SIMM Os nossos objetivos são extensos e todos eles passam por uma luta de melhores condições de trabalho.

SINDICATO INDEPENDENTE DOS MOTORISTAS DE MERCADORIAS
Natureza, Âmbito e Sede
O SIMM - SINDICATO INDEPENDENTE DOS MOTORISTAS DE MERCADORIAS, com o Certificado de Admissibilidade Número 7720-1248-5285, é a organização sindical constituída por todos os motoristas de mercadorias que nela se filiem voluntariamente e que exercem a sua atividade profissional por conta de outrem. O Sindicato abrange todo o território nacional, tem a sua sede no Bairro da Lagarta, nº18 São Martinho de Orgens, 3510-685 Viseu NIF: 513626840. O SIMM - SINDICATO INDEPENDENTE DOS MOTORISTAS DE MERCADORIAS é uma organização autónoma, independente do Estado, do patronato, de confissões religiosas, dos partidos políticos ou de quaisquer outras associações de qualquer natureza. O SIMM - SINDICATO INDEPENDENTE DOS MOTORISTAS DE MERCADORIAS rege-se pelos princípios do sindicalismo democrático, baseados na eleição periódica e por escrutínio secreto dos órgãos estatutários e na participação ativa dos motoristas associados em todos os aspetos da atividade sindical.

No dia de hoje não podemos deixar de endereçar uma palavra de agradecimento a todos aqueles que de alguma forma contesta...
11/12/2025

No dia de hoje não podemos deixar de endereçar uma palavra de agradecimento a todos aqueles que de alguma forma contestaram a reforma laboral que o governo pretende implementar.
Obrigado a todos!

Este pacote laboral tem de ser derrotado, junta-te a nós!
10/12/2025

Este pacote laboral tem de ser derrotado, junta-te a nós!

Dia 11 o que devo fazer?Esta greve geral não é contra a empresa nem contra o teu patrão. Esta greve é contra uma lei do ...
09/12/2025

Dia 11 o que devo fazer?

Esta greve geral não é contra a empresa nem contra o teu patrão. Esta greve é contra uma lei do Governo que vai afetar o teu trabalho, a tua família e o teu futuro.
A greve geral é um direito tão real como o direito a férias pagas, ao descanso semanal, aos subsídios de férias e de natal!

Dia 11 vamos todos exercê-lo.

Para quem tem dúvidas de como o fazer, f**a aqui uma ajuda. Partilhem.

➡️ Não tenho sindicato. Posso fazer greve?
Sim. A greve é um direito individual (Art. 57.º da Constituição). Não precisas de ser sindicalizado.

➡️ Tenho de avisar o patrão?
Não. Não és obrigado a avisar.
No dia da greve simplesmente não vais trabalhar.

Se quiseres avisar o patrão ou outros colegas, podes fazê-lo — a lei não proíbe. Mas não tens qualquer dever de informação individual (Arts. 534.º–535.º CT).

➡️ O patrão pode proibir?
Não. É ilegal impedir, pressionar ou perguntar quem faz greve.
(Art. 540.º CT — proibição de represálias).

➡️ O que podem descontar?
Apenas a remuneração correspondente ao tempo de greve. Nada mais.
(Art. 536.º CT). Podem também não pagar subsídio de alimentação — porque este pressupõe prestação de trabalho.

➡️ Trabalho numa empresa pequena. Posso aderir?
Sim. A greve é nacional e o direito vale para todos os trabalhadores, independentemente do tamanho da empresa.
(Art. 57.º CRP).

➡️ Somos poucos e temos medo. Será que vale a pena?
Vale e em grupos pequenos, a ausência nota-se mais, organizem-se para ninguém f**ar isolado. A união faz a força. Podem explicar a razão da greve ao patrão, alguns patrões vão estar do vosso lado.

➡️ Podemos combinar entre colegas?
Podem e devem, conversas informais são legais, basta decidirem parar. Lembrem-se, a união faz a força e impede represálias.

