Ana Maria Medeiros - Psicóloga

Ana Maria Medeiros - Psicóloga Página profissional de interesse no âmbito da Saúde Psicológica e Mental Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos (OPP). Psicopatologia e Psicoterapia Sartreana.

Mestrado em Psicologia (área de especialização de Psicologia Clínica) pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada -Instituto Universitário (ISPA-IU). Formação em Psicoterapia Existencial pela SPPE - Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial. Pós-graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante pelo CRIAP. Investigação Qualitativa Método Fenomenológico e Psicofarmacologia para Psicólogos pelo ISPA -DFP. Formadora Certificada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Coordenadora do GAP - Gabinete de Apoio Psicológico no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC Lisboa). Técnica Superior do GIP - Gabinete de Inserção Profissional no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC Lisboa). Pessoa de causas. Humanista com vocação para o amor transversal. Da poesia ao teatro e à fotografia, com uma indelével passagem pela rádio. Gosta de Pessoas e de sorrir, mas é nos abraços que semeia e acolhe. Aprende ensinando. Ética do cuidado, empatia, dignidade humana e liderança servidora são o farol com que quer iluminar e transformar o mundo.
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Effective Member of the Portuguese Psychologists Association (OPP). Master in Psychology (specialization area of Clinical Psychology) from Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Instituto Universitário (ISPA-IU). Training in Existential Psychotherapy by SPPE - Portuguese Society of Existential Psychotherapy. Post-graduation in Forensic Sciences, Criminal Investigation and Deviant Behavior by CRIAP. Sartrean Psychopathology and Psychotherapy. Qualitative Research Phenomenological Method and Psychopharmacology for Psychologists by ISPA -DFP. Certified trainer by Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Coordinator of GAP - Psychological Support Office at the Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC Lisbon). Superior Technician at GIP - Professional Insertion Office at the Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC Lisbon). Person of causes. Humanist with a vocation for transversal love. From poetry to theater and photography, with an indelible passage through radio. She likes People and smiling, but it is in hugs that she sows and welcomes. She learns by teaching. Ethics of care, empathy, human dignity, and servant leadership are the beacon with which she wants to illuminate and transform the world.

05/11/2025

Alexandre Quintanilha tal como eu, e os meus colegas psicólogo/as apontou o dedo a uma indústria da felicidade, ferramenta utilizada pela publicidade, por coachs e outros “profissionais” que a impulsionam para ganhar dinheiro, com o algoritmo das redes sociais a ajudar. Na opinião do investigador, a indústria da felicidade “toma conta daquilo que é o mercado” e afeta a saúde mental, arrasa a saúde mental da sociedade, das nossas crianças e dos nossos jovens.

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04/11/2025

✨A amizade não é feita de presença constante, mas de presença verdadeira.
Não é quem está sempre, é quem permanece quando o silêncio chega.

Simon Sinek lembra-nos que os laços mais profundos não se medem em palavras — medem-se em confiança, vulnerabilidade e tempo partilhado sem máscaras.

📩 Se sentes que precisas de compreender melhor as tuas relações, agenda a tua consulta através do link na bio.

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✨Friendship isn’t about constant presence — it’s about true presence.
It’s not who’s always there, but who stays when silence arrives.

Simon Sinek reminds us that the deepest bonds aren’t measured in words — they’re built on trust, vulnerability, and time shared without masks.

📩 If you feel it’s time to understand your relationships more deeply, schedule your session through the link in bio.

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01/11/2025

Os padrões comportamentais não se revelam nas ações, mas sim nas reações. Todos assumimos diariamente, pela escolha consciente e volitiva papéis sociais, que desempenhamos. Mas é nas reações que temos diante dos imponderáveis, das frustrações, das situações em que não nos conseguimos auto regular e equilibrar que desvelamos a nós próprios e aos outros quem somos e o que temos ainda por conhecer sobre como somos. O auto conhecimento e desenvolvimento são fundamentais e trabalham-se na psicoterapia.

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31/10/2025

Liberdade sem responsabilidade: um posicionamento infantil que, nem sempre é totalmente consciente e cuja compreensão exige a análise da complexidade da problemática psicológica.

Este comportamento enquanto padrão persistente afeta as relações interpessoais e afetivas, bem como outras dimensões da vida.

