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Maria Filomena Abreu - Psicóloga Clínica 🇵🇹
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🧠𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐂𝐥í𝐧𝐢𝐜𝐚 [Univ.Minho-Braga]
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Muitas vezes, dizemos que não estamos felizes não porque sentimos a infelicidade mas porque comparamos a nossa felicidad...
17/11/2025

Muitas vezes, dizemos que não estamos felizes não porque sentimos a infelicidade mas porque comparamos a nossa felicidade com a dos outros.

Por exemplo, muitas das pessoas que cometem suicídio, que estão no “extremo da infelicidade”, muitas vezes parecem estar “felizes” dias antes de isso acontecer. Pessoas que cometeram suicídio partilham fotografias “felizes”, tiram fotografias a sorrir...dias antes de acontecer.

Não são raros comentários acerca destas pessoas que dizem “mas parecia estar tão bem”, “ninguém diria parecia tão feliz.”

Pois é, a “infelicidade extrema” não se avalia por uma fotografia.

O interior de cada um não se avalia apenas através de uma cara sorridente ou de um corpo esculpido.

A depressão, a ansiedade, a doença mental, a perturbação, pode ter também uma cara sorridente, um corpo musculado e roupas bonitas.

As redes sociais, cheias de fotografias, filtros, gostos e validações instantâneas baseadas quase exclusivamente nas aparências, vieram agravar este tipo de sentimento, quando transformam 24 horas de um dia num segundo ou num “like.”

As pessoas podem publicar uma fotografia que espelha, ou aparenta , alegria, boa disposição, diversão, conexão, quando nas restantes 23h59, nos restantes segundo, nem sempre é isso que acontece.

A depressão não se vê numa fotografia sorridente, a ansiedade não se vê num vídeo de um céu azul, os problemas conjugais não se veem em frases bonitas acompanhadas de um casal abraçado, a violência não se vê em fotografias do carro ou da última ida ao cabeleireiro.

A essência não se vê ou avalia apenas pela aparência.

Da próxima vez que achar que está infeliz, pense na sua vida; não olhe para as fotografias da sua vida, olhe para si, olhe-se ao espelho, olhe à sua volta, quem está só seu redor, foque-se no que lhe está a acontecer a si, no seu mundo real.

Aquilo que vê na vida dos outros, principalmente nas redes sociais, no mundo virtual, não é vida, são segundos, minutos.

A vida é o que acontece, principalmente, fora deste mundo virtual.

Uma boa semana para todos! 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Antes de querer mudar o mundo, mudar os outros, questione-se:O que tem feito para que essa mudança aconteça?É você que n...
16/11/2025

Antes de querer mudar o mundo, mudar os outros, questione-se:

O que tem feito para que essa mudança aconteça?

É você que não está bem, é você que se queixa, é você que quer ver mudanças.

“Queixar” é apenas isso: falar dos próprios sentimentos e comportamento, ou dos comportamentos dos outros.

Não espere que a outra pessoa adivinhe que tem de mudar alguma coisa só porque você se queixa.

Imagine está numa esplanada e que se queixa a alguém que está com frio; a outra pessoa ouve e responde que também tem frio. E f**am os dois ali sentados, parados, com frio. Porque ninguém está disposto a mudar, ou a fazer qualquer mudança.

Tem frio? Não tem casaco? Verbalize o que lhe falta, solicite ajuda ao outro:

“Tenho frio, podemos ir para um sítio mais quente?”; “Tenho frio, podes abraçar-me?”

Este exemplo é simples, mas explica brevemente o processo.

Tem um problema?! Não se esqueça, o problema é seu. De que forma está disposto a revolvê-lo?!

Expresse as suas necessidades. Se o outro não mudar, mude-se.

O mundo muda, quando mudamos!

Um bom fim de semana, para todos! 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

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15/11/2025

Às vezes, a nossa cabeça tem tantos pensamentos que parece um rádio que não tem antena, que não conseguimos sequer escut...
15/11/2025

Às vezes, a nossa cabeça tem tantos pensamentos que parece um rádio que não tem antena, que não conseguimos sequer escutar o que ela nos diz. É apenas ruído.

E porque é que temos dificuldade em sintonizar a nossa mente na estação da “calma”?!

Porque ainda que possamos ter a melhor antena não conseguimos controlar tudo o que acontece em redor dela: as paredes podem impedir o sinal de chegar, pode existir mau tempo, os locutores podem ser muito barulhentos; ou seja, nem sempre é possível controlarmos tudo em nosso redor, e é aí que a ansiedade pode surgir.