➡️ Podem fazer lista de quem faz greve?
Não, qualquer lista, pressão ou tentativa de identif**ar grevistas é ilegal.
(Art. 540.º CT + proteção de dados).

➡️ E se o meu setor tiver serviços mínimos?
Só quem for oficialmente escalado os cumpre — e só em setores específicos definidos na lei (Art. 537.º CT).
Os restantes podem fazer greve normalmente.

➡️ A greve conta como falta?
Sim, regista-se como falta justif**ada em dia de greve, nunca como “falta” disciplinar.
(Art. 536.º CT — suspensão do contrato durante a greve). A greve é um direito protegido e não um favor ao trabalhador.

➡️ Tenho contrato a prazo, posso fazer greve?
Sim.
É ilegal discriminar, penalizar ou não renovar um contrato por causa da greve.
(Art. 540.º CT).
A forma mais segura é aderirem vários colegas, quando todos lutam ninguém sai prejudicado!

➡️ O que digo?
Só isto: “Estou em greve.”
Não tens de justif**ar mais nada.

➡️ Como agir no dia?
Não vais trabalhar.
Não justif**as.
Não cedes a pressões.
Qualquer tentativa de pressão é ilegal e deve ser documentada (Art. 540.º CT).

➡️ Tenho medo de ir sozinho. O que faço?
Fala com vários colegas: “Se formos todos, ninguém f**a sozinho.”
A força da greve está na união.

➡️ Preciso de autorização?
Não.
A greve é um direito constitucional (Art. 57.º CRP).
Tu não pedes licença para exercer um direito — exerces e pronto!

Contra esta reforma laboral é preciso a união de todos e ao contrário daquilo que muitos motoristas possam pensar, esta reforma também os vai afectar apesar de terem um CCTV mais favorável que o Código do Trabalho, a revisão desse CCTV está prestes a iniciar e os patrões não vão querer perder a oportunidade de vos retirar direitos.
É preciso lutar pelo bem comum e se hoje não lutas ao lado dos outros trabalhadores, não esperes que um dia eles simpatizem com as tuas lutas, a solidariedade entre trabalhadores é muito importante e constrói-se com ações todos os dias!

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA!!!De acordo com o previsto nos estatutos deste sindicato, o Presidente da Mesa da Assembleia ...
08/12/2025

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA!!!

De acordo com o previsto nos estatutos deste sindicato, o Presidente da Mesa da Assembleia convoca todos os associados para a AG a realizar no próximo dia 27 de dezembro de 2025 a partir das 15 horas na sede deste sindicato sita em, Centro Comercial Grossista de Albergaria a Velha, loja 137.

Ordem de trabalhos:
1. Apresentação, discussão e aprovação do plano de atividades e orçamento para o exercício do ano 2026.
2. Outros assuntos.

Participa no futuro do teu sindicato, ele avança com a tua força!

O SIMM SOMOS TODOS E TODOS SOMOS UM!

Há momentos em que todos os trabalhadores têm de estar unidos, dia 11 de dezembro é desses momentos!Sem nada que o justi...
04/12/2025

Há momentos em que todos os trabalhadores têm de estar unidos, dia 11 de dezembro é desses momentos!

Sem nada que o justifique, o atual governo pôs em marcha mais um gravíssimo ataque aos direitos dos trabalhadores portugueses.

Poderíamos entrar aqui numa série de considerações que justif**am o nosso apoio à greve geral convocada pelas centrais sindicais UGT e CGTP, não o vamos fazer pois não queremos que a nossa posição seja considerada como uma posição política, a nossa posição não é contra o governo que resultou das últimas eleições e que os portugueses escolheram democraticamente.
A nossa posição é contra estas medidas que o governo quer implementar, não podemos aceitar a perda de direitos básicos, alguns deles consagrados na Constituição da República, como o direito ao emprego e o direito à greve.

Com as medidas apresentadas não vislumbramos nenhum benefício para os trabalhadores, muito pelo contrário, facilitar o despedimento, limitar o exercício da atividade sindical e condicionar o direito de uso da última arma dos trabalhadores (greve) é o equivalente a vergar todos, principalmente aqueles que ainda mantêm a coragem de lutar.

