Terapeuta da Fala - Ana Vieira

Terapeuta da Fala - Ana Vieira Consultas de Terapia da Fala em gabinete e ao domicilio. Para mais informações envie MP ou e-mail ana.catvieira@Hotmail.com

Terapeuta Ana Vieira
Reconhecida pela ACSS
Mestre em Terapia da Fala - área de especialização Motricidade Oro Facial e Deglutição
Pós Graduada em Intervenção Motora Oral e Facial
Pós Graduada em Perturbações Neurológicas no Adulto
Licenciada em Terapia da Fala

Capacitada em:
- Aplicação de Bandas Neuromusculares
- Aplicação de Electroestimulação
- Processamento Auditivo Central
- Estética Facial

Experiência em crianças e adultos

Consultas em:
-Santa Maria da Feira
-S.João da Madeira
-Ovar
-Vale de Cambra
-Arouca

10 Razões porque o Terapeuta da Fala é demais!
19/08/2016

10 Razões porque o Terapeuta da Fala é demais!

Back when I was in college and stumbled across the field of speech pathology, all I really knew was that I wanted to help kids communicate better. I had no idea that day when I changed from Liberal Studies to Speech Pathology and Audiology just how AWESOME the field really is. After almost 9 years i...

Mordeu o amigo.. e agora?
22/07/2016

Mordeu o amigo.. e agora?

Mordeu o amigo...e agora?

Chegar à creche e ouvir a educadora dizer que o filho foi mordido ou mordeu um amigo é algo constrangedor que deixa qualquer pai/mãe assustado e sem compreender muito bem o que se está a passar, ou como lidar com a situação.

É importante perceber que este tipo de comportamento é considerado absolutamente normal até cerca dos 2/3 anos, no sentido em que a criança ainda explora o meio ambiente com a boca, desaparecendo à medida que a criança vai amadurecendo.

Por outro lado, morder, bater, ou puxar os cabelos são formas que a criança utiliza para comunicar. Tendo em conta que nesta fase a aquisição da fala ainda está em progresso, a interação com os demais será mais física e, nesse sentido, a mordidela pode ser um dos meios utilizados pela criança para revelar o que está a sentir ou, simplesmente, para chamar à atenção.

As mordidelas ou os comportamentos agressivos nem sempre são uma demonstração de emoções negativas. Quantas vezes os pais durante o banho ou no ato de trocar a fralda brincam com os seus bebés e dizem: “Vou comer o teu pé… ou a tua bochecha”? Então para os bebés/crianças a mordidela meiga que os pais deram durante um momento carinhoso e divertido, pode tornar-se uma forma de exprimir um sentimento divertido e de boa disposição, logo, durante uma brincadeira com os amigos poderá também morder sem a intenção de magoar.

Noutras situações, o mesmo comportamento pode ter o objetivo concreto de conseguir o brinquedo que o amigo tem, o que normalmente funciona, porque a criança que é vítima sente dor e larga de imediato o brinquedo. Nestas situações o papel do adulto deve ser de repreensão, explicando que a atitude não é correta porque magoa o outro. Se não houver uma intervenção nesse sentido a criança vai continuar a utilizar o seu método que parece ser eficaz e prova o seu poder perante o outro, ou seja, a criança vai utilizando a mordidela ou outro comportamento agressivo e vai avaliando as consequências do mesmo. Se ele conseguir os seus objetivos e não for repreendido, continuará a repetir o mesmo.

Nesta fase do desenvolvimento, as regras e os limites são de extrema importância, muitas vezes os pais pensam que os seus filhos são demasiado novos para compreender o NÃO, mas pelo contrário, esta é a altura em que o “Não” é essencial e ajuda a crescer emocionalmente saudável. O adulto deve explicar que existem outros meios para expressar o que pretendem e que atitudes agressivas não devem ser utilizadas como meio para alcançarem os seus objetivos. Se pretende um brinquedo que o amigo tem, terá que pedi-lo emprestado, ou se pretende dizer alguma coisa ao adulto, tem que saber esperar pelo momento em que ele esteja disponível para falar e que não adianta beliscar ou bater para ter a atenção no imediato. Se perceber que assim resulta irá continuar a utilizar comportamentos desadequados para chamar a atenção.

Normalmente estes comportamentos são passageiros e deixam de ser utilizados quando lhes é explicado que a ação não está correta. No entanto, em alguns casos estas atitudes podem ser reflexo de um problema de ordem emocional e, se forem recorrentes e prolongadas no tempo, poderão estar associadas à expressão de sentimentos de rejeição ou a ansiedade.

Para que se possa entender a causa poderá ser necessário a ajuda de um psicólogo que intervenha de forma a ajudar a criança e os seus pais.

FONTE:uptokids

13/07/2016

PHDA e Stress Parental

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) tem um impacto muito significativo quer em termos individuais e escolares, quer em termos familiares.
Os fatores de stress identificados e os elevados níveis de stress parental detetados levam a concluir que “Não existem crianças com PHDA, existem sim famílias com PHDA!”

