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Maria Filomena Abreu - Psicóloga Clínica 🇵🇹
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🪬Reiki

Na sociedade, os julgamentos alheios são inevitáveis. Todos nós, ao longo da nossa vida, em todos os contextos, seremos ...
07/12/2025

Na sociedade, os julgamentos alheios são inevitáveis.

Todos nós, ao longo da nossa vida, em todos os contextos, seremos constantemente avaliados por outros, a menos que fiquemos isolados do mundo e de todos.

Esta tendência, de avaliar o comportamento do outro, está enraizada na natureza humana. Todos nós o fazemos, trata-se de uma forma de sobrevivência.

Decidir falar, comunicar o julgamento, isso já é outra história.

Dar opinião sem ser solicitada, também não terá qualquer propósito se não libertar-se do desconforto que está a sentir.

Porém, compreender esta inevitabilidade dos julgamentos permite-nos cultivar empatia e promover um ambiente mais compreensivo, reconhecendo que cada um carrega uma perspectiva única que é construída pelas experiências que tem ao longo da sua vida.

Da próxima vez que se sentirem julgados ou julgarem alguém, pensem: o que sei sobre esta pessoa? O que sei sobre mim?

Esta reflexão ajuda-nos a pensar em algo mais importante que o julgamento em si: ajuda-nos a aumentarmos a nossa empatia, sermos capazes de compreender melhor o outro, o que pode ser extremamente útil para termos relações mais saudáveis com os outros.

Um bom domingo para todos! ☺️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

Hoje…vou contar-vos um segredo…Vou falar sobre relações “secretas”, clandestinas, proibidas…relações extraconjugais.E en...
06/12/2025

Hoje…vou contar-vos um segredo…

Vou falar sobre relações “secretas”, clandestinas, proibidas…relações extraconjugais.

E engane-se quem acredita que este tipo de relação é “especial” e que, por isso, acredita também que ninguém entende a não ser os envolvidos e, por isso, muitas vezes guardam o “segredo”, anos a fio, ou seja, f**am nestas relações por vezes 10, 20 ou 30 anos…

Se leu agora isto e pensou: “alguma vez? Eu já disse que deste ano não passa!”…então, leia o que eu escrevi até ao fim.

Muitas relações extraconjugais prolongadas funcionam assim: promessas bonitas, mudanças quase nenhumas e capítulos que nunca avançam. É muito bonito pensar que “é amor”…mas, na realidade é o seu cérebro que o faz continuar nesse ciclo.

A dopamina, a hormona do prazer, adora surpresas imprevisíveis. Atenção intensa num dia, silêncio no outro, encontros às escondidas… o cérebro reage como se estivesse numa slot machine, num casino: f**a à espera da próxima recompensa. É o famoso “deixa ver” que mantém muita gente presa a histórias que nunca saem do mesmo lugar.

É por isso que alguém pode passar anos à espera que o outro “se resolva”, “se separe” ou “ganhe coragem”. E enquanto isso, a vida f**a em pausa: projectos adiados, decisões suspensas, oportunidades que não se vivem, outras relações que se perdem e até lutos que não se fazem.

Mas, o pior, vem com a idade ou até com a doença, ou seja, geralmente quem estava comprometido quer suporte e volta definitivamente para a sua estrutura oficial, para a relação oficial, e quem esperou f**a de fora: no vazio…sem direitos, sem despedidas..com um passado cheio de nadas.

A psicologia pode explicar a dependência…mas só tu podes explicar porque é que continuas nesse enredo.

Pensa comigo: se nos últimos meses, anos, nada mudou, não estejas à espera de uma gala final, de um final feliz. Até a casa dos segredos só tem três meses…E tu estás a repetir episódios…mereces muito mais do que viver numa sala secreta da vida dos outros.

O maior segredo? Não é o que o outro promete… és tu que ainda não acreditas que podes escolher-te.

E sim, podes escolher sair!

Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

Se alguém o chamar de “tolo”, se alguém o fizer sentir “tolo”, saia desse contexto, questione outras pessoas sobre o que...
05/12/2025

Se alguém o chamar de “tolo”, se alguém o fizer sentir “tolo”, saia desse contexto, questione outras pessoas sobre o que acham da situação, da sua “tolice”.

Questione a pessoa que lhe chamou de “tolo”:

- O que é para ti um “tolo” ?

E aguarde a resposta.

Para muitos, “tolo” poderá ser uma pessoa dançar, uma pessoa cantar, uma pessoa rir, uma pessoa se emocionar, uma pessoa se expressar.

