Sandra Nogueira Maia - Terapeuta e Consteladora Familiar

Sandra Nogueira Maia - Terapeuta e Consteladora Familiar Desde 2018 a trabalhar na área terapêutica, os serviços atualmente centram-se nos acompanhamentos terapêuticos e nas constelações familiares.

Um serviço de ajuda para viveres o melhor de ti num caminho para o MAIS!

13/11/2025

Se sentiste a tua mãe ausente, podes ter aprendido a viver em modo de sobrevivência.
Se a sentiste sobrecarregada, talvez cuides de ti apenas quando tudo o resto está feito.
E se a sentiste distante emocionalmente, talvez tenhas dificuldade em permitir-te sentir ou receber.

A relação com a mãe é o espelho da nossa relação com o feminino, com o merecimento, com o descanso, com o prazer e com a vida abundante.

Quando esse vínculo está ferido, é como se houvesse sempre algo em falta… uma sensação de vazio, de não ser suficiente, de ter de lutar por tudo.
E mesmo quando a vida começa a fluir, há algo interno que sabota, que impede de simplesmente receber.

Curar essa ligação é voltares à tua fonte, é abrires o coração à vida tal como ela é, e permitires-te receber sem culpa, sem esforço e sem medo.
É um reencontro profundo com a mulher que vieste ser: inteira, presente e merecedora.

💌 Se este tema tocou algo em ti, envia-me uma mensagem.
Podemos aprofundar juntas o que esta relação pode ainda estar a mostrar-te.

12/11/2025

Hoje senti o campo da MUNE com a força da energia de leveza, alegria e cura a chegar. A MUNE, que nasceu do meu próprio caminho de reencontro, de cura e de reconciliação com tudo o que me afastou de mim mesma, está cada vez mais a crescer.
E cada vez mais sinto que este espaço não é apenas uma mentoria, é um campo vivo, que acolhe, transforma e devolve às mulheres a sua própria força.
A cada ciclo, algo mais profundo se revela.
E o que sinto agora é que esta nova MUNE vem para abrir espaço à leveza, sem peso, sem esforço e com amor.

A grande mensagem deixada é para que que cada mulher que entrar possa lembrar-se do que é viver com o coração em paz.

Se ainda tens dúvidas em fazer parte deste grupo terapêutico, agenda a tua sessão gratuita e vem sentir por ti mesma, este campo ❤️‍🔥

11/11/2025

Quando um homem teve uma relação difícil com a mãe, pode inconscientemente atrair uma mulher para ocupar esse lugar. Alguém que, sem perceber, tenta curar a dor que ele traz dessa ligação.
Essa mulher, muitas vezes, também teve uma relação desafiante com o pai e assim, sem querer, encontram-se dois corações indisponíveis, cada um preso ao seu passado.

Por isso, é comum de se observar, que mesmo que haja amor, a relação torna-se um espelho das feridas de ambos.
A cura começa quando cada um devolve o que não lhe pertence e abrem-se para amar no presente 🤍

Se sentes que esta dinâmica te é familiar, talvez seja hora de olhares para a tua história com consciência.
Envia-me mensagem para iniciares um caminho de reconciliação interior e cura das tuas relações.
O link está na bio.

08/11/2025

Muitas mulheres, por necessidade ou por instinto, acabam por assumir o papel de sustentar tudo: a casa, os filhos, a relação.
Esta mulher, muitas vezes, aprendeu desde cedo a ser forte, muitas vezes devido à ausência do pai. E essa força, necessária na infância, pode levá-la a atrair para a relação um homem que não tem força para assumir o seu masculino.

Quando a mulher toma o lugar de sustentar tudo, o homem não tem lugar para ocupar o seu, e os filhos aprendem a viver em falta. Ainda que o amor dela seja imenso, quando tenta ser tudo para todos, o feminino esgota-se e o masculino enfraquece. E as crianças crescem sem sentir a presença inteira de nenhum dos dois.

Só quando cada um ocupa o seu lugar, o homem na força, a mulher no amor, e os filhos na leveza, é que a vida volta a fluir de forma saudável.

Este é um olhar sistémico sobre algo que acontece em muitas famílias: o desequilíbrio entre o dar e o receber.
A cura começa quando cada um retoma o seu lugar.

🤍 Se sentes que estás a sustentar mais do que te cabe, uma constelação familiar pode ajudar-te a compreender a origem desse padrão e a devolver o equilíbrio ao teu sistema. Envia-me mensagem para aprofundarmos este tema.

Foste ensinada a calar-te, a seguir em frente e a ser forte. A não incomodar, a cuidar dos outros antes de ti e a sorrir...
06/11/2025

Foste ensinada a calar-te, a seguir em frente e a ser forte. A não incomodar, a cuidar dos outros antes de ti e a sorrir mesmo quando te apetecia chorar.
O silêncio dentro de ti pesa e a força constante que sentes que precisas de ter, cansa-te…

A MUNE é o espaço onde o olhar está virado para ti.
Um lugar onde voltas a ti, com tempo, com verdade e com amor. Um caminho de 3 meses para te reconciliares com a tua história, abraçares a mulher que foste e dares espaço à mulher que estás a tornar-te.
Aqui, irás aprender a reconhecer as tuas feridas sem te definires por elas, a libertar o peso que não é teu, e a viver com leveza, presença e merecimento.

As inscrições estão abertas e talvez este seja o convite que a tua alma andava à espera.

Não é sobre começares de novo,
é sobre começares de ti para UM NOVO EU ❤️

Escreve “MUNE” nos comentários e recebe todas as informações.

