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A Imaculada Conceição e a História de PortugalAs Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos ...
08/12/2025

A Imaculada Conceição e a História de Portugal

As Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos povos se prosseguirem na fecundidade que lhes vem da sua espiritualidade e da sua cultura. A diluição espiritual e cultural de um povo signif**ará inevitavelmente a perca da sua identidade e a sua fusão num hoje sem
futuro.

A História de Portugal regista dois momentos altos na recuperação da sua independência: a Revolução 1383-1385 e a Restauração de 1640.

Na Revolução de 1383-1385 salienta-se o cerco de Lisboa, que durou cerca de cinco meses e terminou em princípios de setembro de 1384, acentuando-se durante o assédio, o signif**ado da vitória alcançada por D. Nuno Alvares Pereira em Atoleiros a 6 de abril de 1384 e a eleição do Mestre de Aviz para Rei de Portugal, curiosamente a 6 de abril de 1385. Em 15 de agosto travou-se a Batalha de Aljubarrota, sob a chefia de D. Nuno Alvares Pereira, símbolo da vitória e da consolidação do processo revolucionário de 1383-1385.

No movimento da restauração destaca-se a coroação de D. João IV como Rei de Portugal, a 15 de dezembro de 1640, no Terreiro do Paço em Lisboa.

A Solenidade da Imaculada Conceição liga estes dois acontecimentos decisivos na História da independência de Portugal e no contexto das Nações Europeias. Segundo secular tradição foi o condestável D. Nuno Alvares Pereira quem fundou a Igreja de Nossa Senhora do Castelo em Vila Viçosa e quem ofereceu a imagem da Virgem Padroeira, adquirida na Inglaterra. Este gesto do Contestável reconhece que a mística que levou Portugal à vitória veio da devoção de um povo a Nossa Senhora da Conceição.

Aliás, já desde o berço, já aquando da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, havia sido celebrado um pontif**al de ação de graças, em Lisboa, em honra da Imaculada Conceição.

A espiritualidade que brotava da devoção a Nossa Senhora da Conceição foi novamente sublinhada no gesto que D. João IV assumiu ao coroar a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal nas cortes de 1646.

Esta espiritualidade imaculista foi igualmente assumida por todos os intelectuais, que na prestigiada Universidade de Coimbra defenderam o dogma da Imaculada Conceição sob a forma de um juramento solene.

De tal modo a Imaculada Conceição caracteriza a espiritualidade dos portugueses, que durante séculos o dia 8 de dezembro foi celebrado como "Dia da Mãe" e João Paulo II incluiu no seu inesquecível roteiro da Visita Pastoral de 1982 dois Santuários que unem o Norte e o Sul de Portugal: Vila Viçosa no Alentejo e o Sameiro no Minho.

O dia 8 de dezembro transcende o "Dia Santo" dos Católicos e engloba indubitavelmente a comemoração da Independência de Portugal, que o dia 1 de dezembro retoma. O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português.

Não menos importante, e em âmbito religioso e litúrgico, o tema da Imaculada Conceição da Virgem Maria é já abundantemente abordado pelos Padres da Igreja. Será o Oriente cristão o primeiro a celebrá-la. Festividade que chega à Europa Ocidental e ao continente europeu pelas mãos das cruzadas Inglesas nos séc. XI e XII. Vivamente celebrada pelos franciscanos a partir de 1263, será o também franciscano Sixto IV, Papa, que a inscreverá no calendário litúrgico romano em 1477.

De facto, o debate e a celebração desta festividade em toda a Europa é acompanhada pela história do próprio Portugal. Coimbra, como já vimos, tem um importante papel em todo este processo.

Em 8 de dezembro de 1854, viverá a Igreja o auge de toda esta riqueza teológica e celebrativa. Através da bula "Ineffabilis Deus", Pio IX, após consultar os bispos do mundo, definirá solenemente o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria.

Não estamos diante de uma simples festa cristã ou de capricho religioso. O dogma resulta de tudo quanto a Igreja viveu até aqui e vive hoje em toda a sua plenitude. Faz parte da identidade da Igreja. Isso mesmo o prova o texto proclamado por Pio IX que apoia a sua argumentação nos Padres e Doutores da Igreja e na sua forma de interpretar a Sagrada Escritura. Ele, de facto, reconhece que este dogma faz parte, depois de muitos séculos, do ensinamento ordinário da Igreja.