Neste caso, qual o problema de ser chamado de tolo?!

As pessoas não são todas iguais, somos também influenciados pelos ambientes e contextos em que vivemos.

De forma inconsciente, sem darmos conta, muitas vezes comportamo-nos e agimos em função do outro, das expectativas do outro, acabamos a fazer o que o outro espera de nós, e não o que queremos para nós.

Quando tiver dúvidas, distancie-se um pouco da situação, fale com outras pessoas, consulte um psicólogo se for necessário, não permaneça na dúvida para sempre.

Na vida não existe só o preto e o branco, o cinzento e todas as outras cores são importantes.

Não se leve a vida demasiado a sério, ninguém sai da vida vivo! 😊

Boa sexta feira para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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As pessoas mais ricas não são aquelas que têm mais bens materiais, mais conquistas; ser rico é valorizar os ganhos, valo...
04/12/2025

As pessoas mais ricas não são aquelas que têm mais bens materiais, mais conquistas; ser rico é valorizar os ganhos, valorizar e agradecer o que conquistamos, o que recebemos, o que temos.

Vemos pessoas cheias de “coisas” e que não se sentem “ricas”, querem sempre mais. Olham para o “vizinho”, e se o vizinho tiver alguma coisa que eles ainda não têm, cobiçam, invejam, e não descansam até ter. Depois, quando têm, não conseguem descansar muito tempo; basta aparecer algo novo para desejarem, para quererem mais e mais.

A verdadeira riqueza acontece quando conseguimos deixar de sentir inveja, cobiça pela vida alheia.

Ser rico é apreciar, agradecer e celebrar o que temos, o que conquistamos.

Ser rico é percebermos que todos somos únicos, que ninguém é melhor do que ninguém: somos singulares e que cada um pode ser a sua própria riqueza.

Ser rico pode ser apreciar um pôr do sol, sorrir, ou simplesmente sentir a maresia, o cheiro do mar. Estas coisas simples, e gratuitas, podem ser a maior riqueza para muitos que estiveram privados de tudo isto.

Ser rico pode ser comprar um relógio, pode ser comprar um telemóvel, um jantar, um livro “porque sim”, porque decidiu presentear-se depois de uma temporada de trabalho.

Ser rico é viver em paz, sem comparações desnecessárias.

Ser rico é estar em Roma, é estar em Viana do Castelo, ou estar em qualquer lugar do mundo; porque não importa o lugar!

Ser rico é sentir-se bem consigo mesmo e com quem nos rodeia.

E para si? Qual a sua maior riqueza? 😊

Um bom dia… cheio de riqueza para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica

Como sabemos que existe luz?A resposta é óbvia: porque existe escuridão. Na ausência de luz não perceberíamos a importân...
03/12/2025

Como sabemos que existe luz?

A resposta é óbvia: porque existe escuridão. Na ausência de luz não perceberíamos a importância da sua existência, não lhe daríamos o devido valor.

Em momentos de incerteza, em que parece que não conseguimos ver nada, em que tudo parece ser uma incógnita, olharmos para a sombra, para essa escuridão pode ser aquilo que precisamos.

Como é que conheceríamos as nossas sombras, as nossas vulnerabilidades se vivêssemos sempre ofuscados pela luz?

A escuridão permite-nos olhar para o nosso interior, testarmos a nossa resiliência interna, a nossa capacidade de encontrarmos signif**ado nas sombras.

Ao explorar as profundezas do nosso interior, através do auto-conhecimento, descobrimos que, muitas vezes, a luz que procurávamos externamente afinal está dentro de nós.

Muitas vezes as pessoas procuram um psicólogo porque se sentem perdidas, sem um propósito, apesar de muitas até dizem que TÊM tudo.

Mas a questão não é o TER, mas o SABER, e, sobretudo, o SER.

A espiritualidade, sob uma perspectiva psicológica, é a conexão com nossa essência, uma fonte de força que nos guia nos momentos mais sombrios.

Alguns encontram na religião uma resposta para a espiritualidade, mas não é uma resposta única ou obrigatória.

Essa conexão pode ser muito simples: olhares para um raio de sol e sentires-te parte do universo, parte dele.

Luz não é prazer imediato, é um estado de calma e tranquilidade.

Ou queres que a tua vida seja uma discoteca, um jogo de luzes em que não consegues distinguir o que existe ao teu redor?

