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Sara Porto Carmo - Cirurgia Pediátrica

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Portugal
Setúbal
Sara Porto Carmo - Cirurgia Pediátrica

Acredito numa Cirurgia diferenciada, no rigor dos gestos e na eficácia da técnica e, simultaneamen

20/09/2022

É com muito, muito entusiasmo que me junto à equipa !

Podem encontrar-me por lá a partir de 11 de Outubro.

Até já!

08/09/2022

Porquê "em boas mãos"?

De um cirurgião espera-se que tenha boas mãos.

Tanto quanto ser, penso que convém também "ser" boas mãos.

Quero ser mãos que operam com rigor mas também mãos que tocam, que cuidam, que abraçam.

Acredito numa medicina que une o rigor da técnica cirúrgica e do conhecimento cientifico à empatia, ao colo e ao cuidar.

Entre o rigor e o colo, vou tentando tornar o procedimento cirúrgico do seu filho numa experiência mais agradável, para que sinta que estão ambos em boas mãos.

Até já!

08/09/2022

Acredito em pós de fada, acredito em abraços e em palavras que nos aquecem o coração. Acredito que as crianças são o melhor do mundo.

Acredito também que a minha maior responsabilidade enquanto cirurgiã, a par de oferecer a melhor técnica cirurgia, é causar o impacto mais positivo possível na vida das crianças que opero e das suas famílias.

Sou mãe. Acredito que tê-lo sido numa fase precoce da minha formação enquanto cirurgiã de crianças acrescentou-me desde cedo uma enorme responsabilidade e humildade no cuidar do "filho de alguém".

Passar pelas cirurgias dos meus filhos ajudou-me a calçar os sapatos de todos cujas crianças passam pelo mesmo e a perceber que muitas vezes o que mais nos marca são as palavras, o cuidado, a empatia, o colo.

Sei que respeitar a criança, explicar, não mentir, acolher medos e respeitar choros é essencial.

Aposto numa medicina em que a técnica cirúrgica rigorosa, o profissionalismo
e a honestidade caminham lado a lado com a empatia, a presença e o cuidar e que juntos têm a capacidade de tornar toda a experiência ainda mais positiva.

Acompanha-me neste percurso?

08/09/2022

Quem sou eu?

Sou a Sara e desde pequena não quis ser outra coisa senão “médica de bebés”.

Dedico-me, desde 2009, exclusivamente a Cirurgia Pediátrica, ou seja, ao tratamento de doenças de causa cirúrgica e realização de cirurgias em bebés, crianças e adolescentes até aos 18 anos.

🎓 Licenciei-me em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

👩🏻‍⚕️ Fiz a formação nos Hospitais Garcia de Orta e Dona Estefânia em Lisboa e nos Hospitais Necker-Enfants Malades e Armand Trousseau em Paris.

🩹 Sou, desde 2016, assistente hospitalar de Cirurgia Pediátrica.

🏥 Pode encontrar-me no Hospital de São Bernardo em Setúbal, no Hospital da Luz Setúbal e nas clínicas pediátricas Consulped e CPS.

Até já!

13/02/2022

No dia 23, 4a feira, entre as 13:30 e as 14:00, estarei em direto com a .

A Joana Andrade Nunes é mãe, mulher, empreendedora, consultora de imagem, comunicação, etiqueta e protocolo, advogada, autora do livro “Quatro gerações à mesa”…

Domina (e ensina a dominar) a arte de saber estar, comunicar e receber.

A Joana é alguém que admiro pela sua forma de estar e de ser e vou ter a honra de conversar um bocadinho com ela sobre o que é ser mãe, mulher e cirurgiã. No fundo, vamos conversar sobre os múltiplos papéis que cada uma de nós, mulheres, assume diariamente.

Uma conversa inspiradora que não pode perder!

