TEANOs � TEANOs – Terapias Holísticas & Loja Esotérica
Sou o Bruno — terapeuta holístico, alquimista de afetos, que aprendeu a fazer da dor, flor.

Acolho cada alma com escuta, presença e amor. Terapias por marcação. Produtos esotéricos da Terra e do Sagrado.

Nas nossas caminhadas, o Solinho ouvia mais do que falava.Eu andava dividido — avançar para o curso de terapias holístic...
13/11/2025

Nas nossas caminhadas, o Solinho ouvia mais do que falava.
Eu andava dividido — avançar para o curso de terapias holísticas ou recuar outra vez?
O coração puxava, mas o medo sussurrava sempre mais alto.

Ela parou, encarou-me com aquele sol no sorriso e disse só isto:
“Vai. Desta vez, confia.”

E naquele instante algo alinhou dentro de mim.
Inscrevi-me no curso de terapias holísticas.
Senti — pela primeira vez em muito tempo — que estava a dar um passo em frente.

Na véspera da primeira aula, o destino mostrou a costura invisível das coisas.
A escola onde eu teria feito o curso de massagens — aquela que não avancei por causa da queda da minha mãe — tinha acabado de fechar.
Um desfalque.
Alunos enganados.
Cursos interrompidos.

Fiquei parado, com o corpo arrepiado dos pés à cabeça.
A cabeça vazia.
O coração cheio.
Só consegui pensar:
“Se eu tivesse ido… estava perdido no meio disto.”

Foi ali que percebi — com um baque seco por dentro —
que aquilo que me parou naquele dia, afinal, tinha-me protegido.
Que o caos também guarda caminhos.
Que o destino, às vezes, sabe mais do que nós.

E então fui à aula.
Sentei-me no meu lugar e senti uma coisa rara: pertença.
Não conhecia ninguém, mas reconheci aquela energia.
Havia uma verdade silenciosa ali, como se aquele espaço tivesse sido guardado para mim desde sempre.

Naquele momento, sem esforço, sem dúvida, sem medo, eu soube:
não era acaso — era o meu caminho a abrir-se, finalmente.

Passaram algumas semanas desde a operação da minha mãe.A casa, aos poucos, voltava a respirar.Havia ainda dores, havia c...
12/11/2025

Passaram algumas semanas desde a operação da minha mãe.
A casa, aos poucos, voltava a respirar.
Havia ainda dores, havia cansaço, mas já não era aquele desespero que me paralisava.
Era um silêncio mais leve — o de quem aceita que há coisas que só o tempo sabe curar.

Eu também comecei a abrandar.
Deixei de lutar contra o que tinha acontecido e comecei a entender —
às vezes o que parece castigo é apenas o destino a arrumar o caminho.

Foi nesse tempo que o Solinho, a amiga das caminhadas, voltou a aparecer.
Voltámos às conversas longas, às passadas lentas,
aos dias em que o mundo parecia caber entre duas pessoas a falar sobre tudo e nada.

E um dia, enquanto navegava pela internet, vi um anúncio:
“Curso de Terapias Holísticas — Presencial, Porto.”

Mas este era diferente.
Não era um curso rápido, nem um conteúdo qualquer online.
Era o primeiro curso certificado de terapeutas holísticos em Portugal —
presencial, completo, com professores, matérias, práticas e estrutura.
Era algo real, sólido, com alma e método.
Pela primeira vez, eu sentia que não era apenas uma curiosidade espiritual,
mas uma formação com propósito.

Quando vi aquele anúncio, algo em mim despertou.
Um arrepio, talvez. Um reconhecimento.
Foram várias emoções misturadas — e a maioria delas, eu nem sabia nomear.
Medo, esperança, saudade, coragem, e uma sensação estranha
de estar diante de algo que, de algum modo, já me esperava.

Fiquei ali, parado, a olhar para o ecrã, dividido entre o medo e o chamado.
O medo do que podia correr mal outra vez.
E o chamado que sussurrava: “Tenta mais uma vez.”

Não fiz inscrição naquele instante.
Mas aquele curso, aquele momento, não me saiu mais da cabeça.
E hoje sei: era o destino a preparar o próximo passo —
mesmo que, na altura, eu ainda não soubesse o seu nome.

O mundo estava parado.As ruas vazias, os hospitais fechados,os abraços proibidos.Era o tempo do medo e do silêncio.O meu...
11/11/2025

O mundo estava parado.
As ruas vazias, os hospitais fechados,
os abraços proibidos.
Era o tempo do medo e do silêncio.