Como é que podemos então lidar com o ruído?

Como podemos lidar com os nossos pensamentos ansiosos?

O primeiro passo é aceitar que os temos. É impossível “não pensar o que já pensou.” Se pensou, está pensado.

Depois, não devemos julgar os pensamentos ansiosos, nem julgar ninguém porque os tem. Pensamentos não são factos. Se os pensamentos o ajudam a lidar com a realidade então acolha-os; se não ajudarem faça de conta que foi apenas uma rádio que não tem cobertura no sítio onde está. Continue a sintonização! Não fique parado.

Seguidamente foque-se no que está a fazer, continue a actividade que estava a fazer. A melhor forma de reduzir os sintomas físicos da ansiedade é através do movimento. Movimente-se.

Se ansiedade afecta a forma como se relaciona com os outros, ou está presente nas suas relações; neste caso, a melhor forma de lidar com ela é a conversar! Fale sobre ela. Diga o que sente. Valide o que o outro sente. Ninguém tem culpa do que pensa mas podemos controlar a forma como agimos em relação ao que pensamos. Encontrarmos estratégias comuns pode reduzir muito a ansiedade dos envolvidos. Acção, lembra-se?!

Podemos não controlar o que pensamos, mas é importante assumirmos sempre responsabilidade pelas nossas acções. Não se encontrar culpados, como costumo dizer, trata-se de distribuir as responsabilidades.
Todos nós, que temos um cérebro, enfrentamos desafios mentais, e a ansiedade não é uma excepção.

Seja ansioso, mas com moderação 😊

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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“Tenho medo da morte.”“Tenho medo de não atingir o que quero.”“Tenho medo de não conseguir cuidar dos meus.”“Tenho medo ...
14/11/2025

“Tenho medo da morte.”

“Tenho medo de não atingir o que quero.”

“Tenho medo de não conseguir cuidar dos meus.”

“Tenho medo de não conseguir confiar nas pessoas.”

“Tenho medo de não ter uma relação recíproca.”

“Tenho medo que os meus filhos sofram.”

Há um ano perguntei-vos, aqui, quais eram os vossos medos em relação ao futuro, e as vossas respostas foram estas.

Conseguem perceber o que há em comum em todos estes medos?!

O desconhecido!

Todos eles referem-se a algo que não existe, que não é objectivo, apenas a algo provável.

E porque é que temos tanto medo de algo que não existe?!

Porque o ser humano detesta ter de lidar com o desconhecido, sobretudo com tudo o que não consegue controlar.

Somos controladores por natureza, gostamos de segurança. Quanto mais insegurança sentimos, mais controladores nos tornamos.

Algo que é desconhecido pode parecer ainda mais ameaçador quando não temos certeza de como iremos lidar com as situações. As nossas experiências anteriores, o nosso passado, podem aumentar ou reduzir esse medo.

Se temos um passado resiliente, em que superamos muitas dificuldades, sentirmo-nos-emos mais capazes de enfrentar o futuro.

Se no passado sempre consideramos que tudo o que nos aconteceu foi apenas “sorte” ou “azar”, f**aremos à mercê da maré e a achar que não seremos capazes de todo de enfrentar as tempestades da vida. Ficaremos cheios de medo.

Pessoas mais inseguras, que não conseguem tomar as rédeas da sua vida, f**arão ainda mais ansiosas porque vão acabar por escutar tudo e todos, cedendo a pressões sociais, o que poderá originar ainda mais medo em relação ao futuro “vai f**ar desiludido/a comigo.”

Acredite, estar constantemente a pensar “e se eu não for capaz…” não o vai ajudar a resolver nada.

Pense antes:

“e se eu for capaz?!” O que posso fazer, que está ao meu alcance, para reduzir o risco do meu medo?! O que é que eu posso efectivamente controlar?! E depois, controle o seu comportamento…coloque-se em acção!

O medo do futuro trabalha-se enfrentando o presente.

Vamos enfrentar esses medos?!

Vamos lá! Mãos à obra! ♥️

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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“Parece que nada do que faço está bem.”“Sou uma fraude.”“Parece que os outros sabem sempre tudo e eu bloqueio, nunca sei...
13/11/2025

“Parece que nada do que faço está bem.”

“Sou uma fraude.”

“Parece que os outros sabem sempre tudo e eu bloqueio, nunca sei o que dizer ou fazer.”

“Sinto-me um/a falhado/a.”

Hoje em dia, que tanto se ouve falar de narcisismo, falar de amor próprio pode ser visto como uma tentativa egoísta de olharmos uma vez mais para o nosso umbigo.