💬 Já alguma vez tiveste que lidar com alguém que persistia neste comportamento?

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30/10/2025

Quando é que alguém quer genuinamente fazer terapia?

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29/10/2025

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Melhora as tuas relações.
Constrói relações autênticas.

O que observamos hoje nas redes sociaisAs plataformas digitais amplificam sentimentos fortes (raiva, indignação) e recom...
26/10/2025

O que observamos hoje nas redes sociais

As plataformas digitais amplificam sentimentos fortes (raiva, indignação) e recompensam reações imediatas. O desenho algorítmico prioriza conteúdos que geram atenção — frequentemente conteúdos emotivos, polarizados e agressivos — porque aumentam o tempo de utilização e o envolvimento. Em consequência, os confrontos de opinião tendem rapidamente a escalar para insulto imediato, linchamento público e hostilidade (anonimato parcial, distância psicológica e reforço social do grupo facilitam isto). Estudos recentes mostram uma relação consistente entre maior utilização de redes sociais e aumento de comportamentos agressivos online, além da correlação entre exposição e vitimização por cyberbullying.

Mecanismos psicológicos e sociais (raiz dos comportamentos agressivos)

1. Desinibição online: a distância e a perceção de impunidade reduzem inibições morais; insultar torna-se “custo-baixo”.
2. Contágio emocional e normalização: a exposição frequente a discursos agressivos dessensibiliza e altera as normas percebidas — se figuras públicas, políticos ou muitos utilizadores insultam, isso normaliza o comportamento.
3. Identidade social e polarização: as redes potenciam bolhas e echo chambers; o Outro é desumanizado e isso facilita o ódio e a xenofobia.
4. Regulação emocional deficitária: muitos adultos não modelam estratégias de autorregulação (respiração, reflexão, perguntar antes de responder); em vez disso respondem impulsivamente. A literacia emocional deficiente é um fator facilitador. Estes mecanismos estão bem documentados em revisões empíricas sobre comportamentos de incivilidade, agressão online e modelos gerais de agressão.

A responsabilidade da classe política e o exemplo público

Os discursos políticos que usam insulto e incivilidade têm efeitos indiretos e diretos: promovem a normalização da agressividade como tática e modelam comportamentos civis — ou a sua ausência — junto de públicos diversos, inclusive jovens. A investigação da área da comunicação política mostra que a incivilidade não é neutra; aumenta emoções negativas, polarização e pode incentivar a reprodução do mesmo registo nas interações quotidianas. Quando líderes e comentadores públicos usam o insulto como estratégia, transmitem que o confronto destrutivo é aceitável — e os algoritmos amplificam essas mensagens.

Escolas, psicólogos escolares e a lacuna de prevenção

A escola é um dos locais fundamentais para a prevenção, treino de competências sociais e regulação emocional. Em Portugal havia, até há pouco, uma lacuna relevante no rácio de psicólogos por aluno: relatórios e análises do Ministério da Educação indicavam rácios muito superiores aos recomendáveis e situações em que um psicólogo cobria várias escolas. A Ordem dos Psicólogos e documentos oficiais têm vindo a pressionar um reforço; em 2025 foi aprovada legislação (Lei n.º 54/2025) que estabelece o objetivo de 1 psicólogo por 500 alunos — uma medida corretiva, que não corrige nada, qualquer um de nós saberá que é humanamente impossível que um psicólogo escolar consiga dar resposta, ainda que em ações preventivas a 500 alunos, nem sequer interventiva a 250! Ainda assim, esta medida revela quanto tempo esteve e está subdimensionado o apoio psicológico nas escolas. A insuficiência de psicólogos impede intervenções preventivas sustentadas (programas de literacia emocional, mediação de conflitos, prevenção do bullying), e torna a resposta a crises episódica e sobrecarregada, já para não referir indignadamente paga.

Saúde mental em Portugal: níveis elevados e recursos insuficientes

Relatórios comparativos e perfis de saúde apontam que Portugal apresenta níveis de ansiedade e depressão entre os mais elevados da União Europeia; simultaneamente, a despesa pública em cuidados e estruturas de saúde mental tem limites e a oferta de cuidados primários psicológicos e hospitalar continua aquém das necessidades populacionais. Isto traduz-se em menos prevenção, menos intervenção precoce e mais vulnerabilidade para a escalada de problemas (incluindo reações agressivas e diminuição da capacidade de autorregulação).