O meu pai ainda se recuperava,
a minha mãe precisava de operação,
e eu, sozinho, a tentar ser tudo o que era preciso.
Filho único no meio da incerteza.
O corpo cansado, a alma em apneia.

Durante semanas, tudo foi igual.
As horas confundiam-se,
os dias pareciam um só.
O mundo inteiro parecia suspenso —
e eu com ele.

No dia da operação da minha mãe,
sentei-me sem saber o que fazer com tanto vazio.
Foi então que o telemóvel vibrou.
Um nome antigo acendeu-se no ecrã: Pineu.

Sem saber de nada,
sem imaginar o que eu vivia,
ela escreveu-me.
Uma mensagem simples, mas com o peso das coisas certas.

E naquele instante,
um sorriso rasgou o cansaço.
Foi como se o universo me dissesse:
“Ainda há vida. Ainda há quem te sinta.”

A nossa ligação sempre foi diferente.
Profunda, antiga, como se viesse de antes desta vida.
E naquele momento, sem eu ainda o saber,
ela voltava ao meu caminho
para ser uma das presenças mais fortes
quando tudo recomeçasse.

A mensagem dela foi isso:
um sopro.
Um sinal de que a esperança ainda respirava
— e que o que parecia fim
era, afinal, o início de um novo ciclo.

Em celebração do nosso aniversário, trazemos memórias e magia!A primeira pessoa a responder corretamente à pergunta de h...
11/11/2025

Em celebração do nosso aniversário, trazemos memórias e magia!

A primeira pessoa a responder corretamente à pergunta de hoje —
“Qual foi o primeiro cristal vendido na TEANOS?” —
ganha esta linda libolinha com asas de cianite azul, símbolo de verdade, clareza e proteção.

🌙 Levantamento do prémio feito em loja.

📍 Centro Comercial Rio Lima, loja 34 – Ponte de Lima
📞 914 249 762

Tinha voltado a acreditar.O meu pai melhorava, a casa voltava a ter cheiro a vida, e eu, devagar, começava a erguer-me t...
09/11/2025

Tinha voltado a acreditar.
O meu pai melhorava, a casa voltava a ter cheiro a vida, e eu, devagar, começava a erguer-me também.
O curso de massagens parecia o passo certo — uma promessa de recomeço.
Estava tudo alinhado: planos, vontade, esperança.

Mas, na véspera de fechar a inscrição, o destino decidiu falar mais alto.
A minha mãe caiu — de repente, sem aviso.
E tudo o que era firme, desfez-se.
O chão voltou a abrir-se, e eu fiquei, outra vez, entre o susto e o vazio.

Não houve tempo para pensar, nem espaço para continuar.
Cancelei tudo.
Fiquei apenas com o silêncio, o medo, e a pergunta que ecoava sem resposta: “porquê agora?”

Foram dias lentos, duros, de um inverno que parecia não acabar.
Mas mesmo no meio da dor, algo sussurrava baixo:
que certas paragens também são caminhos,
e que às vezes o destino empurra-nos onde precisamos chegar —
mesmo quando o faz à força.

Demorei muito a perceber,
mas aquele “não” da vida acabou por ser o primeiro “sim” do meu caminho.

Depois de tanto tempo a sobreviver no automático, algo dentro de mim começou, finalmente, a apontar numa direção: massag...
08/11/2025

Depois de tanto tempo a sobreviver no automático, algo dentro de mim começou, finalmente, a apontar numa direção: massagens.

Não era novidade. Venho do Termalismo — sempre me chamou o toque, a presença, o cuidar do corpo do outro com respeito. Na altura eu não entendia, mas hoje sei: essa vontade de aliviar a dor dos outros era também um pedido silencioso de cura para mim.

Encontrei uma formação intensiva de massagens.
Fiz o que ninguém vê, mas pesa:

Informei-me. Pedi horários. Fiz contas. Ajustei fábrica, família, tempo e cansaço.
E, pela primeira vez em muitos anos, o mapa encaixava.

Ficou tudo alinhavado.
Data marcada. Estrutura pronta.
Faltava apenas o pagamento — aquele gesto que não era só dinheiro; era compromisso.
Era eu a dizer-me:
“Confio em ti o suficiente para apostar nisto.”

A cabeça ainda cheia de cautelas, mas o corpo já se inclinava para a frente.
Não era um talvez. Era um sim inteiro.