04/11/2025

Os filhos que tomam os pais como amigos tornam-se confidentes, cuidadores, mediadores e, sem perceber, deixam de ser apenas filhos.

Da mãe, o filho recebe o colo, o alimento emocional, a base da segurança.
Do pai, recebe a força para ir ao mundo, o impulso para caminhar, criar e prosperar.
Mas quando o filho passa a ser o confidente, o conselheiro ou o apoio dos pais, esse movimento f**a preso. Em vez de receber, o filho começa a dar e gasta a sua energia a tentar preencher o vazio dos adultos.

Na vida adulta, isso manifesta-se em sintomas profundos:
• dificuldade em confiar e relaxar nas relações;
• necessidade constante de controlar ou “salvar” os outros;
• exaustão emocional e sensação de estar sempre a dar mais do que recebe;
• medo de desiludir ou dececionar;
• dificuldade em receber amor e apoio;
• dificuldade em dar os pais sozinhos e seguir com a sua vida…

Nos relacionamentos amorosos, esta ferida também se torna visível: procuram parceiros que também precisem de ser “cuidados” ou que venham cuidar e sentem-se sozinhos mesmo acompanhados.

Este é um comportamento inconsciente que reflete como há uma criança que por dentro ainda espera pelos pais. A cura começa quando o filho devolve o que não é dele, e volta ao seu lugar. 🤍

Se esta é ou já foi a dinâmica na tua vida, não deixes de aprofundar o impacto que te traz até aos dias de hoje.

O que nos conecta uns aos outros mais do que a química que muitas vezes se fala, é a história que cada um de nós vive e ...
02/11/2025

O que nos conecta uns aos outros mais do que a química que muitas vezes se fala, é a história que cada um de nós vive e que se espelha no outro quando ele entra nas nossas vidas. A , foi uma dessas pessoas. Entrou na minha vida e sem muito a conhecer já sentia que algo tão profundo existia entre nós. Ainda hoje, estou para tentar perceber o quanto de coisas temos em comum… mas se há parte que já sei, é que ambas temos em comum fazermos a escolha de seguir o caminho da felicidade, mesmo que o passado nem sempre tenha sido amigo.
Muito ouvi ao longo dos últimos anos, que quando curamos a relação com a mãe, abrimo-nos à possibilidade de admirarmos outras mulheres e de nutrirmos boas relações. Se houvesse dúvidas, elas foram retiradas, com esta relação de amizade tão bonita que nasceu ainda há tão pouco tempo, mas de tanta profundidade.

Por toda admiração e por muito mais, a estará na MUNE a facilitar uma aula com o método dela, o método para se viver uma vida com mais felicidade. Amanhã, em direto, às 9h30 de Portugal e 5h30 do Brasil, vamos juntar-nos as duas para vos trazer mais esperança para dias melhores e uma virada de chave nas vossas vidas.

Estejam connosco, amanhã, aqui no Instagram 🌸

Honrar os ancestrais é reconhecer que muitas das nossas histórias, inclusive a forma como amamos, como nos relacionamos ...
01/11/2025

Honrar os ancestrais é reconhecer que muitas das nossas histórias, inclusive a forma como amamos, como nos relacionamos e até como vivemos o nosso feminino e masculino não começaram connosco. 💫
Carregamos memórias de homens e mulheres do nosso sistema: das suas dores, silêncios, ausências e formas de amar. Muitas vezes, repetimos esses padrões sem perceber, tentando inconscientemente reparar o que ficou por resolver.
Quando olhamos com consciência para quem veio antes, libertamo-nos para viver de forma mais inteira, como mulher, como homem e como ser humano, capazes de criar relações mais livres, conscientes e verdadeiras.
Honrar é permitir que o passado descanse, para que o presente possa amar de verdade.

Que todos os dias, mas ainda mais hoje, nos lembremos disto 🤍

Um dia destes estava a adormecer os meus filhos, e um deles disse-me “mãe, quando estiveres doente, vens para a minha ca...
28/10/2025

Um dia destes estava a adormecer os meus filhos, e um deles disse-me “mãe, quando estiveres doente, vens para a minha cama e eu cuido de ti.” Aquela frase, se por um lado me deixou emocionada, por outro deixou-me assustada. A perspicácia que uma criança tem para (por amor, um grande amor) colocar-se num lugar que não é o seu, é enorme. Depois de algum silêncio e a tentar perceber o que lhe podia dizer para que ele sentisse que estava a ver o amor dele mas que não o fizesse tomar um lugar que não era o dele, disse-lhe: “quando a mãe estiver doente, o pai toma conta de mim. Ela é que é meu marido”. Ele não contente com a resposta respondeu: “mas eu consigo tomar conta de ti”. Naquele momento, já só consegui dizer: “eu sei filho, eu sei que consegues” e abracei-o muito.

Tudo isto me levou a refletir, quantas vezes, também eu, também as pessoas que acompanho diariamente, disseram isto e assumiram um lugar que não era o seu. Quanto peso, ainda hoje, adultos vivem, por responsabilidades que tomaram em crianças, mas que não eram suas.

Aqui não há culpados. Há responsabilidades. Enquanto crianças não sabíamos lidar com a situação de outra forma, enquanto adultos sabemos e podemos libertar-nos desses lugar, assim como libertarmos os nossos filhos ❤️

Endereço

Galerias Catulo, Rua Camilo Castelo Branco, S/n, Loja 14, 1º Andar
Trofa
4785-293

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
Quinta-feira 09:00 - 19:00
Sexta-feira 09:00 - 19:00
Sábado 09:00 - 19:00

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