Portugal, segundo Nuno Alvares Pereira, ou melhor, São Nuno de Santa Maria, e D. João IV isso mesmo o demonstram, não só como resultado da sua própria fé mas como expressão de um povo deveras agradecido pela sua Independência e Liberdade.

A Conceição Imaculada da Virgem é um dogma de fé segundo o qual Maria é considerada a primeira redimida pela Páscoa de Cristo.

P. Francisco Couto
Reitor do Santuário de Vila Viçosa, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora
P. Senra Coelho, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora, Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa
In Agência Ecclesia
Publicado em 06.12.2015A Imaculada Conceição e a História de Portugal

As Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos povos se prosseguirem na fecundidade que lhes vem da sua espiritualidade e da sua cultura. A diluição espiritual e cultural de um povo signif**ará inevitavelmente a perca da sua identidade e a sua fusão num hoje sem
futuro.

A História de Portugal regista dois momentos altos na recuperação da sua independência: a Revolução 1383-1385 e a Restauração de 1640.

Na Revolução de 1383-1385 salienta-se o cerco de Lisboa, que durou cerca de cinco meses e terminou em princípios de setembro de 1384, acentuando-se durante o assédio, o signif**ado da vitória alcançada por D. Nuno Alvares Pereira em Atoleiros a 6 de abril de 1384 e a eleição do Mestre de Aviz para Rei de Portugal, curiosamente a 6 de abril de 1385. Em 15 de agosto travou-se a Batalha de Aljubarrota, sob a chefia de D. Nuno Alvares Pereira, símbolo da vitória e da consolidação do processo revolucionário de 1383-1385.

No movimento da restauração destaca-se a coroação de D. João IV como Rei de Portugal, a 15 de dezembro de 1640, no Terreiro do Paço em Lisboa.

A Solenidade da Imaculada Conceição liga estes dois acontecimentos decisivos na História da independência de Portugal e no contexto das Nações Europeias. Segundo secular tradição foi o condestável D. Nuno Alvares Pereira quem fundou a Igreja de Nossa Senhora do Castelo em Vila Viçosa e quem ofereceu a imagem da Virgem Padroeira, adquirida na Inglaterra. Este gesto do Contestável reconhece que a mística que levou Portugal à vitória veio da devoção de um povo a Nossa Senhora da Conceição.

Aliás, já desde o berço, já aquando da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, havia sido celebrado um pontif**al de ação de graças, em Lisboa, em honra da Imaculada Conceição.

A espiritualidade que brotava da devoção a Nossa Senhora da Conceição foi novamente sublinhada no gesto que D. João IV assumiu ao coroar a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal nas cortes de 1646.

Esta espiritualidade imaculista foi igualmente assumida por todos os intelectuais, que na prestigiada Universidade de Coimbra defenderam o dogma da Imaculada Conceição sob a forma de um juramento solene.

De tal modo a Imaculada Conceição caracteriza a espiritualidade dos portugueses, que durante séculos o dia 8 de dezembro foi celebrado como "Dia da Mãe" e João Paulo II incluiu no seu inesquecível roteiro da Visita Pastoral de 1982 dois Santuários que unem o Norte e o Sul de Portugal: Vila Viçosa no Alentejo e o Sameiro no Minho.

O dia 8 de dezembro transcende o "Dia Santo" dos Católicos e engloba indubitavelmente a comemoração da Independência de Portugal, que o dia 1 de dezembro retoma. O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português.

Não menos importante, e em âmbito religioso e litúrgico, o tema da Imaculada Conceição da Virgem Maria é já abundantemente abordado pelos Padres da Igreja. Será o Oriente cristão o primeiro a celebrá-la. Festividade que chega à Europa Ocidental e ao continente europeu pelas mãos das cruzadas Inglesas nos séc. XI e XII. Vivamente celebrada pelos franciscanos a partir de 1263, será o também franciscano Sixto IV, Papa, que a inscreverá no calendário litúrgico romano em 1477.

