Sílvia Henriques - Terapeuta Familiar

Sílvia Henriques - Terapeuta Familiar Terapeuta Familiar e de Casal; Formanda na Especialização em Sexologia; Pós Graduada em Crianças e Jovens em Perigo; Assistente Social

■Terapeuta Familiar pela SPTF ■ Coach- Especialista em Eneagrama (Eneacoaching - Método dos 9 passos) ■Pós Graduada em Crianças e Jovens em perigo ■Curso de Terapia de Casal Focada nas Emoções ■ Hipnoterapeuta ● Ass. Social, Coordenou durante 10 anos inúmeros projectos de intervenção familiar e comunitária, assim como junto de crianças e jovens●Desde 2001 que trabalha na área de competências psicosociais com famílias e crianças. ●Em 2010 fundou a UDIJ, onde desenvolve o seu trabalho enquanto Diretora Geral e Terapeuta Familiar e de casal, bem como desenvolve programas de coaching, mentoria e formação junto de indivíduos e empresas.

20/10/2025

No Dia Mundial do Combate ao Bullying, os nossos grupos terapêuticos de crianças e adolescentes desenvolveram atividades de sensibilização e treino de competências sociais, promovendo estratégias de prevenção e resposta ao bullying.
Promover a empatia e o respeito é o primeiro passo para construir um ambiente mais seguro para todos.

REFLEXÃO SOBRE TEMPOS BARULHENTOSPortugal é, desde sempre, um país de emigração.Milhões de portugueses vivem espalhados ...
02/08/2025

REFLEXÃO SOBRE TEMPOS BARULHENTOS

Portugal é, desde sempre, um país de emigração.

Milhões de portugueses vivem espalhados pelo mundo, acolhidos por países que lhes deram uma oportunidade de recomeço. Pessoas boas e também menos boas.

Não faz sentido que agora esqueçamos o valor da empatia.

É possível exigir regras, organização e responsabilidade na imigração, sem alimentar o medo e o ódio.

Integrar com dignidade é um dever, não uma ameaça. O bom senso ainda é o caminho mais seguro para a PAZ.

A história ensina-nos que posições extremas nunca levaram o mundo a bons destinos.

PAZ!!!

E se incluirmos também os que cumprem a lei? A situação no Bairro do Talude levanta uma questão sensível, mas necessária...
19/07/2025

E se incluirmos também os que cumprem a lei?

A situação no Bairro do Talude levanta uma questão sensível, mas necessária:

➡ Durante quanto tempo se justifica a exclusão de quem não se integra nem respeita regras mínimas de cidadania?

Falo com conhecimento: trabalhei 10 anos num bairro social e  aprendi isto:

Quando há sensibilização, proximidade e firmeza, as pessoas sentem necessidade de mudar.
Com resultados reais:
✔ Maior controlo da natalidade;
✔ Mais gente com trabalho legal;
✔ Menor Abandono e absentismo escolar;
✔ Menor dependência de subsídios;
✔Maior Autonomia financeira e social

Isso exige uma politica que:
》Não trate incumprimento como “diferença cultural”;
》Não desculpabilize o desrespeito pela lei;
》 Apoie quem precisa — e exige o mesmo de todos: respeito, esforço, integração.

Incluir não é desculpabilizar, é dar condições e pedir responsabilidade. Só assim é justo, só assim é sustentável.

Dá trabalho, mas trás resultados!

Além disso, é também preciso dar boa formação aos profissionais sociais, escolher os que têm capacidade para trabalhar com autoridade e dar-lhes ferramentas para se sentirem seguros nas suas ações.

Dá trabalho, mas também trás resultados!

Endereço

UDIJ, Rua Ana Maria Bastos, 1
Torres Vedras
2560-306

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 20:00
Terça-feira 10:00 - 20:00
Quarta-feira 10:00 - 20:00
Quinta-feira 10:00 - 20:00
Sexta-feira 10:00 - 20:00

Telefone

+351961058105

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