Filipa Rijo Consultas

Filipa Rijo Consultas Psicóloga, hipnoterapeuta e doula, nomenclaturas que traduzem a vontade de chegar a cada pessoa de

Psicoterapia & Terapia Focada na CompaixãoUm espaço seguro para explorares emoções, desenvolveres autocompaixão e aprend...
11/11/2025

Psicoterapia & Terapia Focada na Compaixão

Um espaço seguro para explorares emoções, desenvolveres autocompaixão e aprenderes a relacionar-te contigo de forma mais gentil. Caminhamos juntos rumo a maior equilíbrio emocional e bem-estar.
Estás preparado/a para esta viagem?

Para quem deseja iniciar uma verdadeira viagem até si, mergulhar no autoconhecimento e cuidar das próprias feridas emoci...
08/11/2025

Para quem deseja iniciar uma verdadeira viagem até si, mergulhar no autoconhecimento e cuidar das próprias feridas emocionais 🌿
As consultas orientadas com hipnoterapia e terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) podem ser um caminho para alcançar bem-estar, compreensão e equilíbrio.
Um espaço seguro para sarar, crescer e evoluir na tua trajetória.

Acompanho mulheres, homens e casais em todas as fases da jornada da parentalidade — desde o desejo de engravidar, passan...
04/11/2025

Acompanho mulheres, homens e casais em todas as fases da jornada da parentalidade — desde o desejo de engravidar, passando pelos desafios da fertilidade, até à gravidez e pós-parto.
Acredito que este é um momento que deve ser vivido com serenidade, equilíbrio e confiança. Cada sessão é um espaço seguro e acolhedor, pensado para cuidar de ti (e de vocês) com presença e empatia. 🤍

“Quem sou eu no mundo?” — Quando os papéis já não nos definemDesde cedo, somos ensinados a assumir papéis: filha(o), ami...
30/10/2025

“Quem sou eu no mundo?” — Quando os papéis já não nos definem

Desde cedo, somos ensinados a assumir papéis: filha(o), amiga(o), estudante, profissional, cuidador(a)…
Com o tempo, esses papéis ajudam a estruturar a nossa identidade, mas também podem limitar a forma como nos reconhecemos.

Quando tudo gira em torno de cumprir expectativas — sociais, familiares ou internas —, acabamos por confundir papéis com essência.
E é aí que surge o conflito:
👉 “Se deixo de ser isto… quem sou eu?”
👉 “E se já não me encaixo no que sempre fui?”

🔸 Identificação rígida com papéis → sensação de aprisionamento.
🔸 Perda ou mudança de papéis → sensação de vazio e desorientação.
🔸 Dificuldade em se definir → angústia existencial e incerteza.

Mas — e isto é fundamental — não saber quem somos também faz parte do processo de descobrir.
A identidade não é um destino fixo, é um território em movimento.
Não precisamos ter todas as respostas. Precisamos estar disponíveis para nos escutar.

Explorar quem somos é um caminho, não uma prova. Não saber, às vezes, é o primeiro passo para nos encontrarmos de verdade.

🌿 Identidade vs SingularidadeVivemos numa era em que “ser alguém” muitas vezes se confunde com “parecer alguém”.Mas iden...
22/10/2025

🌿 Identidade vs Singularidade

Vivemos numa era em que “ser alguém” muitas vezes se confunde com “parecer alguém”.
Mas identidade e singularidade não são a mesma coisa.

🔸 Identidade é o conjunto de elementos que nos definem — nome, origem, valores, cultura, crenças, papéis sociais. É aquilo que nos dá coerência no tempo e nos liga a grupos, histórias e pertenças.
Ela estrutura quem somos.

🔸 Singularidade, por sua vez, é a forma única como vivemos e expressamos essa identidade. É o nosso tom próprio: a maneira de pensar, sentir, criar, escolher e ocupar espaço no mundo.
Ela diferencia quem somos.