25/01/2022

Pó de fada, unicórnios e corações no penso… tudo o que uma princesa tem direito! 👑

18/01/2022

💧Hidrocelo é o nome que se dá à acumulação de líquido à volta do testículo.

👶 No recém-nascido essa acumulação é, na grande maioria dos casos, causada pela passagem de líquido de dentro da barriga, para o escroto, formando uma “bolsa” à volta do testículo.

Este processo acontece porque existe um canal que liga a região intra-abdominal ao escroto que deve encerrar antes do nascimento. Frequentemente, este canal não encerra permitindo então a passagem de líquido e dando origem ao hidrocelo.

🎈Como se diagnostica?
Alto ou inchaço na zona do testículo
Consistência parecida a um “balão de água”
Pode alterar as dimensões ao longo do dia
Apresenta transiluminação, isto é, quando se aproxima uma luz do escroto, este parece um s**o de líquido
Pode ser uni ou bilateral e habitualmente não dói

👩🏻‍⚕️Na grande maioria dos meninos encerra até aos 18 meses e caso isso não aconteça, o seu bebé deve ser observado por um/a cirurgiã(o) pediátrica/o.

Caso seja necessária cirurgia:
É uma cirurgia de ambulatório, ou seja, o menino tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte
É realizada com anestesia geral e local

🧸 No período pós-operatório:
A dor costuma ser ligeira e controlável com medicação
Devem ser evitados esforços e tudo o que possa causar traumatismo da área operada (triciclos, colo lateral com o bebé de perna aberta...)

O seu bebé será observado em consulta de pós-operatório para garantir que a evolução está a ser favorável. Não é necessário remover pontos e a cicatriz, na virilha, torna-se praticamente impercetível.

Se o seu filho vai ser operado e tem dúvidas, descarregue o meu ebook grátis “O meu filho vai ser operado… E agora?” em www.saraportocarmo.com, pode ser que ajude!

18/01/2022

💧Hidrocelo é o nome que se dá à acumulação de líquido à volta do testículo.

👶 No recém-nascido essa acumulação é, na grande maioria dos casos, causada pela passagem de líquido de dentro da barriga, para o escroto, formando uma “bolsa” à volta do testículo.

Este processo acontece porque existe um canal que liga a região intra-abdominal ao escroto que deve encerrar antes do nascimento. Frequentemente, este canal não encerra permitindo então a passagem de líquido e dando origem ao hidrocelo.

🎈Como se diagnostica?
Alto ou inchaço na zona do testículo
Consistência parecida a um “balão de água”
Pode alterar as dimensões ao longo do dia
Apresenta transiluminação, isto é, quando se aproxima uma luz do escroto, este parece um s**o de líquido
Pode ser uni ou bilateral e habitualmente não dói

👩🏻‍⚕️Na grande maioria dos meninos encerra até aos 18 meses e caso isso não aconteça, o seu bebé deve ser observado por um/a cirurgiã(o) pediátrica/o.

Caso seja necessária cirurgia:
É uma cirurgia de ambulatório, ou seja, o menino tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte
É realizada com anestesia geral e local

🧸 No período pós-operatório:
A dor costuma ser ligeira e controlável com medicação
Devem ser evitados esforços e tudo o que possa causar traumatismo da área operada (triciclos, colo lateral com o bebé de perna aberta...)

O seu bebé será observado em consulta de pós-operatório para garantir que a evolução está a ser favorável. Não é necessário remover pontos e a cicatriz, na virilha, torna-se praticamente imperceptível!

Se o seu filho vai ser operado e tem dúvidas, descarregue o meu ebook grátis “O meu filho vai ser operado… E agora?” em www.saraportocarmo.com, pode ser que ajude!

31/12/2021

Aos “meus” meninos e seus pais, aos meus colegas, amigos (os de dentro e os de fora das redes) e à minha família: Obrigada por este ano!

Que em 2022 não nos falte colo, alegria, paz, saúde e amor.

#2022

24/11/2021

A hérnia inguinal é uma doença muito frequente na criança.