FATORES ASSOCIADOS A ELEVADOS NÍVEIS DE STRESS PARENTAL
Domínio da criança:
- Energia inesgotável, impulsivas, sem noção do perigo e com dificuldades de manter a atenção;
- Teimosas, desobedientes, com dificuldades de tolerância à frustração;
- Dificuldades de interiorização das rotinas;
- Dificuldades de aprendizagem;

Domínio dos pais:
- Sentimento de impotência, falta de controlo, fraca perceção de competência parental;
- Grande preocupação com a aprendizagem escolar e dificuldades de articulação com a escola;
- Os pais sentem que têm que abdicar de outros papéis (a nível profissional, pessoal, social e do casal);
- Perceção de não ter qualquer apoio, sentem-se sozinhos e desamparados;
- Revelam sinais claros de desgaste, cansaço, medo e culpa.

FONTE: Poster apresentado no 6º Simpósio PHDA, consulta de PHDA da ULSAM, EPE.

∞ OFICINAS ESPECIALIZADAS DE VERÃO ∞As Oficinas de Verão foram criadas para oferecer e proporcionar às crianças, um ambi...
22/06/2016

∞ OFICINAS ESPECIALIZADAS DE VERÃO ∞

As Oficinas de Verão foram criadas para oferecer e proporcionar às crianças, um ambiente estimulante e promotor do desenvolvimento intelectual, emocional e relacional durante o período de férias escolares.

∞ OFICINAS ESPECIALIZADAS DE VERÃO ∞

As Oficinas de Verão foram criadas para oferecer e proporcionar às crianças, um ambiente estimulante e promotor do desenvolvimento intelectual, emocional e relacional durante o período de férias escolares.

As sessões serão dinamizadas por uma Terapeuta da Fala e uma Psicóloga, onde se realizará uma diversidade de atividades práticas de carácter lúdico, criativo e pedagógico.

INSCRIÇÕES ABERTAS!

Local: HOPE - Centro de Desenvolvimento e Reabilitação | Rua Bispo D. Florentino Andrade e Silva n.198 SMF

Duração: 11 a 15 de Julho 2016

Horário: 09h00 às 12h30

Idades: 4 aos 10 anos

Preço: 60€/semana

Para mais informações CONTACTE-NOS:
Email: geral@hopetherapy.pt
Tlf: 256 024 518

Perturbação do Processamento Auditivo?A HOPE ajuda-o!
16/06/2016

Perturbação do Processamento Auditivo?
A HOPE ajuda-o!

∞ Perturbação do Processamento Auditivo ∞

A PPA é uma alteração no funcionamento do processamento auditivo que cria uma falha e impede a capacidade de analisar e interpretar os sons, isto é, a criança não consegue atribuir significado àquilo que ouve, mesmo que apresente uma audição normal.

Frequentemente os pais queixam-se que os filhos são crianças distraídas que precisam de repetir constantemente as instruções. Contudo, isso pode não ser apenas desatenção mas sim uma imaturidade das vias auditivas que o impossibilitam de reconhecer e filtrar os sons.


SINTOMAS MAIS COMUNS:

- Excessivamente distraído;
- Apresenta reações exacerbadas aos sons intensos;
- Demora a reagir nas respostas aos estímulos auditivos (não responde imediatamente quando é chamado ou necessita que o chamem muitas vezes);
- Dificuldade em acompanhar uma conversa quando várias pessoas falam ao mesmo tempo;
- Dificuldade em localizar a origem dos sons;
- Dificuldade em seguir instruções orais;
- Dificuldade em escutar/entender num local muito barulhento;
- F**a confuso ao narrar uma história ou quando tem que dar um recado;
- Não consegue compreender corretamente os textos que lê;
- Solicita frequentemente a repetição das informações que ouve;
- Tem dificuldade em pronunciar o /r/ e o /l/;
- Tem dificuldade em memorizar as coisas;
- Tem dificuldades na escola (especialmente nas disciplinas de Matemática e Português);
- Demora muito tempo para conseguir aprender a ler e a escrever;
- Tem dificuldade em entender a entoação das frases;
- Tem uma má caligrafia;
- Troca muito as letras na escrita;
- Tem dificuldades em distinguir a direita da esquerda e confunde-as sistematicamente;
- Tem comportamentos sociais inadequados: muito agitado ou, pelo contrário, quieto demais, isolando-se.

FATORES QUE PODEM CAUSAR ESTA DISFUNÇÃO:

- Falta de estímulos sonoros durante a infância;
- Histórico de otites na primeira infância;
- Alterações neurológicas (como doenças degenerativas ou epilepsia);
- Problemas alérgicos e respiratórios (como sinusites e rinites);
- Baixo peso ao nascer;
- Permanência na incubadora;
- Perda auditiva neurossensorial nos primeiros anos de vida.