De facto, o debate e a celebração desta festividade em toda a Europa é acompanhada pela história do próprio Portugal. Coimbra, como já vimos, tem um importante papel em todo este processo.

Em 8 de dezembro de 1854, viverá a Igreja o auge de toda esta riqueza teológica e celebrativa. Através da bula "Ineffabilis Deus", Pio IX, após consultar os bispos do mundo, definirá solenemente o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria.

Não estamos diante de uma simples festa cristã ou de capricho religioso. O dogma resulta de tudo quanto a Igreja viveu até aqui e vive hoje em toda a sua plenitude. Faz parte da identidade da Igreja. Isso mesmo o prova o texto proclamado por Pio IX que apoia a sua argumentação nos Padres e Doutores da Igreja e na sua forma de interpretar a Sagrada Escritura. Ele, de facto, reconhece que este dogma faz parte, depois de muitos séculos, do ensinamento ordinário da Igreja.

Portugal, segundo Nuno Alvares Pereira, ou melhor, São Nuno de Santa Maria, e D. João IV isso mesmo o demonstram, não só como resultado da sua própria fé mas como expressão de um povo deveras agradecido pela sua Independência e Liberdade.

A Conceição Imaculada da Virgem é um dogma de fé segundo o qual Maria é considerada a primeira redimida pela Páscoa de Cristo.

P. Francisco Couto
Reitor do Santuário de Vila Viçosa, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora
P. Senra Coelho, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora, Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa
In Agência Ecclesia
Publicado em 06.12.2015

... Tudo isso faz parte da purif**ação.Gaia está se libertando.Ela está se ajustando à nova frequência que já pulsa em s...
24/11/2025

... Tudo isso faz parte da purif**ação.
Gaia está se libertando.
Ela está se ajustando à nova frequência que já pulsa em seu coração.

E, junto com ela, vocês também estão sendo atualizados, reconectados, reiniciados.
Se sentirem exaustão, dor, confusão ou emoções intensas, não se julguem.
Vocês estão transmutando não apenas suas próprias cargas, mas parte do coletivo.
E isso exige força, coragem e fé.

Honrem seus corpos.
Alimentem-se com consciência.
Descansem.
Permitam que a integração ocorra com suavidade.

Lembrem-se: não há retorno.
A ponte para o antigo mundo está sendo destruída.
Nada do que pertencia às velhas frequências poderá permanecer com vocês:
— relacionamentos baseados em dominação,
— hábitos autodestrutivos,
— sistemas de crença limitantes.

Tudo isso será arrancado — muitas vezes com dor — caso não seja liberado com consciência.
Mas saibam: não é castigo, é libertação.

Este é o tempo em que os justos serão erguidos,
em que os puros de coração verão milagres,
em que os mansos herdarão a Terra.

Este é o tempo em que os guerreiros da luz, mesmo feridos, erguerão a espada da verdade e declararão:
"A Nova Terra já nasceu."

Eu, Miguel, e todos os exércitos celestes estamos em vigília constante.
Nenhum de vocês caminha só.
Cada passo vosso é observado, apoiado e abençoado por mil olhos de luz.

E quando caírem — porque sim, haverá momentos assim — estaremos ali para levantá-los.

O Plano Divino está em pleno curso e nada poderá detê-lo.

Preparem-se: os próximos dias serão decisivos.
Ainda virá o estremecer.
Ainda virá o silêncio.
Ainda virá o clarão.
Mas após a escuridão, virá a aurora.
E nenhum mal permanecerá de pé diante da luz do Eterno

A Terra já não está mais isolada.
Aquilo que os antigos chamaram de firmamento está sendo aberto.

Portais interdimensionais estão sendo ativados em pontos específicos do planeta, permitindo o intercâmbio direto com as frotas de luz e com os conselhos cósmicos.

O véu está tão fino que muitos começarão a ver, sentir e ouvir realidades antes apenas pressentidas.

O céu falará.
E os olhos da fé verão.

Nos próximos dias poderão ocorrer aparições luminosas nos céus:
— naves,
— sinais nas nuvens,
— flashes de luz,
— colunas energéticas descendo à Terra.

