Psicóloga Vera Silva Santos

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Votos de um bom descanso!
01/12/2025

Votos de um bom descanso!

01/12/2025

"O amor… pois, o amor. Tanto se fala dele e quando chega não se sabe o que fazer com ele. Será o amor, algo assim tão difícil de viver? Há quem diga que o amor é fogo que arde sem se ver, ou que o amor é paixão… ouros que o amor é algo que se sente, ou que o amor tudo perdoa… outros ainda, que o amor é caminhar sobre as nuvens, é sentir a vida leve, onde tudo é um jardim florido e que os espinhos não ferem porque o amor não dói. Mas se é assim, porque cada vez mais o amor é passageiro, descartável, momentâneo e circunstancial? Sabes porquê? Porque não é amor! Esse não é o amor verdadeiro, real… concordo que o amor não dói, dói sim vê-lo atraiçoado. Concordo que o amor tudo perdoa, mas quem ama não fustiga, não fere, não trai… apenas o amor verdadeiro constrói mesmo aquilo que não parece ter jeito de ser recomposto. Sabes quando o amor é bonito? Quando alguém escolhe f**ar… Não por perfeição, mas por cada imperfeição. Alguém que f**a depois de ver as tuas sombras, os teus medos, as tuas crises silenciosas…Ficar quando os dias não são fáceis, quando o coração se fecha e o sorriso falha. Isso é o amor na forma mais corajosa: escolher continuar mesmo quando seria mais simples partir. Porque quem f**a mesmo quando tu não estás bem… esse sim, é aquele que te olha por inteiro. E amar alguém por inteiro é saber dançar até mesmo com os cacos que a vida junta. Pensa nisto…!" - Autor: Ricardo Esteves

01/12/2025
01/12/2025

"Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas sim reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios e perdas." - Autor: Roni Petterson

Bom dia!
01/12/2025

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Bom dia! Votos de um bom fim de semana!
29/11/2025

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Psicóloga Vera Silva Santos

Quando pensamos numa ida ao Psicólogo facilmente visualizamos a imagem de um doente mental que procura um daqueles seres que verbaliza “uhm uhm” e que têm como função tratar das pessoas que apresentam distúrbios mentais. Mas, será isto que acontece na realidade? Pois bem, esta não é a minha profissão, esta não é a minha forma de trabalhar e, acima de tudo, esta não é a minha vida.

Podia descrever-vos qual o papel da minha profissão tendo como base estudos, teorias delineadas há muitos anos, apresentar-vos nomes conhecidos e importantes e as suas contribuições para esta área do saber; mas não é isso que eu vou fazer. Vou aproveitar o momento para vos escrever sobre a minha forma de trabalhar ou, mais concretamente, sobre a minha forma de viver a profissão.

Os meus pacientes têm um fator comum: são seres humanos que procuram melhorar, crescer, aliviar a dor ou, simplesmente, ser compreendidos. Não são doentes mentais, não são “malucos”, não são seres incapazes de melhorar. São seres humanos com sentimentos, emoções, medos, dúvidas e dores na alma. Muitas vezes são portadores de dores infindáveis, de lágrimas contidas durante anos, de palavras nunca escutadas…

Enquanto profissional sou um ser que acolhe, que cuida, que mostra que todos podemos ter uma vida melhor, que acredita nas capacidades de todos aqueles que têm a coragem de procurar ajuda e de expor o seu íntimo. Falo-vos de coragem. Aquela força que nos leva a reconhecer que não estamos bem e que precisamos da ajuda de outra pessoa para restabelecermos o nosso interior. Mas, porque conjugo coragem com uma ida ao Psicólogo? Em termos sociais ainda existem muitos mitos e preconceitos associados a esta profissão. Pensa-se que só vai ao Psicólogo quem está “maluco” ou quem descompensou por completo. Errado! Se assim fosse eu afirmaria com toda a convicção de que todo o ser humano é “maluco” porque todos nós temos alguma coisa a melhorar. Partindo desta ideia, assumo que ser “maluco” é ser saudável ao ponto de ter a noção de que não estamos bem e que precisamos de ajuda. Uma ajuda baseada em teorias com peso, demonstradas durante séculos mas, acima de tudo, uma ajuda que é fruto da sensibilidade do profissional que nos acolhe e que nos faz ir ao encontro de nós mesmos.