TRATAMENTO:

O diagnóstico é possível a partir dos 6 anos e a probabilidade de sucesso do tratamento é elevada quando a disfunção é diagnosticada atempadamente.

Os Exames são realizados por um Audiologista e posteriormente a criança é encaminhada para um Terapeuta da Fala, que realiza atividades específicas de Treino Auditivo.

Durante o tratamento ainda podem estar envolvidos outros profissionais, como professores, neuropediatras e psicólogos.

Se o seu filho demonstrar alguns destes sinais consulte um especialista experiente na área que o ajudará a encontrar o tratamento mais adequado.

Fale connosco.

E o dia de hoje foi assim!Feliz dia de SER CRIANÇA!👫🎈
01/06/2016

E o dia de hoje foi assim!
Feliz dia de SER CRIANÇA!
👫🎈

Neurofeedback em Santa Maria da Feira!
30/05/2016

Neurofeedback em Santa Maria da Feira!

∞ Aplicações Terapêuticas do Neurofeedback ∞

O Neurofeedback está recomendado para o tratamento de situações clínicas em que existe um comprometimento neurológico e/ou psicológico e para a optimização do rendimento cerebral saudável:

- Perturbação Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
- Perturbações Específicas da Aprendizagem (Dislexia, Disortografia, Discalculia);
- Perturbações do Espectro Autista (PEA);
- Epilepsia (controlo de crises convulsivas);
- Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC’s);
- Traumatismos Crânio-Encefálicos (TCE’s);
- Disfunção Cognitiva associada ao envelhecimento;
- Perturbação de Ansiedade;
- Depressão;
- Perturbações Sono;
- Treino de Alta Performance.

Fale connosco e saiba mais sobre este tipo de intervenção.

Avaliação Pré-Competências Escolares
17/05/2016

Avaliação Pré-Competências Escolares

∞ Avaliação pré-competências escolares ∞

As crianças têm uma data marcada, cronologicamente determinada pelo sistema educativo, para entrar no 1.º ciclo, facto este, que nem sempre deixa educadores, professores e pais convencidos de que a criança “está preparada”.

Frequentemente surgem dúvidas e por vezes é necessário optar por enquadramentos diferenciados, tais como o adiamento da escolaridade ou o apoio psicopedagógico.

Facto é, que a queixa de “imaturidade” pode esconder uma necessidade real e que deve obter intervenção o mais precocemente possível.

Recomenda-se, por isso, que as crianças antes da entrada para o 1º ano de escolaridade, façam uma avaliação das competências básicas essenciais à aprendizagem escolar, em situações de entrada condicional, antecipação ou adiamento escolar.

Esta avaliação inclui o seu foco nas áreas da : Atenção e Concentração; Memória Auditiva ; Consciência Fonológica ; Cognição Não Verbal ; Linguagem .

Descubra!
11/05/2016

Descubra!

∞ Aplicações Terapêuticas do Neurofeedback ∞

O Neurofeedback está recomendado para o tratamento de situações clínicas em que existe um comprometimento neurológico e/ou psicológico e para a optimização do rendimento cerebral saudável:

- Perturbação Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA)
- Perturbações Específicas da Aprendizagem (Dislexia, Disortografia, Discalculia);
- Perturbações do Espectro Autista (PEA);
- Epilepsia (controlo de crises convulsivas);
- Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC’s);
- Traumatismos Crânio-Encefálicos (TCE’s);
- Disfunção Cognitiva associada ao envelhecimento;
- Perturbação de Ansiedade;
- Depressão;
- Perturbações Sono;
- Treino de Alta Performance.

Fale connosco e saiba mais sobre este tipo de intervenção.

06/05/2016

∞ Rastreios de Terapia da Fala ∞

A HOPE informa que irão decorrer todos os Sábados, durante o mês de Maio, rastreios gratuitos de Terapia da Fala.

O rastreio em Terapia da Fala permite detetar e agir precocemente em casos que necessitem de intervenção, evitando dificuldades no rendimento escolar e psicoafetivo da criança.

Informe-se e previna-se.
Faça já a sua marcação!

26/04/2016

∞ O papel do Terapeuta da Fala ∞
Adequar o padrão de respiração, fala, mastigação e deglutição.

Conheça alguns sinais presentes num Respirador Oral:
-Alterações na fala;
-Alterações na mastigação;
-Otites frequentes;
-Olheiras;
-Alterações do sono;
-Alterações da postura corporal;
-Face alongada;
-Alterações da oclusão dentária;
-Alterações do rendimento escolar;
-Céu da boca “fundo” e “estreito”;
-Lábios constantemente abertos e secos;
-Língua flácida e em posição anteriorizada (entre os dentes inferiores e superiores);
-Flacidez dos músculos da mastigação;
-Tensão no músculo do queixo.

Endereço

Rua Bispo D. Florentino Andrade E Silva Nº 198
Santa Maria Da Feira
4520-145SANTAMARIADAFEIRA

Telefone

256 024 518

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