GAP - Gabinete de Apoio Psicológico

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07/11/2025

A nutrição e a psicologia andam juntas.
Muitas vezes, o que nos leva a comer não é apenas a fome física — mas a fome emocional.
Ansiedade, estresse, tristeza e até a necessidade de controle podem interferir diretamente na forma como nos alimentamos.
Por isso, cuidar da mente é também cuidar do corpo.

A saúde integral começa quando entendemos que o emocional também tem sabor.

GAP

05/11/2025

Questão, quando é que as crianças podem ir ao psicólogo?

As crianças podem começar a ir ao psicólogo em qualquer idade, desde que haja necessidade ou indicação. Não existe uma idade mínima fixa. O que muda é a forma de abordagem e o tipo de intervenção, que são adaptados ao nível de desenvolvimento da criança.

Bebês e crianças pequenas (0 a 3 anos): o trabalho é feito principalmente com os pais ou cuidadores, focando em orientação parental, vínculo e desenvolvimento emocional.
Crianças em idade pré-escolar (3 a 6 anos): a psicoterapia pode ocorrer por meio de brincadeiras, jogos e desenhos — formas pelas quais a criança se expressa.
Crianças em idade escolar (a partir dos 6 ou 7 anos): já conseguem conversar mais sobre sentimentos, mas o lúdico ainda é importante.
Adolescentes: o atendimento se assemelha mais ao modelo adulto, com maior diálogo e reflexão.
Indicações comuns para procurar um psicólogo infantil incluem:

Mudanças bruscas de comportamento (agressividade, isolamento, regressões);
Dificuldades escolares ou de socialização;
Ansiedade, medos excessivos, pesadelos frequentes;
Situações de separação, luto, bullying ou outras mudanças importantes.

31/10/2025

Hoje é Halloween.
E todos os anos há quem diga:
‘Isso não é tradição portuguesa!’

Mas o que é que é mesmo importante?

As crianças não pensam em tradições, pensam em divertir-se, em criar memórias.

E no fundo… também nós sempre tivemos o Pão-por-Deus, o Carnaval, o gosto de nos mascarar e celebrar.

As tradições mudam, misturam-se, crescem.
O que conta é o espírito: estarmos juntos, partilharmos e fazermos da vida uma festa — com ou sem abóboras.

Todos os anos o debate repete-se:
Halloween é importado, não é “nosso”.
Mas o que é “nosso” muda com o tempo — tal como mudam as formas de celebrar, de estar juntos e de criar memórias.
As tradições que sobrevivem são as que se reinventam.
E talvez o importante não seja a origem, mas o significado.

26/10/2025

Nos últimos dias, muitos de nós ouvimos a notícia da criança deixada à porta do quartel dos bombeiros em Leiria…

É natural que surjam muitas emoções: tristeza, revolta, incompreensão.
Mas antes de julgarmos, é importante lembrar: quando alguém toma uma decisão tão extrema, há quase sempre sofrimento profundo envolvido.
As mães — e os pais — que chegam a este ponto não o fazem por maldade. Fazem-no, muitas vezes, por desespero, solidão, falta de recursos ou apoio.
Em vez de perguntar ‘como é possível?’, talvez devêssemos perguntar ‘como podemos ajudar?’

Como sociedade, o nosso papel não é apontar o dedo, mas acolher, compreender e prevenir.
Porque quando uma mãe sente que não tem saída, todos nós falhámos um pouco.

Por trás de cada decisão difícil, há uma história de dor.

Antes de julgar, tenta compreender.

Quando uma mãe sente que não tem saída, é um pedido de ajuda.

Empatia também salva vidas.

Menos culpa. Mais apoio.

Feedbacks que fazem valer tudo  contudo o sucesso do caminho é de quem o faz o meu trabalho é apenas dar ferramentas que...
22/10/2025

Feedbacks que fazem valer tudo contudo o sucesso do caminho é de quem o faz o meu trabalho é apenas dar ferramentas quem age é o caminhante.
Gratidão 🙏

21/10/2025

O bullying não é uma fase, nem uma lição de vida.
Muita gente ainda diz: ‘Antigamente também me batiam, e resolvi sozinho.’

Mas ninguém devia ter de resolver a dor sozinho.

Hoje sabemos que o bullying deixa marcas — emocionais, profundas, e muitas vezes invisíveis.
Procurar ajuda não é fraqueza, é maturidade.

Falar é o primeiro passo.

14/10/2025

Onde está o erro aqui?
Está na menina de 14 anos?
Ou nos adultos que a deixaram chegar até aqui?

Uma criança de 14 anos não tem maturidade emocional, nem sexual, para estar neste contexto.
Não é ela que deve ser julgada.
São os adultos — pais, responsáveis, a sociedade — que precisam de se perguntar como chegámos aqui.

Quando uma criança se comporta como um adulto, é porque os adultos à volta dela falharam em ser adultos.

E o que ela precisa não é de julgamento.
É de proteção, limites e orientação.
O problema não é a menina — é o sistema de adultos à volta (pais, cultura, redes sociais, discotecas que deixam entrar, etc.).

Culpar a criança reforça a vergonha e não muda o problema.

Precisamos de supervisão, diálogo e educação emocional, não de viralização e julgamento público.

Quando uma criança é julgada por agir como um adulto, o erro não está nela. Está em quem devia protegê-la.
O erro não está na criança. Está nos adultos à volta.

30/09/2025

A praxe nasceu com a intenção de integrar os novos estudantes, criar laços e facilitar a adaptação.
Mas quando a brincadeira se transforma em pressão, insultos ou práticas degradantes, deixa de ser integração e passa a ser violência psicológica.
O medo de exclusão, a vergonha ou a sensação de impotência podem afetar a autoestima, aumentar ansiedade e até gerar traumas.

A verdadeira integração é aquela em que todos se sentem seguros e respeitados.
Se é caloiro ou veterano, lembre-se: ninguém precisa sofrer para pertencer.
Apoie, denuncie e escolha sempre o respeito.

28/09/2025

Materiais simples podem fazer muita diferença em sala de aula!
Estes lápis, réguas e borrachas com texturas sensoriais são um exemplo perfeito para meninos – inclusive os com neurodivergência – que beneficiam de estímulos táteis para manter o foco.

Uso neurodivergência” como um termo cultural, não clínico.

Inclusão começa com pequenos detalhes!

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