Dra Vânia Aónia, Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde

- Psicóloga Clínica Licenciada em 2003 pelo ISCS-N
- Mestre em Psicologia da Saúde pela FPCE-UP
- Pós-Graduada em Ciências Médico-Legais, pelo ICBAS-UP
- Pós-Graduada em Psicologia da Saúde pela FPCE-UP
- Pós-Graduada em Psicopatologia da Criança e Adolescente pelo Criap
- Individual Crisis Intervention and Peer Support Course, by University in Mariland, Baltimore, and by ICISF
- Especialização em Mediação Familiar pelo IPMF
- Especialização em Gestão de Recursos Humanos

Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos, com a Cédula Profissional nº 8775


site: http://vaonia.wix.com/psic
https://www.facebook.com/vaniaaonia
tlm: 255 720 133

25/11/2025
⚠️ https://youtu.be/VlxWO1n1AOI?si=BjqBab_eMK7PWuHx ⚠️
25/11/2025

⚠️ https://youtu.be/VlxWO1n1AOI?si=BjqBab_eMK7PWuHx ⚠️

As frequentes demandas; a falta de uma rede apoio; o esgotamento físico e mental; a má divisão das tarefas com os filhos; as preocupações e a privação do sono... podem ser agentes muito tóxicos a longo prazo, podendo levar as mães a quadros de ansiedade, depressão e até mesmo à fragilização da saúde do corpo. Para compreender melhor como toda essa jornada materna é difícil, o psicoterapeuta Léo Fraiman fala sobre as 4 maiores dores das mulheres especialmente das mães: medo, culpa solidão e estresse. Entenda. A história completa está no primeiro comentário.

https://www.facebook.com/share/1aM2W6uJkh/
25/11/2025

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As frequentes demandas; a falta de uma rede apoio; o esgotamento físico e mental; a má divisão das tarefas com os filhos; as preocupações e a privação do sono... podem ser agentes muito tóxicos a longo prazo, podendo levar as mães a quadros de ansiedade, depressão e até mesmo à fragilização da saúde do corpo. Para compreender melhor como toda essa jornada materna é difícil, o psicoterapeuta Léo Fraiman fala sobre as 4 maiores dores das mulheres especialmente das mães: medo, culpa solidão e estresse. Entenda. A história completa está no primeiro comentário.

https://www.facebook.com/share/p/1BjxK82awG/
21/11/2025

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A verdade é dura, mas precisa ser dita.
Não existe mãe atípica que passe ilesa.
O nível de exigência emocional, física e psicológica que recai sobre essas mulheres é imenso. Muitas adoecem em silêncio. Muitas carregam culpas que nunca deveriam ter sido delas. Muitas enfrentam jornadas solitárias todos os dias.

E ainda assim elas continuam.
Continuam porque seus filhos precisam.
Continuam porque ninguém conhece melhor do que elas a batalha diária que é criar uma criança neurodivergente em um mundo que ainda entende muito pouco.

E existe um ponto que quase ninguém fala.
Muitas dessas mães também são autistas.
Elas não têm apoio suficiente, não têm diagnóstico na infância e aprendem a sobreviver enquanto cuidam de alguém que espelha exatamente aquilo que elas nunca tiveram nome para entender.

Ser mãe autista é viver com sobrecarga sensorial, dificuldade de regulação emocional, exaustão crônica e, ao mesmo tempo, exercer uma maternidade que exige constância, presença e leitura fina de comportamentos.
Não é simples.
Não é leve.
Mas essas mulheres seguem, porque o amor delas é tão persistente quanto a luta.

Acolher essas mães é urgente.
Reconhecer a vulnerabilidade delas é necessário.
E entender que não existe criança forte sem mãe cuidada é, talvez, o passo mais importante.

Referências
Pohl AL et al. “A profile of mothers of children with autism: autism spectrum traits, mental health, and parental stress.” Molecular Autism, 2020.
Barker ET et al. “Chronic stress and maternal mental health in mothers of children with autism.” Journal of Autism and Developmental Disorders, 2011.
Cridland EK et al. “The experiences of mothers with autism raising children.” Journal of Autism and Developmental Disorders, 2014.

Dr. Thiago Castro

08/11/2025

Às vezes a mulher que todos chamam de “a mais forte” — é justamente aquela que mais precisa de apoio.
Não porque ela não consegue mais — mas porque carregou tudo sozinha por tempo demais.

Ela sorri enquanto se parte por dentro.
Ela esconde as lágrimas para não preocupar ninguém.
Ela assume pesos que nem são dela — porque se não for ela, quem?

E enquanto ela sustenta todo mundo — quase ninguém pergunta quem sustenta ela.

Se há uma mulher assim perto de você —
não diga: “você aguenta tudo.”
Diga:
“você não precisa ser forte sozinha.”