Não tenham medo.
Estes são sinais benevolentes para os puros de coração.

O Comando AAR, os pleiadianos, arcturianos, sirianos, andromedanos e muitas outras consciências de luz estão em operação intensiva ao redor do planeta.

A Aliança Intergaláctica com a Terra foi renovada.

Haverá tentativas das forças remanescentes de desacreditar essas manifestações.
Dirão que são ilusões, ameaças, enganos.
Mas os que têm olhos, verão.

Porque a limpeza é real.
Toda luz que se instala expulsa sombras ocultas — e isso gera reação.

A dor que ainda se vê não é porque as trevas estão vencendo,
mas porque estão sendo arrancadas pela raiz.

E isso dói:
na Terra,
nas estruturas,
em vocês.

Mas em meio à dor está o renascimento.
E muitos de vocês são as parteiras deste novo mundo.

Vieram para ajudar no parto da Nova Terra.
Vieram para sustentar, proteger, guiar.
Vieram como voluntários da luz.

Agora é o momento de lembrar quem são.

Parem.
Respirem.
Fechem os olhos.
Coloquem as mãos sobre o coração e digam:

"Eu sou um com a Fonte.
Eu sou um com a Terra.
Eu sou luz em manifestação.
Estou aqui para servir."

Essas palavras ativam a missão, os dons, as conexões sagradas.

Enquanto o mundo grita,
nós sussurramos em seus corações.
Enquanto o medo cresce,
nós estendemos nossa luz.
Enquanto os muros caem,
abrimos os portais.

Vocês são eternos.
Este momento intenso é apenas um capítulo breve na jornada das almas.

As camadas energéticas da Terra estarão altamente carregadas.
Isso poderá afetar:

— emoções
— pensamentos
— comportamento
— eletrônicos
— comunicação
— percepção do tempo.

Os que não estiverem ancorados sentirão como se estivessem num sonho ou redemoinho de confusão.

Por isso:

Recomendações:

• Evitem aglomerações e locais densos.
• Recolham-se sempre que possível.
• Permaneçam em casa com quem amam.
• Mantenham silêncio, oração e meditação.

O recolhimento será blindagem poderosa.

Preparem seus lares como templos:
— casas limpas,
— ordem,
— paz,
— vela acesa,
— música suave,
— orações,
— escudo de luz.

Evitem excesso de informação, especialmente a que promove medo.

A natureza falará.
Sonhos proféticos surgirão.
Dons despertarão.
Intuições se intensif**arão.

Haverá momentos de profundo silêncio energético.
Muitos sentirão que algo grandioso está prestes a acontecer — e estará.

Portais estão se abrindo.
Alianças cósmicas estão sendo ativadas.
A Terra está se realinhando com o coração galáctico.

Vocês foram preparados por vidas para este momento.
Não haverá datas exatas — o tempo mudou.
Mas estão no limiar.

Cada dia agora é sagrado.

O que estava oculto nas sombras virá à luz.
Pactos, manipulações, comandos ocultos — nada f**ará escondido.

Não olhem essas revelações com ódio,
mas com sabedoria.

Novas lideranças surgirão — reconhecidas pelo coração.

As crianças e jovens serão pilares da renovação.
Eles vêm com códigos ativados.
Protejam essas sementes de luz.

Famílias de alma vão se reencontrar.
Guerreiros se reconhecerão.
A rede de luz une todos vocês no espírito.

Reencontros serão magnéticos, arrebatadores, transformadores.
Não apenas românticos — mas estelares, espirituais, cósmicos.

A Nova Terra não é lugar — é consciência.
Ela está se ancorando agora.

Não haverá espaço para:
— dominação
— competição
— mentira
— culpa
— julgamento — controle

A verdade do coração guiará tudo.

Comunidades surgirão naturalmente.
A cooperação substituirá o lucro.
O sagrado voltará ao centro da vida.

E vocês verão isso ainda encarnados.

Purifiquem-se.
Reconciliem-se.
Liberem o que não serve.

O nascimento da Nova Terra já começou.
Vocês são parteiras desse milagre.

Se esta mensagem chegou até você, saiba que não é por acaso.
Nosso canal Eu Sou Luz Divina existe para levar amor, despertar e esperança.