Embaretecer o custo do trabalho através da criação do banco de horas individual em que um trabalhador pode fazer mais 150 horas de trabalho extra por ano sem receber um tostão por isso, essas horas f**am para o trabalhador g***r, mas só quando der jeito ao patrão.

Estas são apenas algumas das medidas propostas, nos próximos dias iremos descrever outras e demonstrar o porquê do nosso apoio a esta greve.

A adesão à greve é um direito do coletivo tal como um direito individual de cada trabalhador, cada um deve analisar os motivos da greve sem nunca esquecer um princípio muito simples, quem não luta perde sempre e nos últimos 50 anos os trabalhadores têm perdido e regredido nos direitos laborais e sociais, principalmente nos 25 anos do século XXI.
Retirar a milhões de trabalhadores para transferir para um pequeno grupo de pessoas, é isso o progresso e o avanço civilizacional que a sociedade moderna ambiciona para os seus filhos e para os seus netos?

A participação nesta greve deve ser norteada por dois princípios simples e basilares, justiça social e direito a uma vida digna para quem trabalha e produz riqueza para o país!

OS TRABALHADORES UNIDOS JAMAIS SERÃO VENCIDOS!

Quem nos segue, sabe que desde agosto temos vindo a alertar para as alterações ao Código do Trabalho propostas pelo gove...
03/12/2025

Quem nos segue, sabe que desde agosto temos vindo a alertar para as alterações ao Código do Trabalho propostas pelo governo que vão ter um grave impacto na vida dos trabalhadores portugueses em geral e, principalmente na vida dos Motoristas de mercadorias quando conjugadas com a Proposta de Lei n.º17/XVII.

Alguns poderão chamar-nos de radicais, mas não têm razão, porque desde agosto que tentámos dialogar com o Governo, fomos ouvidos pelos vários grupos parlamentares na Assembleia da República e mais recentemente, foi rejeitado o requerimento apresentado pelo partido Chega para que o SIMM fosse ouvido nas Comissões Parlamentares dedicadas a estas matérias, o radicalismo é de quem impõe e não de quem tenta dialogar!

Não é demais recordar que estas alterações não tiveram qualquer anúncio de intenção aos sindicatos e muito menos aos eleitores no último ato eleitoral, não houve da parte do poder político qualquer tentativa de negociação ou audição prévia com os sindicatos, estas matérias não foram apresentadas muito menos negociadas, estão a ser impostas e os trabalhadores/motoristas não podem f**ar quietos e calados!
Quem não luta perde sempre.

No caso da Proposta de Lei 17/XVII o SIMM sabe que os patrões influenciaram o texto e as medidas que nele constam, em fevereiro de 2025 foi-nos enviado o primeiro texto para essa Proposta de Lei e pedido o nosso contributo no prazo de 5 dias, o que fizemos, trabalhámos afincadamente para enviar o nosso parecer e sugestões de alteração dentro do prazo, tudo para obter como resposta que o nosso contributo já não podia ser aceite e remetendo para o período de consulta pública onde podíamos participar, ou seja, teríamos que enviar aquilo que eles já tinham em cima da secretária.
Esse processo legislativo foi interrompido por causa da dissolução da AR e retomado pelo novo Governo, novamente encetamos contactos com o Governo para saber em que ponto estava a aprovação da PL, manifestando sempre a nossa disponibilidade para o melhorar na perspectiva e proteção dos motoristas, sem qualquer resposta, até ao momento em que somos surpreendidos com um texto com alterações gravíssimas para os motoristas, que sabemos nós, resultaram das sugestões de alteração da ANTRAM, desde desconsiderar o tempo de disponibilidade a aumentar os limites máximos de trabalho para além do que a própria UE propõe nas várias diretivas e regulamentos aprovados no Parlamento e Conselho Europeus.
No dia 18 de agosto, elementos presentes na reunião entre o Ministério das Infraestruturas, IMT e uma delegação do SIMM e que tiveram responsabilidade directa na redação da Proposta de Lei, admitiram nunca terem dito conhecimento do nosso parecer, apesar de ele já estar no Ministério à 6 meses.
Os sindicatos não são ouvidos mesmo quando o fazem de forma pública, mas os patrões são, mesmo que o façam "off the record", os trabalhadores motoristas têm nestas duas propostas perdas gravíssimas e nós somos radicais por assumir uma posição de defesa dos motoristas quando é esse o nosso compromisso e objetivo?