E, quando esse sim ganhou força, a vida fez o que faz quando quer virar a página à força:
não explicou, não avisou —
arrancou-me o chão.

O plano estava firme. O destino não.

Depois do susto, veio um tempo estranho:nem sombra total, nem luz inteira — um meio-caminho onde o coração ainda tremia,...
07/11/2025

Depois do susto, veio um tempo estranho:
nem sombra total, nem luz inteira — um meio-caminho onde o coração ainda tremia, mas já não se rendia.

O meu pai recuperava devagar.
Eu ia respirando ao mesmo ritmo — tenso, cansado, mas finalmente a emergir do choque.
E o curso online… ainda era fuga, sim, mas agora era também um fio.
Qualquer coisa em mim começava a querer levantar a cabeça.

Foi então que uma presença antiga voltou ao meu mundo com mais força.

Ela tinha surgido na minha vida na mesma fase do mensageiro —
como se o destino tivesse colocado dois sinais na mesma porta,
mas cada um tivesse o seu tempo para ser entendido.

Desta vez, ela ficou.
Sem fazer barulho. Sem exigir nada.
Só ali, comigo — como quem traz um sol no sorriso
e uma mão discreta que segura o chão quando ele foge.

As ruas estavam fechadas, mas nós caminhávamos.
Kilómetros e silêncios partilhados, porque às vezes o maior abraço é só alguém que anda ao teu lado quando tu ainda não sabes para onde vais.

Foi nesses passos que uma vontade antiga voltou a bater:
as massagens.
O toque que cura.
Aquela paixão que eu trazia dos tempos do termalismo,
sempre presente, sempre à espera que eu olhasse para ela outra vez.

Com essa força a nascer — e com o mundo parado — fiz o que parecia impossível meses antes:
atrevi-me a perguntar a mim mesmo o que queria fazer da vida.

Pesquisei cursos.
Falei com uma escola.
Abri uma porta no pensamento.

Não foi coragem brilhante.
Foi apenas honestidade crua:
eu já não queria sobreviver — queria recomeçar.

Depois do susto, depois do medo maior — veio aquele vazio estranho.O mundo ainda tremia, eu ainda tremia, mas a vida con...
06/11/2025

Depois do susto, depois do medo maior — veio aquele vazio estranho.
O mundo ainda tremia, eu ainda tremia, mas a vida continuava a acontecer à minha frente como se nada tivesse mudado.

Só que tinha mudado tudo.

O meu pai recuperava devagar, a fábrica chamava-me todos os dias, e eu andava por dentro como quem tenta caminhar sem chão.
Era pandemia, era incerteza, era uma dor que não sabia onde pousar.

E no meio desse caos, havia aquela luzinha no computador: o curso online que eu tinha comprado quase por instinto.

Não foi fé.
Não foi visão espiritual.
Foi sobrevivência.

Todos os dias, depois do trabalho, eu entrava nele como quem foge, não como quem busca.
Olhava para as 30 disciplinas como quem olha para um mapa sem saber onde está — e escolhia uma ao acaso.

Um dia cristais.
No outro cromoterapia.
Depois aromaterapia, depois chakras, depois outro tema qualquer.

Sem ordem.
Sem método.
Sem plano para nada.

Só ali, só aquilo.
Aquelas horas em que o mundo deixava de ser pesado.

Não sei explicar — mas aquilo ressoava, mesmo sem fazer sentido.
Não era ainda um caminho.
Era só um lugar onde eu não desmoronava.

E muitas vezes é assim que começa:
não com certezas, mas com pequenos respiros no meio da tempestade.

Aniversário TEANOS — Jogo do mêsAo longo de Novembro vamos lançar várias perguntas sobre a história da TEANOS.Como funci...
05/11/2025

Aniversário TEANOS — Jogo do mês

Ao longo de Novembro vamos lançar várias perguntas sobre a história da TEANOS.
Como funciona:
• A primeira pessoa a responder corretamente neste post ganha o prémio do dia.
• Comentários editados não contam.
• 1 palpite por comentário.
• O vencedor é anunciado por resposta ao comentário.

Levantamento do prémio: na loja TEANOS — Centro Comercial Rio Lima, loja 34, Ponte de Lima.
Contacto: 914 249 762.

Pergunta #1:
Em que dia do mês de Novembro foi feito o ritual de abertura da TEANOS?