Contudo, amor próprio não é egoísmo, não é narcisismo. Pelo contrário, afasta-nos desses extremos. Termos amor próprio signif**a que valorizamos quem somos mas também valorizamos os outros, de igual forma.

Não existe ninguém melhor do que o outro. Existem pessoas diferentes. Deixamos de entrar em grandes comparações.

Aprendermos a gostar de nós é como se criássemos um filtro emocional que nos protege contra comentários de desvalorização e humilhação.

Tomamos banho todos os dias, cuidamos da nossa pele, do nosso corpo, e ninguém nos chama egoístas por isso pois não?!

Pois bem, desenvolvermos amor próprio é também um acto de auto-cuidado. É cuidarmos da nossa saúde mental.

Cultivar o amor próprio não é egoísmo, é uma estratégia de sobrevivência emocional.

No livro a Arte da Guerra (se não leram, f**a a dica) mais do que as potencialidades inimigas precisamos conhecer as vulnerabilidades, sobretudo as nossas.

Que adianta construir uma casa de pedra quando o telhado é de vidro, e nem sequer sabe o material das telhas?!

O auto-conhecimento é o primeiro passo para conhecermos o nosso valor, construirmos o amor próprio e sermos mais resilientes/ resistentes a possíveis críticas.

Como é que podemos então cuidar do nosso próprio amor?!

Façam uma lista das vossas potencialidades e das vossas vulnerabilidades (pelo menos 5 características para cada uma).

Depois, escrevam de que forma cada uma delas vos ajudou no passado. E de que forma poderão ajudar no presente?

Se necessário, peçam ajuda! Já sabem, um psicólogo clínico poder-vos-á ajudar nessa busca pelo amor.

Só quando aprendemos a valorizar, a amar, quem somos, seremos verdadeiramente capazes de identif**ar o valor dos outros.

Uma semana cheia de amor, para todos! 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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12/11/2025

A vida é feita de altos e baixos, é como andar de baloiço… Às vezes mais alto, às vezes mais baixo. O que importa é sentir o balanço, manter o equilíbrio…e deixar que a viagem continue…

Maria Filomena Abreu - psicóloga clínica e hipnoterapeuta

12/11/2025
“ - Ele/a é horrível.”“- Ele/a faz-se de boa pessoa mas depois não é nada disso!”“- Engana toda a gente com aquela cara ...
12/11/2025

“ - Ele/a é horrível.”

“- Ele/a faz-se de boa pessoa mas depois não é nada disso!”

“- Engana toda a gente com aquela cara de sonso/a.”

“- Não aguentou mais ser meu/minha amigo/a porque tinha inveja de mim.”

“- Está sempre a copiar o que eu faço, não pode ver nada!”

Quando falamos do outro, estamos sobretudo a falar de nós.

Estamos a falar de nós por comparação, e podemos perder o principal foco que deveria ser os nossos objectivos, a nossa vida.

Não é sempre mau falarmos de outras pessoas, se forem pessoas que nos inspiram, que nos fazem sentir bem; neste caso, falar dos outros pode ajudar-nos a sermos também pessoas melhores.

Não é mau alguém falar de nós pelos mesmos motivos.

Se alguém fala mal de si, considere porque é que está a dar importância a essa pessoa.

Se essa pessoa está na sua vida, fale directamente com ela. Falar sobre ela, apenas como queixa, não vai resolver qualquer problema, apenas mostrará a sua intolerância, raiva, mágoa com a situação mas também a sua incapacidade ou ausência de vontade para modif**ar algo.

Não se preocupe se alguém fala de outra pessoa.

Quando alguém fala de outra pessoa pode estar a fazê-lo porque admira essa pessoa ou está a fazê-lo porque se sente inferior a ela, ou simplesmente porque está a auto-analisar-se e precisa de falar de alguém para isso.

Nunca poderemos controlar o que o outro faz, o que fala, para onde o outro olha; mas podemos decidir sempre o que nós podemos fazer em relação a isso.

Olhe para si, fale sobre si. Escute os outros, e retire apenas o que lhe fizer sentido.

Um bom dia, cheio de conversas sentidas 🤍

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Da próxima vez, quando se questionar:“porque é que errei?!”, Questione-se: “O que é que aprendi?”; “O que é que posso fa...
11/11/2025

Da próxima vez, quando se questionar:

“porque é que errei?!”,

Questione-se:

“O que é que aprendi?”; “O que é que posso fazer para melhorar?”

