo que a relação entre a preeminência do desejo sexual e a efectivação dessa possibilidade constitui uma fonte de angústia.

A puberdade tem o importante papel de transição, ou seja, põe fim à latência e dá início à adolescência e prepara o jovem para a autonomia. Trata-se de um processo ancorado no biológico mas com repercussões psicológicas, ou seja, organizador da vida psíquica, nomeadamente da psicossexualidade.

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Ooopss
24/11/2025

Ooopss

CHORAR É O MELHOR REMÉDIOhttps://www.clinico-psicologo.com/chorar-e-o-melhor-remedio/É realmente curioso como as pessoas...
24/11/2025

CHORAR É O MELHOR REMÉDIO
https://www.clinico-psicologo.com/chorar-e-o-melhor-remedio/

É realmente curioso como as pessoas da nossa cultura são tão chatas, que às vezes dizem aos outros, quando eles estão tristes: não chores, deixa lá, não é caso para chorar.

Não há melhor remédio para a tristeza do que chorar. As pessoas que não choram quando estão tristes nem sequer se apercebem do seu estado de tristeza, e isso ainda é pior!

Chorar é o melhor remédio e eu posso contar como descobri isso…

No princípio da minha carreira de psiquiatra fui chamado para ver uma senhora que estava num estado de depressão, de angústia, de perplexidade, de sideração extremamente impressionante. Tinha-lhe morrido um filho com leucemia depois de um longo sofrimento.

Acontecia que o filho dessa senhora tinha a idade de um dos meus filhos e eu fiquei bastante desarmado perante aquilo, sem saber o que havia de fazer.

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Bom dia.Boa semana.E que dê certo 🤞
24/11/2025

Bom dia.
Boa semana.
E que dê certo 🤞

Boa noite.
23/11/2025

Boa noite.

Depressão Infantil. Direito à Tristeza e à Alegriahttps://www.clinico-psicologo.com/depressao-infantil/A organização psí...
21/11/2025

Depressão Infantil. Direito à Tristeza e à Alegria
https://www.clinico-psicologo.com/depressao-infantil/

A organização psíquica do homem faz-se a partir de dois fenómenos de base: a angústia e a depressão. São estas duas situações que, por assim dizer, nos ensinam a viver. Um indivíduo, que no curso da sua evolução não se angustiasse, não organizava convenientemente as suas defesas. Um indivíduo que não se deprimisse tornar-se-ia rigidamente sempre igual.

A alegria e a tristeza aprendem-se na relação com a mãe, mas quando os ritmos e os equilíbrios entre as duas formas de estar não são favoráveis a uma resolução mental, a criança aprende a esconder a tristeza com a falsa alegria da instabilidade, com comportamentos provocatórios ou doenças várias.

Se a aprendizagem da relação afectiva com a mãe, e a resolução mental da depressão se não fazem adequadamente antes da escola, a criança não pode aceitar o que lá se ensina, porque apenas vê nela uma tralha informe de instrumentos que a torturam e que não servem as suas necessidades afectivas. Ela quer ser amada e encontrar quietação num ambiente tranquilizador, e fornecem-lhe matérias desafectadas, como as letras e os algarismos, as canetas e os papéis.

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