Ambiente laboral: tensão, toxidade e consequências

Estudos nacionais e relatórios da Ordem dos Psicólogos mostram custos elevados relacionados com stress e problemas de saúde mental no trabalho (custos económicos e humanos substanciais). Ambientes “de cortar à faca”, abuso de poder, falta de conciliação efetiva, precariedade e baixos salários aumentam irritabilidade, esgotamento e reduzem a tolerância à frustração — fatores que se transbordam para o comportamento online (comentários agressivos, queixas públicas, “desabafos” hostis). A nível europeu existe também preocupação sobre a insuficiência de legislação que imponha medidas para os riscos psicossociais no trabalho.

Conjuntura socioeconómica portuguesa: habitação, custo de vida e rendimento

A crise de habitação que assola todo o país, o aumento do custo de vida, aliados a salários médios que ficam distantes do custo de vida real criam fricções sociais e uma sensação persistente de insegurança económica. A pressão financeira constante alimenta ansiedade, frustração e uma menor capacidade de tolerância ao conflito, potenciando reações agressivas quando a frustração encontra um veículo rápido de desabafo (as redes sociais).

Racismo, xenofobia, machismo e criminalidade: fatores de reforço online

Os discursos de ódio já existentes no tecido social encontram nas redes sociais um amplificador: o anonimato, a divulgação viral e a possibilidade de criar comunidades de apoio tornam-nos mais visíveis e mais fáceis de propagar. A investigação sobre incivilidade e intolerância evidencia que conteúdos desumanizantes e retóricas de exclusão encontram maior tração quando reforçados por comunidades online que legitimam a violência simbólica e real. Estas dinâmicas têm também repercussões na segurança pública e na perceção da criminalidade.

Jovens e IA: da companhia à dependência emocional

No espaço dos últimos anos emergiu uma linha robusta de investigação sobre como jovens e jovens adultos estabelecem relações emocionais com chatbots e “companheiros” digitais. Estudos e análises longitudinais indicam que a utilização intensiva de IA como companhia ou apoio emocional está associada, em subgrupos de utilizadores, a menor bem-estar psicológico e a padrões de dependência emocional: se o jovem utiliza a IA como substituto de redes humanas reais, o risco de isolamento e de autorregulação emocional deficitária aumenta. A literatura mostra também que menores (adolescentes e pré-adolescentes) são mais suscetíveis a antropomorfizar agentes digitais e a formar ligações afetivas intensas — o que merece políticas de proteção e literacia digital dirigida.

A conjuntura:
• Estruturas (habitação, trabalho, políticas públicas) geram stress crónico, criando uma população mais reativa.
• Mau exemplo público (incivilidade política) baixa as normas de convivência e legitima respostas agressivas.
• Plataformas e algoritmos amplificam a emoção e o conflito.
• Escolas e serviços de saúde mental insuficientes falham na prevenção e no ensino de competências socio-emocionais.
• IA como companhia oferece alívio imediato, aprofunda dependências e empobrece as redes humanas.
Esta intersecção produz um caldo propício à raiva explícita, ao insulto imediato e à rápida escalada de conflitos nas redes — e, muitas vezes, somos os adultos a modelar esse comportamento, sem consciência de que o estamos a fazer há anos.

O que a evidência recomenda

1. Reforço massivo de literacia emocional nas escolas: programas curriculares de competências socio-emocionais e treino explícito de regulação emocional e resolução de conflitos — com psicólogos em número suficiente para ser intervenção preventiva e estruturada (o rácio de 1/500 é, ainda assim, vergonhoso).
2. Investimento em Saúde Mental Comunitária e cuidados primários: acesso fácil a intervenções psicológicas, serviço de apoio escolar e linhas de ajuda; integração entre saúde e escola.
3. Políticas laborais e regulamentação dos riscos psicossociais: legislação que imponha avaliação e mitigação de riscos psicossociais, promoção de conciliação vida-trabalho e salários que permitam segurança básica.
4. Regulação e responsabilização das plataformas: medidas que reduzam incentivos a conteúdos incendiários (transparência algorítmica, moderação robusta, desenho que privilegie conversas deliberativas). Estudos destacam que a incivilidade viraliza rapidamente e que o desenho da plataforma influencia comportamentos.
5. Educação digital para pais e adultos: formar pais, professores e decisores para compreender algoritmos, mediá-los e modelar comportamentos de respeito e controlo emocional — os adultos devem ser exemplo.
6. Políticas específicas sobre a IA e utilização por jovens: limites de design, supervisão parental/educacional e avaliação de risco por idade; rotas de saída e referenciamento para apoio presencial quando aparecem sinais de dependência.