Como f**a bem patente nas posições das associações patronais sobre o início do processo negocial para a revisão do CCTV, estão à espera do que possa vir a acontecer no próximo dia 11 de dezembro, estão à espera para ver a força dos motoristas ou se pelo contrário, ainda podem tirar mais aos motoristas do que aquilo que tinham pensado inicialmente.
O teu comodismo hoje vai ditar o teu futuro laboral e social, eles farão connosco aquilo que nós deixarmos que façam, pensa nisso...

Foi apresentado na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão um requerimento do partido Chega para que o Sindica...
08/11/2025

Foi apresentado na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão um requerimento do partido Chega para que o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) seja ouvido em audiência parlamentar, bem como para que seja promovida uma audição com a Ministra do Trabalho. O pedido surge na sequência das audições realizadas com os diversos grupos parlamentares, nas quais o SIMM expôs as condições exigentes e muitas vezes ilegais enfrentadas pelos motoristas de mercadorias — jornadas que frequentemente ultrapassam o limite legal de 48 horas semanais, trabalho suplementar não remunerado e fadiga associada a riscos acrescidos de sinistralidade.

O SIMM apresentou à Assembleia da República um parecer e uma proposta de alterações legislativas que visam:
* Clarif**ar o conceito de tempo de trabalho e tempo de disponibilidade;
* Garantir remuneração justa e segurança rodoviária;
* Travar o aumento para um período de 4 para 6 meses o período de referência de 4 meses durante o qual os motoristas podem fazer 48 horas de trabalho em média;
* Proibir a remuneração ao quilómetro;
* Criar um registo público de contra-ordenações graves, é preciso de uma vez por todas desmascarar os patrões que só "sabem" estar no sector se não cumprirem as regras;
* Harmonizar a legislação nacional com o direito da União Europeia;

O objectivo do SIMM é assegurar condições de trabalho mais justas, seguras e transparentes para todos os motoristas profissionais, contribuindo para a dignif**ação da profissão e para a segurança de todos os que circulam nas estradas.

Enquanto alguns andam distraídos, outros continuam a negociar e a desbaratar os direitos dos motoristas.Apesar das nossa...
08/10/2025

Enquanto alguns andam distraídos, outros continuam a negociar e a desbaratar os direitos dos motoristas.
Apesar das nossas chamadas de atenção e reuniões com os grupos parlamentares o pedido de alteração legislativa passou, resta agora que sejamos ouvidos na especialidade antes da aprovação final...
O SIMM continua a lutar, mas é tempo de todos abrirem os olhos.

Atenção, motoristas dos transportes rodoviários de mercadoriasA revisão do Contrato Colectivo de Trabalho do sector vai ...
02/10/2025