Da próxima vez, antes de dizer:

“Tu erraste!”

Diga:

“ Não conseguiste acertar desta vez, consegues perceber onde podes melhorar? Há alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar a conseguires na próxima?”

Ninguém perde, todos ganhamos! Errar torna-nos melhores humanos.

💌 Guarde esta mensagem para ler mais tarde ou envie para um amigo.

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Sente-se zangado com alguém?Sente que alguém “lhe fez mal”?Sente-se injustiçado?Sente uma raiva tão grande dentro de ti ...
10/11/2025

Sente-se zangado com alguém?

Sente que alguém “lhe fez mal”?

Sente-se injustiçado?

Sente uma raiva tão grande dentro de ti que lhe apetece “explodir com tudo?”

Pense comigo:

Se realmente “explodisse” com tudo, isso mudaria o que aconteceu?

E depois?

O que aconteceria depois da “explosão?” As coisas f**ariam resolvidas?!

Claro que a resposta é não.

Muitas pessoas, quando se zangam, quando estão com raivas, tendem a ter atitudes impulsivas e até agressivas porque a raiva é uma emoção que impele para a acção, e escolhem a “destruição”. Mas, a acção criada através da raiva não signif**a que tenha de ser violenta. Podemos usar essa energia para modif**armos o nosso mundo, sem prejudicar o mundo do outro.

Podemos, e devemos, usar a energia da raiva para nos mudarmos ao invés de tentarmos forçar mudança nos outros (porque é impossível) gera ainda mais raiva. É a chamada escalada de violência.

Se sente que não consegue controlar essa energia comece por diminuir um pouco a sua intensidade:

1. Pratique exercício físico (sobretudo desportos radicais, artes marciais)

2. Fale com alguém que seja mais ponderado;

3. Faça expirações lentas;

4. Escreva o que está a sentir;

5. Vá gritar para o meio do nada, num sítio em que não perturbe ninguém.

6. Consulte um psicólogo clínico. Ele poderá ajudá-lo a identif**ar o que origina a sua raiva e encontrar estratégias para lidar com ela.

Não escolhemos sentir, mas podemos escolher o que fazemos com o que sentimos. 🤍

Uma semana tranquila para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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Quando estamos sob efeito de stress, há uma hormona que está aumentada no nosso corpo, para nos permitir “reagir”, estar...
09/11/2025

Quando estamos sob efeito de stress, há uma hormona que está aumentada no nosso corpo, para nos permitir “reagir”, estar preparados para “luta”, essa hormona chama-se cortisol.

Se o episódio gerador de stress for de curta duração, essa hormona, o cortisol, cumpre o seu propósito, ajudou-nos a enfrentar o problema, a manter-nos activos mesmo perante grandes exigências.

Porém, se o ambiente stressor permanece e se nós continuamos a sentir stress perante o que nos rodeia, f**amos sempre em “modo de alerta”, e essa produção de cortisol elevada vai continuar activa, e em vez de nos ajudar, vai tornar-se prejudicial.

Altos níveis de cortisol, a nível cerebral provocam, a longo prazo, por exemplo sintomas depressivos, por isso as pessoas que trabalham muito, sem descansar, entram em “esgotamento”, o chamado “burnout”, f**am em depressão . O cortisol “destrói”, mata literalmente, muitos neurónios no nosso cérebro.

A boa notícia é que existe forma de prevenir estes estado, deixo-vos aqui algumas estratégias, soluções, que permitem a diminuição do cortisol no nosso corpo:

1. Expirações lentas (libertar o ar calmamente na expiração);

2. Exercício físico moderado;

3. Dormir, um sono reparador (dificuldades no sono, geralmente estão relacionadas com alterações a nível da produção do cortisol, já que a esta hormona nos mantém despertos, ou nos “faz acordar”)

4. Aprender a relaxar (a “desactivar” a resposta de stress quando não é necessária) - a psicologia clínica pode ajudar a identif**ar os pensamentos que mantém o stress.

5. Comer de forma saudável (a ingestão de açúcares é uma das principais causas de aumento do cortisol, evite sobretudo a ingestão de comidas processadas com açúcares artificiais.

Se sentem que estão tão cansados que já não conseguem ter energia para “recuperar”, então aconselho consultarem um psicólogo clínico para uma avaliação; que poderá encaminhar para o psiquiatra caso seja também necessário medicação.

Não deixem o vosso cérebro “apagar”!

Um bom domingo, tranquilo, para todos!

▫️Maria Filomena Abreu - psicóloga clinica e hipnoterapeuta

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