Responsabilidade coletiva

As evidências científicas dos últimas cinco anos (e de 2024–2025) deixam claro que aquilo que vemos nas redes — raiva, insulto, ódio e comportamentos discriminatórios — não é inevitável nem apenas a “tecnologia a funcionar”. É o produto da combinação entre fatores psicológicos, económicos, institucionais e de desenho das plataformas. Há um aspeto profundamente ético nisto: somos nós, enquanto adultos, profissionais, decisores e pais, que estamos a ensinar comportamentos — por ação, reação ou por omissão. Ao responder com insulto, alimentamos modelos que os jovens imitam; ao não exigir políticas públicas que priorizem a saúde mental, perpetuamos um sistema que produz sofrimento e reações agressivas.

A responsabilidade é dupla: exigir reformas (mais psicólogos nas escolas, na saúde, nas organizações, mais investimento em saúde mental, políticas laborais e leis que protejam o equilíbrio vida-trabalho e o ambiente laboral, regulação das plataformas e medidas reais para a crise económico-social) e mudar o nosso comportamento quotidiano — aprender a regular-nos, a discutir com cortesia, a moderar o impulso de “responder ao ataque” e a modelar o respeito junto dos nossos jovens e crianças. Sem ambas as frentes — estrutura e cultura — as alterações serão superficiais.

Ana Maria Medeiros
Psicóloga
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Fontes (estudos e relatórios citados — leitura recomendada)
• Kee, D. M. H. et al., Cyberbullying on social media under the influence of COVID-19 (2022).
• Bansal, S., Cyberbullying and mental health: past, present and future (Frontiers in Psychology, 2024).
• Goyanes, M. et al., Effects of social media news use and uncivil political discussions (2021).
• OECD, Portugal: Country Health Profile 2023 (perfil e recomendações sobre saúde mental).
• WHO / Eurohealth Observatory, Portugal health system summary 2024.
• Ordem dos Psicólogos Portugueses — documentos e posicionamentos sobre psicólogos nas escolas; Lei n.º 54/2025 (rácio 1 psicólogo/500 alunos).
• Ordem dos Psicólogos Portugueses, Cost of Stress and Psychological Health Problems at Work in Portugal (relatório, 2023).
• MIT Media Lab & estudos longitudinais sobre chatbots/companionship (2025) e análises sobre dependência emocional a chatbots e impacto no bem-estar (estudos 2024–2025)

Sim a Saúde Mental, essa triste e esquecida pela classe política, a irmã pobre da Saúde. Como se 1 psicólogo para cada 5...
24/10/2025

Sim a Saúde Mental, essa triste e esquecida pela classe política, a irmã pobre da Saúde. Como se 1 psicólogo para cada 500 alunos fizesse algum sentido… quanto mais para 694… Perdeu-se a noção do absurdo. O preço paga-se… infelizmente, para todos nós… estamos todos a pagá-lo…

https://www.instagram.com/p/DQNOpLKieHD/?igsh=MWN4aWVseXRyYTZ4cg==

✨ Nem sempre é no poder que está a força — às vezes, é no desarmar.💭 Mostrar vulnerabilidade não é ceder — é escolher a ...
12/10/2025

✨ Nem sempre é no poder que está a força — às vezes, é no desarmar.

💭 Mostrar vulnerabilidade não é ceder — é escolher a verdade.
É a coragem silenciosa de quem já não precisa de provar nada… apenas de ser inteiro.

🌿 É aí que começa a verdadeira força interior: quando deixamos cair as defesas e abraçamos o que somos, sem filtros nem máscaras.

🪞 “A vulnerabilidade genuína é uma das expressões mais nobres e luminosas da verdadeira força interior.”

👁‍🗨 Na clínica, vejo-o vezes sem conta: o momento em que alguém se permite ser vulnerável é o instante em que realmente começa a mudar.
Porque é na aceitação do que é frágil que nasce o que é autêntico.