Quando a identidade se sobrepõe à singularidade, corremos o risco de nos encaixar em rótulos, papéis e expectativas que nos limitam.
Quando a singularidade ganha força, a identidade deixa de ser uma “caixa” — passa a ser um território vivo, em constante transformação.

✨ Cuidar da singularidade é um ato de saúde psicológica.
É permitir-se existir para além dos padrões.
É respeitar a própria voz mesmo quando ela soa diferente.
É não reduzir-se a uma etiqueta.

03/10/2025

Hoje partilho algo muito íntimo. Faz um ano que perdi o meu pai, e falar sobre o luto é também uma forma de continuar a amar. 🖤

O luto não é uma linha reta, nem tem um tempo certo. Há dias em que respiramos melhor… e outros em que a ausência pesa tanto que parece impossível.

Se também estás a atravessar este caminho, lembra-te: não existe uma forma “certa” ou “errada” de viver o luto. Existe o teu caminho, e ele merece respeito. 🌿

Que esta partilha seja também um abraço a quem sente esta dor.

✨ Apostar na singularidade do que fazemos e de quem somos ✨Cada pessoa carrega em si uma história única, uma forma própr...
02/10/2025

✨ Apostar na singularidade do que fazemos e de quem somos ✨

Cada pessoa carrega em si uma história única, uma forma própria de sentir, de olhar o mundo e de construir relações. É nesse espaço de autenticidade que reside a verdadeira força transformadora.

Na terapia, reconhecemos que não existe um “caminho certo para todos” — há, sim, o seu caminho, feito de escolhas, desafios e conquistas. Apostar na singularidade é valorizar o que há de mais genuíno em si, sem comparações, sem padrões impostos.

Porque cada passo em direção a si mesmo é já um gesto de cura e de crescimento. 🌱

📰✨ "Apostar na singularidade do que fazemos e de quem somos."Na edição de setembro da In Corporate Magazine, a Psicóloga...
30/09/2025

📰✨ "Apostar na singularidade do que fazemos e de quem somos."

Na edição de setembro da In Corporate Magazine, a Psicóloga Filipa Rijo partilha a sua inspiradora jornada profissional — marcada pelo voluntariado, pela empatia e pelo compromisso com a saúde mental.

Com mais de 15 anos de experiência, Filipa fala sobre os desafios da prática clínica, a importância da personalização nos acompanhamentos psicológicos, e o poder transformador da hipnose e das Terapias de Terceira Geração.

Uma leitura que nos convida a refletir sobre o papel da psicologia nas diferentes fases da vida — e sobre como podemos viver com mais presença, equilíbrio e propósito. 🌿

📖 Lê o artigo completo na edição de setembro da In Corporate Magazine!
https://incorporatemagazine.com/wp-content/uploads/2025/09/IN-Corporate-57-SET25.pdf

📊 O que dizem os dados estatísticos e estudos de psicologia do desenvolvimento:Impacto na saúde mental e cognitiva das c...
25/09/2025

📊 O que dizem os dados estatísticos e estudos de psicologia do desenvolvimento:

Impacto na saúde mental e cognitiva das crianças:
- Crianças com pais presentes e emocionalmente envolvidos apresentam melhores resultados académicos, maior autoestima e menor probabilidade de desenvolver problemas comportamentais.
- Um estudo longitudinal norte-americano (Cabrera et al., 2018, Developmental Psychology) mostrou que a qualidade da interação paterna nos primeiros 3 anos de vida está associada a melhores competências cognitivas e sociais na infância.

Diferenças na interação mãe–pai:
- Pais tendem a estimular mais atividades de exploração, jogo físico e desafios, enquanto mães investem mais em cuidados, acolhimento e linguagem emocional.
- Estas diferenças complementares ajudam no desenvolvimento de regulação emocional e competências sociais.
- Estudos em neurociência do desenvolvimento (Lamb, 2010) indicam que essa “energia distinta” do pai amplia a flexibilidade da criança no relacionamento com o mundo.

Benefícios na adolescência:
- Presença paterna ativa está associada a menor envolvimento em comportamentos de risco (uso de dr**as, delinquência, gravidez precoce).
- Meninos: menor probabilidade de comportamento agressivo e dificuldades académicas.
- Meninas: menor risco de depressão, maior autoestima e escolhas afetivas mais saudáveis.

Efeitos sobre a mãe e a dinâmica familiar:
- Quando o pai assume igualdade de responsabilidades na parentalidade, a mãe tem menor risco de exaustão emocional e depressão pós-parto.
- Dados europeus (Eurofound, 2022) mostram que mulheres cujos parceiros usufruem de licenças parentais e participam ativamente nos cuidados dos filhos reportam maior satisfação conjugal e menos sintomas depressivos.
- Estudos portugueses também evidenciam que a divisão equitativa de tarefas parentais está diretamente ligada ao bem-estar da mãe e ao vínculo familiar global (Estudo ICS-ULisboa, 2021).

(Continua nos comentários...)

📈 Evolução histórica e estatísticas relevantes:- Em 2020 houve um aumento significativo de partos em casa: 1.001 partos,...
16/09/2025

📈 Evolução histórica e estatísticas relevantes:

- Em 2020 houve um aumento significativo de partos em casa: 1.001 partos, que representaram cerca de 1,3% dos ~83.784 nascimentos em Portugal. (fonte: Observador);
- Antes disso, entre 2015-2017, houve queda no número de partos em casa: 708 em 2015, 695 em 2016, 572 em 2017; depois voltou a crescer: para 614 em 2018, 634 em 2019. (fonte: Observador);
- Em 2024, dos ~80.059 partos contabilizados, 841 foram em casa e 307 noutro local, mantendo-se portanto uma proporção muito baixa (≈ 1%). (fonte: Rádio Renascença).

Isto mostra que, embora o parto em casa seja uma opção legal e haja pessoas que o escolhem, continua marginal em termos estatísticos, ainda com muito baixo volume comparado aos partos hospitalares.

🏛 Debates, propostas e indícios de necessidade para novas soluções:

Enquanto não há uma política explícita de regulamentação do parto domiciliar ou de integração plena deste no SNS, há várias vozes e algumas iniciativas que apontam para a ideia de ajustar o sistema para maior escolha, humanização ou diversificação de locais de parto:
- Ordem dos Enfermeiros (OE) propôs a criação de centros de parto normal junto dos serviços de obstetrícia, para rentabilizar recursos humanos e garantir acessibilidade nos cuidados maternos-obstétricos. Isto não é exatamente parto em casa, mas é uma alternativa de menor intervenção, mais humanizada, mais próxima das mulheres, o que indica uma preocupação com mais opções além do modelo hospitalar convencional. (fonte: Diário de Notícias);
- Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) tem documento “Plano de Parto Domiciliar” que esclarece: parto domiciliar é legal, seguro em gravidez de baixo risco, mas não regulado — isto mostra um campo cinzento legal, uma lacuna que pode ser alvo de políticas no futuro. (fonte: associacaogravidezeparto.pt);
- Encerramentos rotativos de maternidades ou urgências de obstetrícia/ginecologia têm gerado críticas fortes quanto à acessibilidade, escolha, distâncias, e causa “vazios” de serviço que forçam mulheres a deslocamentos ou a situações de risco.

(Continua nos comentários...)

É com muita satisfação que partilho uma breve entrevista onde abordo temas centrais como a importância da saúde mental, ...
12/09/2025

É com muita satisfação que partilho uma breve entrevista onde abordo temas centrais como a importância da saúde mental, da psicoterapia e da hipnoterapia.
Destaco ainda o papel fundamental do pai no pós-parto, lembrando que também ele pode experienciar desafios emocionais e depressão na parentalidade.

Link para entrevista:
https://www.valormagazine.pt/valor-digital-014/

Obrigada à por abordar temas tão importantes como a saúde mental e dar visibilidade a um assunto que merece atenção e cuidado de todos nós.

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