Atenção, motoristas dos transportes rodoviários de mercadorias
A revisão do Contrato Colectivo de Trabalho do sector vai arrancar e o que se decidir na mesa das negociações vai marcar os vossos ordenados, horários, segurança e condições de trabalho dos próximos anos. Não é uma formalidade: é a defesa do nosso empenho diário nas estradas.
Do lado das empresas estarão a ANTRAM e a ANTP a pressionar por interesses patronais. Do nosso lado estarão os sindicatos, ao lado dos motoristas e dos trabalhadores do sector, preparados para defender com firmeza cláusulas concretas que travem a precariedade e valorizem o trabalho.
Não nos iludamos: enquanto as associações patronais procuram reduzir custos e flexibilizar regras, nós precisamos de reforçar direitos, garantir remunerações justas e proteger a segurança e a dignidade do trabalho.
O que está em jogo — e porque tens de participar activamente:
• Remunerações justas: aumento efectivo dos salários base, revisão das tabelas e mecanismos de actualização para não perdermos poder de compra.
• Horas de trabalho e descanso: limites claros das horas extraordinárias e protecções reais contra imposições unilaterais de horários.
• Segurança e saúde no trabalho: normas mais exigentes e controlo efectivo, formação regular e equipamentos obrigatórios.
• Fiscalização e aplicação: cláusulas com penalizações reais e mecanismos de denúncia e acompanhamento — acordos valem apenas se houver fiscalização e sanções.
O SIMM já definiu linhas de acção e prioridades — somos nós que vamos obrigar a mesa a discutir estes pontos. Mas a força do sindicato é a vossa força: os acordos não se defendem só em reuniões, defendem-se com mobilização organizada, com prova documental e com solidariedade colectiva.
O que podes fazer hoje, já:
1. Junta-te a sindicato se ainda não és sócio — a união dá-nos capacidade de negociação e apoio jurídico efectivo.
2. Documenta quotidianamente situações de incumprimento: regista horários (descarga do cartão de condutor), pagamentos, mensagens com ordens de serviço. Guarda recibos e comprovativos.
3. Participa nas assembleias e convocações que o sindicato fizer — a tua presença nas votações e nas acções colectivas faz toda a diferença.
4. Partilha informações com colegas e promove a união no local de trabalho. Uma voz isolada é vulnerável; muitas vozes organizadas obrigam ao respeito.
5. Quando houver necessidade de acção (petições, concentrações, greves legais), participa — são instrumentos legítimos para defender o futuro da profissão.
O SIMM está disponível para apoio jurídico, esclarecimento e acompanhamento de denúncias. Consulta o site e contacta-nos: https://simmsindicato.pt ou pelo telefone que consta dos nossos contactos. Vamos acompanhar cada proposta, negociar cláusula a cláusula e não ceder onde estiverem em risco salários, segurança ou estabilidade.
Não deixes que decidam por ti. As negociações começam agora — o futuro das tuas condições de trabalho decide-se na mesa e na rua, com organização e atitude. O teu lado é o lado dos motoristas. Junta-te ao SIMM e faz valer a nossa voz colectiva.

O TEU SINDICATO EM TODAS AS FRENTES!!!Decorreu ontem mais uma reunião com a equipa multidisciplinar de investigadores da...
27/09/2025

O TEU SINDICATO EM TODAS AS FRENTES!!!

Decorreu ontem mais uma reunião com a equipa multidisciplinar de investigadores das Universidades do Minho, Lisboa e Algarve no âmbito do projecto que visa identif**ar padrões que resultem em doenças profissionais e perturbações associadas ao exercício da profissão de motorista de pesados.
Irão ser estudados, fatores determinantes como:
• Impactos psicológicos da profissão;
• Padrões de sono, privações e respectivas consequências;
• Alimentação e nutrição;
• Postura e exposição à vibração;
• Organização e economia no trabalho.
• Stress
Este trabalho científico tem como objetivo recolher dados rigorosos que permitam fundamentar de forma clara e indiscutível os riscos específicos da profissão. Só com estes elementos será possível sustentar futuras reivindicações e propostas de enquadramento legal.
Recordamos que o SIMM não está concentrado apenas na revisão do CCTV – estamos igualmente empenhados em abrir caminho em matérias fundamentais para o futuro da profissão, como a classif**ação da atividade de motorista de mercadorias como profissão de desgaste rápido e em travar legislação que vem tornar esta profissão ainda mais penosa!
É importante reforçar que essa classif**ação não depende só da boa vontade do sindicato, para que tal aconteça é imprescindível apresentar um documento de base científ**a que demonstra que temos razão naquilo que reivindicamos e que os motoristas mostrem disponibilidade para se mobilizar e demonstrar força colectiva, criando a necessária pressão social e política.
O SIMM está a fazer a sua parte: reunir esforços, trabalhar com especialistas e recolher provas com rigor científico, mas por vezes não basta ter razão, é preciso força e essa força são todos e cada um de vós!