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10/10/2025

🧠 Mais de 1 em cada 5 portugueses vive um transtorno de saúde mental.
Sim — 22 % da população. 🇵🇹
🆘 Uma das taxas mais elevadas da Europa.

📅 10 de Outubro — Dia Mundial da Saúde Mental
Um dia para refletir, consciencializar e agir.

💬 A saúde mental não é apenas ausência de doença.
🧠 É equilíbrio emocional, clareza interna e suporte profissional.
⚠️ Mas 55 % dos que sofrem nunca pediram ajuda.

💚 Cuidar da mente é um ato de coragem.
E o primeiro passo é reconhecer que precisas —
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✨ Amor & Amor-Próprio  ✨O Porto encheu-se de emoção, partilha e autenticidade. Falámos de amor — o que damos, o que rece...
07/10/2025

✨ Amor & Amor-Próprio ✨

O Porto encheu-se de emoção, partilha e autenticidade.
Falámos de amor — o que damos, o que recebemos, as nossas feridas — e, sobretudo, daquele que começa dentro de nós, o amor-próprio. Com a componente científica e a prática repleta de exercícios, partilhas e vivências. 🧠🫀

O encontro foi um sucesso absoluto: sala cheia, corações abertos e uma energia difícil de descrever. Obrigada a todos os que fizeram deste dia um momento inesquecível de mudança e transformação! 🌿

Aconteceu no📍Porto | 20.09.2025
💬 Conta-me nos comentários: o que é, para ti, o amor-próprio?

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Quem sou...

Sou Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos. Possuo Mestrado em Psicologia (área de especialização de Psicologia Clínica) pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Realizei formação em Psicoterapia Existencial pela Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial; Pós-graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante pelo CRIAP; Psicopatologia e Psicoterapia Sartreana; Investigação Qualitativa Método Fenomenológico e Psicofarmacologia para Psicólogos pelo ISPA -DFP, e sou Formadora Certificada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Desenvolvi actividade clínica em empresas e clínicas no âmbito da avaliação, acompanhamento e psicoterapia. Exerci actividade como formadora no Hospital de São João. Actualmente, exerço clínica privada na qual viso a promoção da saúde mental e da qualidade de vida daqueles que me procuram. Sou Psicóloga Educacional, Formadora, Orientadora Educativa e responsável pelo Gabinete de Promoção do Emprego (GAPE) na Escola Profissional Gustave Eiffel (Lumiar). __________________________________

Humanista e filantropa, sempre pautei a minha postura pessoal e profissional por ajudar o Outro. Desde que me conheço que em mim reconheço uma infinita curiosidade e necessidade de reflexão, análise, observação e questionamento sobre as questões do Ser e de todos os processos mentais que conferem as cores a tudo o que concorre para virmos-a-ser quem somos. Foi pelo vivido das experiências e nas escolhas do meu percurso académico, profissional e biográfico que pude compreender que é no mundo, com os outros, que nos constituímos e, pela corporalidade que, antes de mais, estabelecemos esse contacto. A Psicologia foi uma dessas escolhas. Abriu o pórtico de um horizonte sem limites que possibilita, como na vida, vários olhares e caminhos a percorrer. A Fenomenologia e o Existencialismo devolveram-me a capacidade de olhar como se olha pela primeira vez, despojada, com abertura plena ao que se revela a partir de si mesmo, “desaprender” o aprendido. Todavia, foi na Psicoterapia que encontrei o significado mais fecundo que impeliu a dimensão profissional da minha vida nesta direcção. Por assentar em pilares científicos que são absolutamente insofismáveis, por obedecer a Princípios de ética, rigor, resultados, confiança, respeito, liberdade, cuidado terapêutico e humanismo. Mas, sobretudo pelo Encontro terapêutico, onde o Outro pode ser quem é, reencontrar-se e redescobrir-se num espaço imbuído de abertura à sua fundadora alteridade, aceitação, compreensão e de resgate da liberdade, humanidade e felicidade que o “adoecer” lhe foi fechando. A questão da verdade clínica reside, antes de mais e acima de tudo, na vida, na existência, em que está permanentemente a ser desafiado o próprio ser do Homem.

Ana Maria Medeiros N.º Cédula OPP 22875