UCI HIRB Nuestro trabajo al día

02/07/2022

Mujer de 28 años con antecedente de Colitis ulcerativa y embolismo pulmonar. Presenta 3 días con tos seca y dolor pleurítico. Se toma esta radiografía. ¿Qué nombre recibe este signo?
La respuesta en el reto de la semana del NEJM: https://www.nejm.org/image-challenge

18/06/2022

Crawford Long realizó la primera operación con anestesia

15/06/2022

Quatro mecanismos descritos na literatura são capazes de promover lesão/disfunção diafragmática induzida pela ventilação mecânica:

✅ Sobreassistência: excesso de suporte ventilatório mecânico, reduzindo o drive respiratório e produzindo rápida atrofia muscular diafrgmática. O clássico estudo de Levine et al (2008) demonstrou que pelo menos 18 horas de ventilação mecânica controlada é capaz de produzir atrofia diafragmática. No entanto, mesmo modos de suporte parcial, como PSV, produzem efeito semelhante se a pressão de suporte for excessiva.

✅ Subassistência: quando a carga imposta é “vencida” por músculos respiratórios em sobrecarga, devido a um suporte mecânico insuficiente, ou na presença de drive respiratório excessivamente elevado, podendo levar à lesão diafragmática e disfunção contrátil, com ruptura do sarcolema e infiltrado inflamatório.

✅ Contração excêntrica: aumento da carga quando o músculo está alongando. Em ventilação mecânica ocorre normalmente durante a fase expiratória do ventilador. A ação de “frenagem” diafragmática exacerba-se sempre que há necessidade de preservar o volume pulmonar expiratório final, ou seja, este efeito se torna mais potente na presença de atelectasias ou consolidações. Além disso, assincronias paciente-ventilador, nos quais o diafragma pode produzir vigorosos esforços inspiratórios durante a fase expiratória, como esforços ineficazes, ciclagem prematura, disparo reverso/duplo disparo, podem potencializar o miotrauma.

✅ Miotrauma expiratório: esse é um tipo de miotrauma mais hipotético, derivado de estudos experimentais. Em tese, o uso de PEEP excessiva provocaria uma desvantagem biomecânica diafragmática (algo semelhante ao efeito da hiperinsuflação pulmonar no DPOC), com deslocamento caudal do diafragma e redução das zonas de aposição, causando diminuição dos sarcômeros em série, produzindo o que se chama de “atrofia longitudinal”.

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2213260018303667?dgcid=rss_sd_all

05/06/2022

La paciente con NO tiene hipovolemia! NO la debemos reanimar con líquidos!
Este estudio muestra que la presión sistémica media (equivalente al volumen intravascular) está elevado en el embarazo normal versus posparto (10.79 vs. 9.58, una diferencia del 12.6%) y elevado aún más en el embarazo con preeclampsia (13.86, 29% más que el grupo de embarazadas normales).

Por lo tanto, esto cambia la creencia de que el volumen se contrae en la preeclampsia.

Este enfoque indica que el estado del volumen materno en la preeclampsia a menudo es elevado!!

Pero, lo más importante, proporciona una base fisiológica sólida para la estrategia restrictiva de fluidos.

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2210778915000124?via%3Dihub

24/05/2022

En los seres humanos, los síntomas son similares pero más leves que los de la viruela. Comienza con fiebre, dolor de cabeza, dolores musculares y agotamiento.

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