Nos dias que se seguiram à queda do meu pai, o tempo não andava — arrastava-se.O mundo seguia, mas eu estava suspenso en...
05/11/2025

Nos dias que se seguiram à queda do meu pai, o tempo não andava — arrastava-se.
O mundo seguia, mas eu estava suspenso entre medo e silêncio, como se o chão tivesse desaparecido debaixo dos pés.

A pandemia fechava portas lá fora.
A incerteza trancava-me por dentro.

E foi nesse vazio tenso, onde a vida parece pausada e o coração não sabe onde pousar, que apareceu no ecrã:
um curso de terapias holísticas — 100% online.

À primeira vista, podia ser só mais uma coisa perdida na internet.
Mas por dentro… tocou num sítio antigo.
Era como se algo que sempre esteve adormecido em mim tivesse acabado de abrir os olhos.

Meses antes, o mensageiro tinha deixado uma frase cravada na minha alma:

“Vejo-te ligado ao esoterismo.”

Guardei. Não entendi. Mas ficou.

Pouco depois, num jantar simples com uma amiga,
ela falou de terapias holísticas — sem razão, sem contexto — como quem acende uma luz sem saber.

E agora, naquele instante frágil e turbulento, essas memórias voltaram juntas.
Não como coincidência.
Mas como um chamamento discreto e inevitável.

A verdade?
Eu sempre senti curiosidade pelo invisível, pela energia, pelo mistério.
Sempre me puxou.
Mas estava soterrado debaixo de camadas de rotina, medo, desculpas, vida.

O curso apareceu… e eu não pensei.
Não analisei.
Não planeei.

Comprei.
Quase automático.
Como se a minha alma tivesse clicado antes do meu dedo tocar no ecrã.

Não foi fé luminosa.
Não foi coragem heroica.
Foi um impulso verdadeiro — o tipo de impulso que não se explica, só se segue.

Porque às vezes o início não chega com clareza. Chega com urgência silenciosa.

E mesmo sem saber para onde ir, eu já não conseguia ficar onde estava.

Novembro é mês de aniversário e de miminhos TEANOS.Em qualquer compra, de qualquer valor, ofereço-te sempre um presente ...
04/11/2025

Novembro é mês de aniversário e de miminhos TEANOS.
Em qualquer compra, de qualquer valor, ofereço-te sempre um presente surpresa — preparado com carinho para ti. É a nossa forma sincera de dizer obrigado pela tua vinda e pela tua passagem por este espaço.

Válido durante todo o mês de novembro. 1 mimo por compra. Limitado ao stock disponível.

📍 Centro Comercial Rio Lima, loja 34, Ponte de Lima
📞 914 249 762

Hashtags sugeridas:

Há momentos que não chegam devagar.Não tocam à porta.Entram e abalam tudo.O meu pai caiu.Um acidente sério, daqueles que...
04/11/2025

Há momentos que não chegam devagar.
Não tocam à porta.
Entram e abalam tudo.

O meu pai caiu.
Um acidente sério, daqueles que fazem o coração parar um segundo
e o mundo ficar pequeno demais para tanta incerteza.

Não houve frases bonitas nesse dia.
Houve medo — daqueles que agarram o peito por dentro
e lembram que nada é garantido,
que o tempo não espera,
e que a vida pode virar em silêncio, num instante.

Até ali, eu atravessava os dias como quem observa a própria vida de fora,
como quem respira, mas não vive.
Mas quando ele caiu, algo em mim acordou —
não com força, mas com verdade.

Foi como se a vida, cansada de me chamar baixinho,
decidisse falar alto de uma vez:

“Isto não pode continuar assim.”

Não encontrei direção naquele dia.
Não ganhei respostas, nem clareza.
Ganho de luz? Nenhum.
Só um nó no peito e uma certeza crua:

Eu tinha de mudar, mas não fazia ideia como.
Não sabia por onde começar, nem o que fazer,
só sabia que ficar parado era morrer aos poucos.

Então, sem saber nada, e com um medo que não disse a ninguém,
eu fiz o primeiro movimento possível:

Começar — mesmo perdido.
Começar — mesmo sem caminho.
Começar — porque a alma, às vezes, levanta-se ainda antes do corpo perceber.

Endereço

Centro Comercial Rio Lima, Loja 34
Ponte De Lima

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 15:00 - 19:00
Terça-feira 15:00 - 19:00
Quarta-feira 15:00 - 19:00
Quinta-feira 15:00 - 19:00
Sexta-feira 15:00 - 19:00
Sábado 09:00 - 13:00

Website

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando TEANOs publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria