Jorge Ribas: Porto Physio Center

Jorge Ribas: Porto Physio Center Queremos ser uma referência nacional na prestação de cuidados de saúde de qualidade, orientada para o utente.

Instituto de Fisioterapia Manual e Saúde Pélvica
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Clínica • Formação • Investigação
📍 Porto | portophysiocenter.pt Não vemos apenas a disfunção mas sim a “pessoa” como um todo. Prestamos serviços orientados para o utente, procurando sempre a resolução dos seus problemas e mantendo uma actualização científ**a permanente, para promover cuidados onde a eficiência e eficácia terapêutica, sejam os valores que procuramos implementar tendo em atenção a satisfação dos nossos utentes.

Cada vez mais pessoas aparecem no consultório convencidas de que as suas dores são causadas pelo stress ou ansiedade. Do...
24/12/2025

Cada vez mais pessoas aparecem no consultório convencidas de que as suas dores são causadas pelo stress ou ansiedade. Dores que não passam ou que agravam em determinados períodos.

A verdade é outra: o stress ou a ansiedade não provocam as dores. O que acontece é que alteram a forma como lidamos com elas. Ficamos menos tolerantes, mais sensíveis, menos capazes de gerir o desconforto.

Mas a dor tem sempre uma origem mecânica, funcional ou postural que precisa de ser identif**ada e tratada.

Para além de resolver o stress (que deve ser controlado), é fundamental perceber o que está realmente por trás daquela dor. É isso que fazemos em consultório: identif**amos as causas reais e trabalhamos em conjunto para tratar ou controlar.

Nesta época natalícia, em que o stress naturalmente aumenta, não exagere em esforços físicos nem se deixe ultrapassar pelo cansaço mental.

E se há dores que andam a limitar a sua vida, procure ajuda para as resolver.

Dormir mal uma noite é recuperável. Dormir mal durante semanas altera a forma como o corpo funciona.A qualidade do sono ...
19/12/2025

Dormir mal uma noite é recuperável. Dormir mal durante semanas altera a forma como o corpo funciona.

A qualidade do sono afeta diretamente a recuperação muscular, a tolerância à dor, a capacidade de concentração e a regulação da inflamação. Quando o sono é insuficiente ou fragmentado, o corpo não consegue completar os processos de reparação essenciais.
Resultado: dores que não melhoram, rigidez que persiste, fadiga constante, irritabilidade. Não é "falta de força de vontade". É fisiologia.

Muitas pessoas com dor crónica dormem mal porque a dor acorda. E dormem mal porque estão tensas, preocupadas, ou porque o corpo não consegue relaxar. É um ciclo que se alimenta a si próprio.
Melhorar o sono não resolve tudo. Mas sem sono adequado, nada melhora completamente.

O que pode ajudar:
Criar rotina de sono consistente. Reduzir estímulos antes de deitar (ecrãs, conversas intensas, refeições pesadas). Garantir que o colchão e a almofada não estão a criar tensão adicional.

E se houver dor que impede o sono? Ou tensão muscular que não deixa relaxar? Isso precisa de ser avaliado e tratado, não ignorado.

Estamos aqui para ajudar a perceber a causa e intervir.

Há uma diferença importante entre dor aguda e dor crónica. E compreendê-la muda a forma como se trata.Dor aguda é uma re...
17/12/2025

Há uma diferença importante entre dor aguda e dor crónica. E compreendê-la muda a forma como se trata.

Dor aguda é uma resposta a uma lesão ou ameaça tecidular. O corpo avisa: algo está errado aqui. É proporcional ao dano e tende a diminuir com a cura. Exemplos: entorse, corte, inflamação local.

Dor crónica é quando a dor persiste para além do tempo esperado de recuperação tecidular. O sistema nervoso mantém o sinal de alarme ativo, mesmo quando já não há lesão. A dor deixa de ser apenas um sintoma e passa a ser o próprio problema.
Não é dor psicológica, nem imaginação. É uma alteração real no processamento da dor pelo sistema nervoso. E precisa de ser tratada de forma diferente.

Na dor aguda, o repouso e a proteção fazem sentido. Na dor crónica, o movimento controlado, a educação sobre dor e a recuperação funcional são essenciais. O que funciona numa não funciona necessariamente na outra.

Se a dor persiste há mais de 3 meses, não está a exagerar. Está a lidar com dor crónica e precisa de uma abordagem específ**a.

Estamos aqui para avaliar, explicar e tratar com base no tipo de dor que tem. Fale connosco.

Passa horas ao computador. Ou ao telemóvel. Ou a conduzir. Ou nas três situações ao longo do dia.A cabeça projeta-se lig...
15/12/2025

Passa horas ao computador. Ou ao telemóvel. Ou a conduzir. Ou nas três situações ao longo do dia.

A cabeça projeta-se ligeiramente para a frente. Os ombros sobem. A respiração f**a mais curta, mais superficial. E mantém essa posição. Minutos. Horas.

O corpo não colapsa de repente. Vai compensando. Até que um dia acorda com o pescoço rígido, dor entre as omoplatas, ou aquela sensação de peso constante nos ombros.

Não foi um movimento errado. Foi a repetição silenciosa de uma postura que o corpo já não consegue sustentar sem consequências.

A tensão cervical e nos ombros não vem só de “má postura”. Vem de postura mantida sem variação. O corpo humano foi feito para se mexer, não para se fixar numa posição durante horas.

O que ajuda?
Variar a posição a cada 30-40 minutos. Levantar-se, rodar o pescoço suavemente, baixar os ombros conscientemente, respirar com mais amplitude. Não precisa de ser muito. Precisa de ser regular.

E se a tensão já estiver instalada ao ponto de limitar o movimento ou causar dor persistente? Avaliar a causa e tratar é mais ef**az do que tentar “aguentar”.

Estamos aqui para ajudar.

Há desconfortos que passam com descanso. E há sinais que indicam que algo precisa de ser avaliado.Dor que acorda durante...
12/12/2025

Há desconfortos que passam com descanso. E há sinais que indicam que algo precisa de ser avaliado.

Dor que acorda durante a noite. Rigidez que persiste mesmo depois de começar a mexer. Limitação em tarefas simples, tais como vestir um casaco, carregar uma mala, virar o pescoço ao estacionar. Desconforto que não melhora, ou que vai e volta sem razão aparente.

Estes sinais não são exagero. São informação de que o corpo precisa de atenção profissional.
Muitas pessoas esperam até não conseguirem mais. Adiam porque "ainda dá para aguentar", porque "talvez passe", porque "não quero incomodar".
Mas esperar que piore só torna a recuperação mais demorada.

Se reconhece algum destes sinais, não precisa de esperar até janeiro. Podemos avaliar, perceber a causa e tratar.

Já reparou que no inverno o corpo parece mais "preso"?Custa mais mexer de manhã. Os movimentos parecem mais limitados. A...
11/12/2025

Já reparou que no inverno o corpo parece mais "preso"?

Custa mais mexer de manhã. Os movimentos parecem mais limitados. Aquela dor que no verão era suportável, no frio torna-se mais intensa.
Não é impressão. É fisiologia.

Quando a temperatura baixa, os músculos contraem-se como resposta natural ao frio. Essa contração reduz a amplitude de movimento e aumenta a rigidez. Se já existir tensão acumulada, de posturas mantidas, esforços repetidos, falta de movimento, o frio agrava.

Por isso é que tantas pessoas relatam piora das dores no inverno. O problema já existia. O frio apenas baixou a margem de tolerância.

O que ajuda:
Manter o corpo aquecido, sim. Mas não só por fora. Movimento gera calor interno e mantém a mobilidade. Mesmo que seja pouco: rodar os ombros, alongar suavemente, caminhar alguns minutos, é melhor do que f**ar imóvel.

E se a rigidez já estiver instalada ao ponto de limitar o dia a dia? Isso não é "normal do inverno". É um sinal de que algo precisa de atenção.

Estamos aqui para avaliar e tratar.

Dezembro está aí e, com ele, aquela sensação de que há mil coisas para fazer ao mesmo tempo.Organizar jantares. Comprar ...
10/12/2025

Dezembro está aí e, com ele, aquela sensação de que há mil coisas para fazer ao mesmo tempo.
Organizar jantares. Comprar prendas. Preparar a casa. Responder a mensagens. Aparecer onde é preciso aparecer.

E no meio disto tudo, o corpo vai fazendo. Até que um dia acordamos com as costas presas, o pescoço tenso, ou aquela dor no ombro que "não era nada" e agora não nos larga.
Não aconteceu de repente. Foi-se instalando.

Passámos semanas a carregar peso de forma estranha, a cozinhar horas seguidas, a dormir menos, a movimentarmo-nos sempre igual. Pequenos esforços, repetidos, sem pausa.
O corpo regista tudo. E quando deixa de conseguir compensar, avisa.

Não é possível parar Dezembro. Mas é possível gerir melhor o que o corpo aguenta.
Variar a posição quando estiver muito tempo na cozinha. Alternar entre tarefas de pé e sentadas. Distribuir o peso quando carregar compras (duas malas leves em vez de uma pesada só de um lado). Pausar 2 minutos para rodar os ombros, esticar o pescoço, respirar fundo.

Pequenas pausas ao longo do dia evitam grandes colapsos no final.
E se o desconforto já se instalou? Não espere até Janeiro. Estamos aqui.

Dezembro traz uma lista interminável de tarefas. E com ela, a tentação de "aguentar só mais um bocado".Mais uma caixa pa...
05/12/2025

Dezembro traz uma lista interminável de tarefas. E com ela, a tentação de "aguentar só mais um bocado".
Mais uma caixa para carregar. Mais uma hora de pé. Mais um dia sem parar. Porque "tem de f**ar pronto", "é só esta semana", "depois descanso".

Mas o corpo não funciona assim.
Não existe um botão de pausa que se ativa quando as tarefas terminam. Se passou semanas a acumular tensão, fadiga e sobrecarga, o corpo não se repõe com dois dias no sofá.

O que observo é que muitas pessoas chegam ao final de dezembro — ou ao início de janeiro — com lesões, dores agudas ou exaustão profunda. E quando isso acontece, recuperar demora mais tempo do que teria demorado prevenir.

Não se trata de fazer menos. Trata-se de fazer de forma mais inteligente. Distribuir esforço, pedir ajuda, reconhecer limites.

O Natal não vale uma lesão. Nem três semanas de recuperação em janeiro.
Se o corpo já está a avisar, ouça. Antes que grite.

Todos os anos, nesta altura, o mesmo padrão: aumento de consultas por dor cervical.Dezembro é um mês de preparação. Cozi...
04/12/2025

Todos os anos, nesta altura, o mesmo padrão: aumento de consultas por dor cervical.

Dezembro é um mês de preparação. Cozinhar horas seguidas, carregar compras, organizar, limpar. Movimentos repetitivos, posturas mantidas, ombros tensos. O corpo acumula.

A cervical não dói "do nada". Dói porque algo mudou na forma como a usamos. Talvez mais tempo em flexão (a cortar, a preparar), menos pausas, mais pressa. Pequenos gestos, repetidos ao longo de dias, criam tensão que o corpo deixa de conseguir gerir.

O frio também não ajuda. Músculos contraem-se mais facilmente, rigidez aumenta.
Não se trata de evitar as tarefas. Trata-se de as fazer com consciência. Pausas, variação de posição, atenção aos sinais. O corpo avisa antes de gritar.

Se já está a sentir desconforto, não espere que passe sozinho. Raramente passa e nós conseguimos ajudar.

Movember trouxe visibilidade à saúde masculina. Mas quando o mês acaba, muitos assuntos voltam ao silêncio.Um deles é a ...
03/12/2025

Movember trouxe visibilidade à saúde masculina. Mas quando o mês acaba, muitos assuntos voltam ao silêncio.
Um deles é a saúde pélvica masculina.

Incontinência urinária, dor pélvica crónica, disfunção sexual. Problemas que afetam homens de várias idades, mas dos quais raramente se fala. E quando se fala, assume-se que "é da idade", "faz parte", "não há nada a fazer".
Não é verdade.

A saúde pélvica masculina não é assunto de idosos. Nem começa apenas quando surge um problema. Prevenção e reabilitação existem. São ef**azes. Mas exigem que se quebre o silêncio.

Homens procuram ajuda mais tarde que mulheres. Muitas vezes, anos depois do problema ter começado. E esse atraso tem custo na função, na confiança e na qualidade de vida.

Movember passou. Mas a conversa continua. Porque a saúde do homem não é sazonal.
Procure uma avaliação especializada. E quanto mais cedo, melhor.

Inverno e saúde respiratória: prevenir antes de agravarCom a chegada do frio, as infeções respiratórias aumentam e as co...
21/11/2025

Inverno e saúde respiratória: prevenir antes de agravar
Com a chegada do frio, as infeções respiratórias aumentam e as condições crónicas — como DPOC, bronquite ou asma — tendem a agravar. Para pessoas com sistema respiratório já comprometido, o inverno não é apenas desconfortável: pode ser perigoso.

Sinais de alerta:
Tosse persistente que não melhora ou piora ao longo de dias. Aumento da produção de expetoração ou mudança na sua cor/consistência. Falta de ar que surge com esforços cada vez menores. Cansaço excessivo, mesmo em repouso. Pieira (som de “chiadeira“ ao respirar) mais frequente ou intensa.

Quando procurar fisioterapia respiratória:
Não espere pela crise aguda. Se tem condição respiratória crónica, a fisioterapia deve ser parte da gestão preventiva, não apenas do tratamento de exacerbações. Se recuperou recentemente de pneumonia ou infeção respiratória e ainda sente cansaço, tosse ou dificuldade em eliminar secreções. Se nota que pequenos esforços (subir escadas, caminhar, falar) deixam-no sem ar.

O que a fisioterapia faz:
Melhora a limpeza brônquica (elimina secreções antes que causem infeção). Reeducar o padrão respiratório para torná-lo mais eficiente. Treina a musculatura respiratória para aumentar a resistência ao esforço. Ensina técnicas de gestão da dispneia (falta de ar) e posições que facilitam a respiração.

Prevenir é sempre mais ef**az que remediar:
A fisioterapia respiratória regular reduz o risco de infeções, diminui internamentos hospitalares e melhora signif**ativamente a qualidade de vida de pessoas com condições respiratórias crónicas. A evidência científ**a sustenta esta abordagem.

Se tem condição respiratória crónica ou recuperou recentemente de infeção respiratória, não espere agravar. Marque a sua avaliação.

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📍 Av. da Boavista 1539, Porto
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