Aparece quando os órgãos intra-abdominais (mais frequentemente o intestino ou ovário) passam através de um orifício até à virilha e escroto (no menino) ou aos grandes lábios (na menina).

É mais frequente nos meninos e nos bebés prematuros.

O principal sintoma é um alto que aparece e desaparece e que aumenta quando o bebé ou criança faz força ou chora. Habitualmente não dá queixas mas a criança pode apresentar mal estar, desconforto ou recusa alimentar.

O principal risco da hérnia é o intestino ou ovário f**arem presos!

Nesta situação, o alto torna-se duro e doloroso, o bebé pode estar choroso, irritável e difícil de consolar enquanto a criança maior refere dor inguinal e/ou abdominal, podem haver vómitos, distensão abdominal, febre...

Quando isto acontece, o bebé ou criança deverá ser avaliado imediatamente!

O diagnóstico é feito através do exame clínico, podendo ser necessária a realização de uma ecografia em alguns casos.

Para tratar a hérnia é sempre necessária cirurgia.

A cirurgia pode ser feita através de um pequeno corte na virilha ou por laparoscopia (“furinhos”). É realizada com anestesia geral e local e a criança volta para casa no mesmo dia (excepto nas situações mais complicadas).

No pós operatório pode haver dor e incapacidade ligeira, devem ser evitados esforços e não é necessário retirar os pontos. A cicatriz f**a pequenina e pouco percetível!

23/09/2021

Verão é época de umbiguinhos de fora!

A hérnia umbilical é muito frequente nos bebés pequeninos e nestes aparece como uma saliência que aumenta de dimensão quando o bebé chora ou faz força com a barriga.

Na criança maior e nos adolescentes pode ter um aspeto mais variado e parecer uma bolinha, uma depressão, um umbigo "estranho" ou "diferente".

Quando se palpa parece haver um buraco abaixo da pele, cuja dimensão é variável.

Na maior parte das crianças, o orifício umbilical encerra até aos 5 anos e a hérnia não causa dores.

Quando é que as hérnias devem ser avaliadas pela cirurgiã pediátrica?

Nos casos em que a hérnia não encerrar até aos 5 anos, se for muito volumosa e se se mantiver assim para além dos 3 anos e se houverem queixas de dor.

Muito raramente, a hérnia pode f**ar dura e muito dolorosa e nesses casos é necessária avaliação urgente!

Quando é necessária cirurgia, esta é realizada sob anestesia geral (com um reforço extra de anestesia local para dominuir as dores) e em ambulatório, isto é, a criança entra e sai do hospital no mesmo dia.

No pós operatório, é comum haver alguma dor, ligeira e controlável com analgésicos e é importante que a criança repouse e evite esforços ou traumatismos.

Não é necessário remover pontos e a cicatriz é pequena e tendencialmente impercetivel, perfeita para os meninos e meninas andarem de barriguinha ao léu!

Tem dúvidas? Comente!

13/07/2021

A apendicite ocorre quando o apêndice inflama, facilitando o crescimento e proliferação de bactérias, podendo perfurar e causar uma infeção grave, caso não seja tratada.

É muito frequente nas crianças, principalmente a partir dos 6 anos e nos adolescentes.

Os sintomas podem variar de umas crianças para outras e em função da idade mas os mais frequentes são:
- Dor abdominal: inicialmente à volta do umbigo e posteriormente mais localizada no lado inferior direito
- Enjoos e vómitos
- Febre
- Falta de apetite

Na presença destes sintomas é urgente a avaliação médica!

Para realizar o diagnóstico é necessária avaliação médica e, em algumas situações pode ser necessário realizar exames como análises ao sangue e/ou urina, ecografia ou TC.

Na maioria das situações o tratamento da apendicite é cirúrgico, através da remoção do apêndice; em casos específicos, podem ser utilizados antibióticos endovenosos para o tratamento.

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