08/11/2025

Uma criança costuma comportar-se pior com a pessoa com quem se sente mais segura.
Não porque queira ser difícil.
Não porque lhe falte respeito.
Mas porque tu és o lugar onde finalmente pode libertar tudo o que guardou dentro de si.
Durante todo o dia esforça-se —
ouve, partilha, obedece, tenta controlar grandes emoções num corpo pequeno.
E quando chega a casa… a máscara cai.
As lágrimas.
A atitude.
O colapso que surge do nada.
O “mau comportamento” que aparece de repente.
Não é rebeldia — é libertação.
É o momento em que sabe que é amado o suficiente para se desmoronar.
Não estás a ver o seu pior lado.
Estás a ver o mais verdadeiro.
A parte que confia que vais f**ar, mesmo quando as emoções são fortes demais.
Não se desmorona porque falhaste.
Desmorona-se porque contigo já não precisa fingir.
©️ Sasha Gautreaux
O material tem carácter exclusivamente informativo e artístico.
Para mais informações, contacte especialistas qualif**ados.
As referências a marcas comerciais não constituem publicidade nem colaboração.
Poderão ter sido utilizadas fontes abertas e elementos criados com recurso a .

05/11/2025
04/11/2025

E se o teu filho não fosse “difícil”…
mas intenso?

Crianças intensas vivem o mundo com o volume no máximo.
Sentem mais, reagem mais, precisam de mais.

Alegram-se com força, choram com personalidade —
e muitas vezes parecem “demais” aos olhos dos outros.

Mas não é drama,
é sensibilidade. 🌱
É uma forma diferente de sentir o mundo.

Quando compreendemos o seu perfil,
deixamos de ver comportamentos “exagerados”e começamos a ver necessidades não compreendidas.

É aí que o vínculo muda —
e o amor volta a fluir com leveza.

27/09/2025
27/09/2025

Já alguma vez comparou a Asma com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)? 🤔

É provável que não, por serem diagnósticos completamente distintos! Mas podemos recorrer a esta analogia para entender a complexidade da PHDA! 💡

Crianças com PHDA sentem dificuldades em se concentrar, em manter o foco e em manter uma boa organização...
É algo intrínseco, incontrolável e apesar de familiares, professores ou amigos muitas vezes pedirem hábitos mais estruturados, é realmente difícil de os concretizar apesar de todo o seu esforço.

Isto leva a que muitas crianças se sintam frustradas e culpadas simplesmente por serem quem são e por não conseguirem corresponder às expectativas de quem está à sua volta (que frequentemente critica sem perceber que se trata de uma condição clínica). 😔💔

➡️ No fundo, pedir a uma pessoa com PHDA para não ser tão desorganizada é como pedir a uma pessoa asmática que não tenha tanta falta de ar.

⚠️ Estas dificuldades não são culpa da criança. Por essa razão, a PHDA exige um acompanhamento especializado para que seja possível alcançar maiores níveis de equilíbrio, foco e concentração através de tratamentos ef**azes e estratégias que tornam esses objetivos mais fáceis de alcançar.

Já alguma vez tinha pensado nesta comparação? Deixe a sua opinião nos comentários! 👇

📞 220 280 127
🏠 Rua Calouste Gulbenkian, nº 52, Andar 3, Sala 9, 4050-144 - Porto, Portugal

23/08/2025

“Não tenho nada para fazer.”
Dizem com um suspiro, como se fosse o fim do mundo. Mas, na verdade, é o início de outro — um mundo que só nasce quando não há nada marcado, nada preparado, nada imposto. Sabemos hoje que os três meses de férias deixam saudades… até de sentir tédio, porque é nesse tempo de pausa que se aprende a inventar, a explorar o próprio mundo, a descobrir o prazer simples de criar algo do nada.

Três meses inteiros para se perder no tempo. Entre o fim das aulas e o regresso à rotina, abre-se um espaço precioso, onde as horas se alongam e o tédio pode instalar-se. Não chega logo; primeiro espreita, depois f**a. E quando isso acontece, surge a oportunidade de inventar, de sentir a falta dos amigos, de descobrir que até a própria companhia pode ser suficiente.

Há um prazer antigo em simplesmente não fazer nada. Observar as nuvens, ouvir o vento nas árvores, deixar a mente vaguear. Longe das distrações rápidas que apagam pensamentos antes que cresçam, a imaginação desperta.

Um lençol preso entre cadeiras vira castelo.
Pedras e paus transformam-se em ingredientes mágicos.
Um caderno em branco é a porta para histórias nunca contadas.
O sabão da cozinha cria mares de bolhas no quintal.
Um chapéu esquecido transforma-se em coroa ou capacete de explorador.
Até o eco da própria voz, no corredor, é o início de uma aventura.

Nós, adultos, f**amos muitas vezes à margem, a olhar…
Aliás, na maioria das vezes estamos afogados nas nossas rotinas, sentimos a culpa de não estar sempre lá. Queremos calar o “estou aborrecido” com a primeira boia que apareceu, mas quando o fazemos, retiramos às crianças a hipótese de atravessar o desconforto do tédio e descobrir o que existe para lá dele: a invenção, a autonomia, o prazer simples de criar algo do nada.

O tédio é um mestre paciente. Cabe-nos não o expulsar à pressa. By Francisca Silva Ferreira da ❣️

Endereço

Avenida Padre António Pimentel Num 418 Rans
Penafiel
4560-755

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Segunda-feira 09:30 - 16:00
Terça-feira 09:30 - 16:00
Quarta-feira 09:30 - 16:00
Quinta-feira 09:30 - 16:00
Sexta-feira 09:30 - 16:00

Telefone

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Website

https://www.asscdrans.pt/5-outros_servicos_e_parcerias/1/408-psicologia_clinica

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