O que é que te faz sentir vivo? O que é que te faz sentir conectado? O que é que te acalma a alma? O que é que te faz sentir iluminado?

Um dia cheio de luz para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

“Deixa-me ver o teu telemóvel.”“Eu sei que é Domingo mas preciso mesmo que me respondas a este e-mail.” “Estou aqui na p...
02/12/2025

“Deixa-me ver o teu telemóvel.”

“Eu sei que é Domingo mas preciso mesmo que me respondas a este e-mail.”

“Estou aqui na porta da tua casa!”

Colocar limites nas relações signif**a definirmos até onde os outros podem ir no acesso ao nosso espaço emocional, da nossa energia ou do nosso tempo.

Dizermos “não”, não se trata de rejeitar a pessoa, ou desrespeitar; muito pelo contrário, é um acto de respeito por nós mesmos, que nos ajuda a evitar desgastes e permite até fortalecer as relações.

E agora vocês perguntam: mas como podemos dizer não de forma a que o outro perceba que não é nada “contra ele”?!

Por exemplo, no trabalho, se receber mensagens fora do horário, pode dizer: “Respondo amanhã durante a manhã, sem falta. Hoje preciso de descansar.”

Com amigos, se alguém aparecer na sua casa sem avisar, pode dizer: “Adoro a tua companhia, mas prefiro que me avises antes para eu me organizar e conseguir dar-te toda a atenção que mereces.”

Ou, por exemplo, se um amigo só desabafa e não pergunta nunca como os outros se sentem pode dizer: “Sabes, também estou a passar por uma fase complicada e gostava que me ouvisses e me desses a tua opinião.”

Já numa relação amorosa, por exemplo, se pedirem acesso a todo o conteúdo do telemóvel, podes dizer: “A confiança é essencial para mim e prefiro manter a privacidade. Podemos falar sobre o que te faz sentir insegurança e de que forma poderemos aumentar a confiança na relação preservando a individualidade de cada um.

Colocar limites não é afastar, é cuidarmos de nós mesmos e tornarmos as relações mais equilibradas.

Boa semana! 🤍

Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e Hipnoterapeuta

Muitas pessoas dizem que não usar pr********vo é uma prova de confiança e amor:- “A sério que não confias em mim?!”- “É ...
01/12/2025

Muitas pessoas dizem que não usar pr********vo é uma prova de confiança e amor:

- “A sério que não confias em mim?!”

- “É só um bocado no início, depois usamos.”

- “Já nos conhecemos, tens de confiar em mim!”

Na verdade isso revela apenas o contrário: falta de amor, sobretudo amor próprio.

O HIV, os vírus, não querem saber de datas, idades, tipos de relação. Basta um minuto, um segundo, para passares de negativo e positivo. E, neste caso, f**ares positivo não é algo que seja muito bom…f**as com um problema para a tua vida toda, que pode torná-la bastante mais complicada.

Já os adultos, sobretudo acima dos 50 anos acreditam que “nada lhes pega”, e que se pegar já não são novos, e que isso, da sida, são doenças de jovens.

Mais uma vez, o HIV é um vírus que não quer saber da idade, ou do “prazo de validade” da pessoa, e pode afectar a qualidade de vida de todos, não só do infectado mas das pessoas com quem este se relaciona. Alguém com HIV f**ar constipado não é simples, por exemplo, rapidamente se pode transformar numa pneumonia.

Quem ama, cuida.

Quem ama, protege.

Quem ama respeita.

Embora a relação possa ser confiança, é impossível, no início da infecção se conseguir ver o VIH ou SIDA através dos olhos, pele (esta pode demorar 10 anos a revelar os primeiros sintomas)

Não saberemos, por isso, se os antigos relacionamentos dessa pessoa estavam infectados ou não.

A única forma de sabermos se alguém está infectado, ou não, é através de análises ao sangue (e nem todas as análises permitem inferir resultados instantâneos).

Além disso, existem muitas pessoas que têm vários parceiros(às vezes, “às escondidas”) ou são “monogámicos” em série.

Por isso, a forma mais simples é a proteção, o uso do pr********vo.

E não existe apenas sida, VIH, existem hepatites, sífilis, clamidia, herpes…muitas infecções sexualmente transmissíveis que não se vêem a olho nú.

Todas elas podem ser evitadas com proteção, com amor e cuidado por nós e pelo outro.