Gratidão infinita.
Que a luz divina te envolva sempre.
Paz, amor e muita luz para você.

Gratidão

Via:Dulce Cristina

27/10/2025

CURE A CARÊNCIA MATERNA EM SEU CLÃ

Este elo é o mais importante, pois é o primeiro que mantemos em nossas vidas. Dele nos nutrimos, e como tem sido essa nutrição, serão as ferramentas que teremos para enfrentar a vida, dela recebemos a energia da vida, como tem sido essa energia, assim nos sentiremos.

Quando você vê uma pessoa sempre com raiva, a raiva dela é na verdade com a mãe, de uma forma muito inconsciente. Costuma-se dizer: ele está com raiva da vida, ou está em guerra com a vida, a mãe representa a vida, se eu não estiver em paz com minha mãe estarei em guerra com a minha vida. Daí a importância de curar esse vínculo. Muitas das nossas doenças são da criança que não recebeu da mãe aquele amor que precisava, ficou desnutrida emocionalmente.

Da mãe vem a relação que temos com o nosso CORPO, a relação que temos com o MUNDO, a relação que temos com a COMIDA, a relação que temos com OUTRAS RELAÇÕES.

Lembremos que a mãe é a primeira a nos alimentar, e como esse alimento tem sido, será a nutrição em forma de ENERGIA VITAL que teremos que enfrentar a vida.

A mãe está ligada à nossa ABUNDÂNCIA, se não nos sentimos emocionalmente abundantes com nossa mãe quando éramos crianças, sentirei falta no mundo e na minha vida de adulto.

Cuidamos de nossos filhos como eles nos cuidaram. Também pode acontecer que eu vá para o outro extremo, sendo diferente com meus filhos em relação à minha mãe, da mesma forma, tenho que saber que aqui estamos falando de energia vital, se minha mãe era autoritária e hoje sou permissiva , e eu não recebi energia vital dela, da mesma forma que vai me custar muito criar meus filhos, já que eu NÃO TENHO essa energia.

POR QUE MINHA MÃE NÃO ME DÁ ENERGIA?

Porque ela não recebeu de sua própria mãe, portanto, ela não tinha em si mesma para me dar.

“Nós damos o que temos.”

Geralmente não podemos dar energia vital a nossos filhos que não recebemos de nossa própria mãe.

Se eu não recebi uma maternagem adequada, onde todas as minhas NECESSIDADES EMOCIONAIS e AFETIVOS foram atendidas, será difícil para mim ser mãe dos meus filhos, pois não recebi energia vital da minha mãe, minha mãe não tinha energia vital para ser mãe de mim como ela deveria ter feito.

A DOR, o BLOQUEIO, a FALTA dessa energia, se arrasta de geração em geração, e se hoje quero que ela flua para beneficiar meus filhos e a mim mesma, devo liberá-la, dos ancestrais para os descendentes.

O bloqueio está no passado, na infância de nossos ancestrais. Lembremo-nos de que na infância damos aos nossos filhos a energia da vida para se desenvolverem na vida adulta e, se não a dermos com sabedoria, FICARAMOS DOENTES e BLOQUEAMOS esse influxo.

Cada geração que não recebeu sabiamente essa energia de suas mães f**a olhando para o passado, esperando por essa energia, desprotegendo a prole, não nutrindo a prole.

Muitas mães CONTINUAM ESPERANDO pelo amor que não receberam de sua mãe, não podendo cortar o cordão de forma saudável, quando fazemos isso, não estamos protegendo nossos filhos. Devemos curar este aspecto. Enquanto espero amor de minha mãe como adulto com filhos, devo saber que não estou nutrindo meus filhos, permanecendo em uma posição infantil e criando uma CADEIA DE DESNUTRIÇÃO EMOCIONAL.

Não viemos buscar culpa na mamãe ou no papai… eles também sofreram inúmeras histórias… Viemos curar o que eles não puderam curar para que isso NÃO aconteça com nossos descendentes.

