18/10/2025
🍁 Mabon — O Sopro Dourado do Equilíbrio 🍁
O Outono chega como um suspiro antigo, uma canção de despedida e de renascimento.
O ar torna-se mais fresco, o vento murmura segredos entre os ramos, e as árvores vestem-se de fogo, de dourado e de cobre.
Cada folha que cai é uma prece silenciosa, uma lembrança de que tudo o que vive precisa, um dia, de aprender a libertar.
Este é o tempo de Mabon, o equilíbrio.
A noite e o dia olham-se nos olhos e reconhecem-se iguais com a luz e a sombra entrelaçadas como amantes eternos.
É o momento perfeito entre o que foi e o que virá, o limiar onde o coração se torna o espelho da terra.
No chão, as folhas caídas formam tapetes de memória. Cada cor guarda um fragmento de sol, uma centelha do verão que se despede. As bolotas repousam como pequenos cálices de promessa, sementes do futuro e guardiãs do renascer.
E o esquilo vermelho, veloz e curioso, dança entre os ramos, recolhendo o que a floresta lhe oferece. Ele ensina-nos a preparar o espírito, a guardar o essencial, a confiar na abundância do que a vida semeia.
Nesta estação dourada, o véu entre os mundos começa a afinar.
Os ventos trazem o sussurro dos antepassados, e as árvores sagradas falam às almas que sabem escutar.
É tempo de agradecer.
De acender uma vela ao pôr-do-sol e dizer à Deusa que honramos os ciclos e que aceitamos a mudança.
O Outono é o altar da alma antiga, onde a terra respira sabedoria e os corações aprendem a soltar com amor.
Entre folhas, bolotas e esquilos, a magia vive discreta, terna, eterna.
E no silêncio suave do crepúsculo, o espírito sente… que tudo o que cai, volta um dia a florescer. 🍂✨
🍂🍄🍁🍄🟫🪵🐿️
Sacerdotisa Sandra Monteiro
Texto da minha autoria
Copyright ©️ 2025 Sandra Monteiro. Todos os direitos reservados.
🍁 Mabon — O Sopro Dourado do Equilíbrio 🍁
O Outono chega como um suspiro antigo, uma canção de despedida e de renascimento.
O ar torna-se mais fresco, o vento murmura segredos entre os ramos, e as árvores vestem-se de fogo, de dourado e de cobre.
Cada folha que cai é uma prece silenciosa, uma lembrança de que tudo o que vive precisa, um dia, de aprender a libertar.
Este é o tempo de Mabon, o equilíbrio.
A noite e o dia olham-se nos olhos e reconhecem-se iguais com a luz e a sombra entrelaçadas como amantes eternos.
É o momento perfeito entre o que foi e o que virá, o limiar onde o coração se torna o espelho da terra.
No chão, as folhas caídas formam tapetes de memória. Cada cor guarda um fragmento de sol, uma centelha do verão que se despede. As bolotas repousam como pequenos cálices de promessa, sementes do futuro e guardiãs do renascer.
E o esquilo vermelho, veloz e curioso, dança entre os ramos, recolhendo o que a floresta lhe oferece. Ele ensina-nos a preparar o espírito, a guardar o essencial, a confiar na abundância do que a vida semeia.
Nesta estação dourada, o véu entre os mundos começa a afinar.
Os ventos trazem o sussurro dos antepassados, e as árvores sagradas falam às almas que sabem escutar.
É tempo de agradecer.
De acender uma vela ao pôr-do-sol e dizer à Deusa que honramos os ciclos e que aceitamos a mudança.
O Outono é o altar da alma antiga, onde a terra respira sabedoria e os corações aprendem a soltar com amor.
Entre folhas, bolotas e esquilos, a magia vive discreta, terna, eterna.
E no silêncio suave do crepúsculo, o espírito sente… que tudo o que cai, volta um dia a florescer. 🍂✨
🍂🍄🍁🍄🟫🪵🐿️
Sacerdotisa Sandra Monteiro
Texto da minha autoria
Copyright ©️ 2025 Sandra Monteiro. Todos os direitos reservados.