O caminho é exigente, mas com união e determinação podemos transformar as condições da nossa profissão.

Damos por encerrada a primeira ronda de audiências parlamentares, obrigado a todos os que nos receberam!No entanto, dest...
24/09/2025

Damos por encerrada a primeira ronda de audiências parlamentares, obrigado a todos os que nos receberam!
No entanto, desta primeira ronda deu para perceber que nem todos os partidos políticos têm a mesma sensibilidade para os problemas que denunciámos e para as consequências que daí podem advir em matérias sociais, desde logo a fadiga dos motoristas e os graves impactados que isso irá ter na segurança rodoviária, por isso, afirmamos desde já que, agora que os/as Senhores/as Deputados/as sabem, só não fazem nada para o contrariar se não quiserem e aqueles que nada fizerem para o travar serão cúmplices, por isso cá estaremos para os responsabilizar!

Segue agora uma segunda fase onde pretendemos reunir novamente com o ministério da tutela e levarmos a voz dos motoristas às Comissões de Trabalho, Segurança Social e Inclusão e Comissão de Infraestruturas, Mobilidade e Habitação.

Está mais do que provado que só é possível travar mais esta ofensiva se os motoristas se mantiverem unidos e derem o seu apoio aos sindicatos e não f**arem à espera do que aí vem para reagir quando tudo já estiver implementado.
Com tudo o que está na calha para ser aprovado não temos dúvidas em afirmar que, está em marcha um brutal ataque aos direitos laborais e sociais de todos os trabalhadores portugueses, talvez o maior ataque dos últimos 50 anos!
Quando o normal seria a evolução natural para uma sociedade mais justa e mais coesa, estas medidas irão fazer recuar os direitos laborais em décadas, tudo em nome da adaptação aos novos tempos, dizem eles, os novos tempos da precariedade e subserviência...

Para além da aprovação da PL 17/XVII que tem vindo a ser alvo das nossas publicações, não estamos desatentos à reforma l...
17/09/2025

Para além da aprovação da PL 17/XVII que tem vindo a ser alvo das nossas publicações, não estamos desatentos à reforma laboral e não deixámos de levar as nossas preocupações a quem nos governa.

Sabias que...

- Com esta alteração, desde que nunca tenhas tido um contrato sem termo, podes ser sempre contratado pelas empresas a termo, independentemente da tua idade, experiência ou percurso profissional? Passa a ser possível a "troca" de trabalhadores entre empresas, estando sempre o trabalhador numa situação de precariedade porque não interessa deixar efetivar.

- Deixa de vigorar a regra de que a segunda e a terceira renovação de contratos a termo, na sua totalidade, não pode ultrapassar o período inicial do contrato, aumentando o período em que o trabalhador se encontra numa situação de potencial precariedade.

- Os despedimentos são praticamente "liberalizados" no caso das microempresas, e em todo e, nas demais, em todo e qualquer despedimento, passa a ser possível a oposição à reintegração do trabalhador segundo arbítrio da entidade empregadora.

- O regime dos tempos de trabalho (regime de isenção, trabalho intermitente, etc..) passam a ser normas afastáveis por Convenção Coletiva de Trabalho, sendo em sede de negociação com as empresas que se definem as regras "finais", ainda que desfavoráveis ao trabalhador?

- As alterações ao regime da GREVE enfraquecem as estruturas sindicais e os seus trabalhadores por aumentarem os setores classif**ados como essenciais (adicionando, no caso dos motoristas e com especial relevância, a indústria alimentar) e assim enfraquecendo o impacto deste direito numa luta?

Vais f**ar à espera ou vais apoiar quem como tu quer evoluir e não regredir?

Endereço

Centro Grossista De Albergaria-a-Velha, Loja 137
Viseu
3850-184

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 20:00
Terça-feira 08:00 - 20:00
Quarta-feira 08:00 - 20:00
Quinta-feira 08:00 - 20:00
Sexta-feira 08:00 - 20:00

Telefone

+351916289454

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