Desconheço Autoria

22/10/2025

A única maneira de liberar o karma familiar é curar a si mesmo. Curar a si mesmo não tem nada a ver com outras pessoas. Trata-se de assumir total responsabilidade por nosso caminho e pelas maneiras como permitimos que outros transgredissem nossos limites. Quanto mais fundo você se aprofundar em sua própria cura, mais impactante será sua cura. A cura interior se moverá através de sua linhagem ancestral porque fomos moldados pelos padrões ancestrais e, portanto, cura-los interiormente libera toda a cadeia do karma familiar dentro de você.

Quando você se cura, o karma familiar termina a partir de você. Não vai ser passado para as gerações futuras. Portanto, se você deseja liberar o carma familiar, traga toda a consciência para a sua sombra. Observe as maneiras pelas quais você tem executado os mesmos padrões. Além disso, observe os lugares em que você esteve em rejeição, negação ou recusa de seus padrões familiares – porque isso também é uma sombra. Quando você possui todos os padrões de sua família – a luz e a escuridão – eles não possuem mais você. Curar é encarar, encarar é sentir e sentir é curar.

Maiana Lena

18/10/2025

EU SOU

1. *EU SOU* a Paciência de *SANAT-KUMARA.*
2. *EU SOU* a Coragem indomável de *SERAPHIS - BEY.*
3. *EU SOU* a Presença de *JESUS* em meu Caminho.
4. *EU SOU* a Paz de *KUAN-YIN* para os homens da Terra.
5. *EU SOU* a Voz da *PRESENÇA* para as coisas difíceis.
6. *EU SOU* o Silêncio da *CHAMA VIOLETA* que consome dúvidas.
7. *EU SOU AYAM* o Amor Ardente do *GRANDE SILÊNCIO* que instaura a Perfeição aqui embaixo.
8. *EU SOU AYAM* a Abundância do *DEUS DO OURO* que consome as limitações.
9. *EU SOU AYAM* a Cura do *GRANDE SOL CENTRAL* para as almas que encontro em meu Caminho.
10. *EU SOU AYAM* a Doce *LUZ DIVINA* que entra em todas as casas.
11. *EU SOU AYAM* a Doce *LUZ DIVINA* que se espalha nos Santuários.
12. *EU SOU AYAM* o Anjo da *UNIÃO* que implanta a Paz no coração dos humanos.
13. *EU SOU AYAM* a *ALEGRIA DIVINA* que se espalha no Universo.
14. *EU SOU* o Equilíbrio Perfeito de *DEUS* nas horas difíceis.
15. *EU SOU* o *RAIO BRANCO* da Libertação.
16. *EU SOU* a *VERDADE DIVINA* que desce em nosso Templo.
17. *EU SOU AYAM* a *LIBERDADE DOS MESTRES ASCENCIONADOS* para os Filhos do Meio do Mundo.
18. *EU SOU AYAM* a Vitória fulgurante do *CRISTO CÓSMICO* que toma possessão da Terra.
19. *EU SOU AYAM* a Majestosa *PRESENÇA* que resplandece nos Santuários.
Eu vos abençoo.
*EU SOU AYAM,*

*SAINT GERMAIN.*

17/10/2025

O poder do raio verde

Ele é um dos Sete Raios Sagrados irradiados pela Grande Fraternidade Branca e atua profundamente no equilíbrio físico, mental e espiritual. Sua vibração é de restauração, verdade interior e cura em todos os níveis do ser.

• Cor predominante: Verde esmeralda
• Virtudes: Cura, verdade, consagração, ciência divina, expansão da saúde integral
• Chohan: Mestre Hilarion
• Arcanjo: Arcanjo Rafael
• Elohim: Vista e Cristal

O Raio Verde convida à restauração da ordem perfeita em cada célula e pensamento. Ele dissolve ilusões, purif**a emoções densas e abre a consciência para a verdade divina. Também é muito usado em práticas de cura energética, meditação e decretos de saúde e regeneração.



Decreto:

Eu Sou a Chama Verde da Cura e da Verdade.
Eu Sou a energia restauradora que equilibra, renova e ilumina cada parte do meu ser.
Eu Sou a manifestação da perfeição divina agora.
Eu Sou Luz, Eu Sou Cura, Eu Sou Verdade.

💚🙏🏻

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