Neste dia mundial de luta contra a sida, não sejas um perdedor: deixa a paixão e o amor vencer, usa pr********vo!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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Ontem, a magia da rádio aconteceu novamente…Podia falar da música, dos artistas, da comida, dos meus colegas da Rádio On...
30/11/2025

Ontem, a magia da rádio aconteceu novamente…

Podia falar da música, dos artistas, da comida, dos meus colegas da Rádio Ondas do Lima… ou das 570 pessoas que se juntaram para celebrar esta casa tão especial.

Mas hoje quero focar-me naquilo que considero o mais importante: o propósito.

Faço o Momento da Psicologia há mais de 10 anos, de forma voluntária.

Todos os sábados, durante cerca de 10 minutos, falo sobre temas de saúde mental.

E ainda me perguntam: “Porque é que fazes isso? O que é que ganhas?”

Há uns anos contei-vos que uma senhora com mais de 80 anos gravava todos os meus programas em cassetes para ouvir quando quisesse…se a palavra ternura tivesse forma, seria certamente a de uma cassete, não acham?!

No ano passado, durante a gala, um casal de idosos aproximou-se para agradecer: as minhas palavras tinham-nos ajudado a compreender e a cuidar melhor do filho com esquizofrenia…f**amos os três com os olhos a lacrimejar…

E ontem… a magia voltou a acontecer!

Quase no final da festa, um senhor aproximou-se e disse que ouve todos os meus programas, que sofre com a ansiedade e que aquilo que partilho o tem ajudado muito.

Perguntei-lhe se me seguia também nas redes sociais, porque aqui partilho conteúdos diariamente…

Ele respondeu que não, que nem sabia que eu tinha páginas…Disse que me ouve mesmo só na rádio, em directo, todos os sábados, a partir da Alemanha, imaginem!

O que é mais curioso é que, durante a gala, conversava com os meus colegas de mesa, sobre propósito, conexão, Viktor Frankl, resiliência e sobre como tantas vezes a internet aliena mais do que aproxima. Mas falamos também de esperança…

Mas, palavras, como se costuma dizer, falar por falar não chega. São precisas acções. Palavras leva-as o vento.

Mas graças à rádio, não f**am só no vento: atravessam países e tocam pessoas.

O Natal ainda não chegou, mas mensagens de esperança não devem ter prazo nem data.

Por isso, quase de forma antecipada…

Desejo-vos uma conexão mais verdadeira, mais humana e mais sentida…

E sim, estamos juntos.

Conectados, muito mais do que imaginamos.

Não como uma ficha de rádio, mas ligados pelas nossas almas.

Um abraço, com amor 🫂♥️

Filomena

Rádio Ondas do Lima

“Tens de acreditar em mim…espera mais um pouco, eu vou fazer isso.”“O que é que eu te disse? Só não fiz porque ainda não...
29/11/2025

“Tens de acreditar em mim…espera mais um pouco, eu vou fazer isso.”

“O que é que eu te disse? Só não fiz porque ainda não tive tempo.”

“Eu amo-te mas não consigo demonstrar muito bem da forma que queres, mas tu sabes não sabes?!”

“Claro que sou teu amigo/a. Já te disse tantas vezes…mas tenho o meu tempo e o meu ritmo…depois eu faço.”

“Claro que te vou ajudar, quando conseguir. Mas eu gosto de ti, sabes disso não sabes?!”

Quantas vezes já ouviu alguém dizer isto?

Quantas vezes já disse isto a alguém?

Podemos, ou podem, ter as melhores intenções de mundo, mas se as palavras não se ajustarem com as accoes não passam disso: palavras.

Nós não somos quem pensamos ser, nem apenas o que dizemos.

Somos o que fazemos, o que agimos para ser.

De que adianta reclamar se as atitudes não acompanham os pensamentos?

Palavras?! leva-as o vento!

Relações sólidas baseiam-se em comportamentos ✨

Pense, fale e aja! 😊

Bom fim de semana!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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TU PODES Amar alguém e quereres passar tempo sozinho/a; Ser uma pessoa simpática e dizeres “não”;Sentires-te magoado com...
28/11/2025

TU PODES

Amar alguém e quereres passar tempo sozinho/a;

Ser uma pessoa simpática e dizeres “não”;

Sentires-te magoado com alguém e seres agradável;

Estar triste e seres capaz de sorrir;

Ter auto-controlo e sentires raiva;

Ter objectivos e sentires-te perdido;

Ser independente e quereres conexão;

Ser quem tu quiseres!

Boa sexta feira! ☺️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Viana Do Castelo
4900-494

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